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WhatsApp anuncia medidas de combate às fake news

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Larissa Ximenes
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Advogada especialista em segurança de dados explica como vão funcionar os recursos de pesquisas através do aplicativo e delimitação de mensagens de terceiros, e ensina como a população pode checar se uma notícia é verdadeira

Mais de 100 bilhões de mensagens foram trocadas pelo WhatApp na virada do ano, destas, 13 bilhões foram enviadas no Brasil, segundo o aplicativo. Com a reclusão domiciliar das pessoas devido à pandemia de Covid-19 e a busca incessante por informações, tem feito aumentar a troca de mensagens pela redes sociais, que têm anunciado alternativas para combater às fake news.

Uma delas é o aparecimento de uma lupa acima de um link enviado por alguém no app, que permite que a pessoa faça a pesquisa por aquela informação sem mesmo sair da ferramenta. Recurso ainda está em fase de testes. O processo é o mesmo quando se recebe link de um vídeo que pode ser assistido no próprio WhatApp.

A Head de Proteção de Dados e LGPD do Gyntec Academy, a advogada da especialista em Direito Digital pela Universidade da Califórnia (UC Berkeley), Mariana de Costa Mesquita Correa, explica que a nova função do app será importante porque muitas pessoas evitam sair do aplicativo para verificar a informação. “Essa alternativa vai ajudar também àquelas pessoas que não sabem como fazer as pesquisas. O intuito dessa ferramenta é facilitar a checagem”, explica.

Outra alternativa apresentada pelo WhatsApp é a limitação de envio de mensagem a um destinatário por vez. “Quando uma pessoa for repassar uma mensagem de terceiro, aparecerá duas setas para identificar que a mensagem não foi feita pelo remetente”, diz Mariana que ressalta que tal adequação se faz necessária para evitar a disseminação desordenada de mensagens.

Outras formas de combate às fake news

Mariana lembra da notícia que circulou recentemente nas redes sociais que afirmava que um remédio para malária curava o coronavírus, fazendo com que o medicamento se esgotasse nas farmácias, impedindo que pacientes que estejam em tratamento da doença tenham acesso à medicação. “As pessoas esquecem que o vírus da desinformação também é muito grave. Dicas de remédios caseiros, áudios sendo atribuídos a médicos e sendo enviados sem qualquer critério. Trechos de entrevistas ou matérias são utilizados fora do contexto, transformando uma informação verdadeira em fake news. Todo cuidado é pouco”, alerta.

Mariana fala ainda da importância de confirmar notícias em sites de confiança, como o do Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e veículos jornalísticos renomados. “Geralmente os grandes veículos de comunicação têm um espaço reservado para desmentir as notícias falsas que circulam na internet. Mas é preciso conferir se o site é verdadeiro através dos caracteres dos links e o cadeado no campo destinado à URL”, ensina.

Outra forma de se descobrir uma fake news é através de sites para verificar a manipulação de imagens e vídeo. “Pelo próprio Google é possível fazer uma busca de imagens clicando na câmera da caixa de busca e carregando a imagem que se quer verificar, assim, o buscador exibirá resultados iguais ou semelhantes”, diz.


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