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Nesta quinta-feira, MM Gerdau recebe mulheres cientistas para debate a respeito da participação feminina no campo das pesquisas

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O bate-papo "Mulheres na Ciência", marcado para o dia 12 de março, questiona e problematiza a participação e contribuição feminina no campo da ciência.

Dando sequência a programação cultural de 2020, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal promove em março uma atividade voltada para a celebrar o Dia Internacional da Mulher: o debate “Mulheres na Ciência”. Na quinta-feira, dia 12, a partir das 19h30, o Museu recebe o Coletivo Cientistas Feministas para um encontro pautado pela participação feminina na ciência e os obstáculos enfrentados por elas. Dessa forma, serão tratados assuntos como preconceito, assédio, o impacto da maternidade na carreira, assim como as diversas conquistas, avanços e a importância da participação e realização feminina no segmento e campos de pesquisa cientifica.

O debate será mediado por Beatriz de Barros Souza e Fernanda Maria Policarpo Tonelli, integrantes do coletivo Cientistas Feministas, e o encontro contará ainda com a participação das convidadas Isabela de Andrade Pena Miranda Corby, Alessandra Ribeiro e Mariah Brochado Ferreira, além da artista Tathiane Mendes, autora da obra “Futura Pele”, apresentada na exposição CoMciência, em cartaz no Museu até o próximo dia 15. As inscrições gratuitas podem ser realizadas mediante retirada de ingresso no link do Sympla (https://www.sympla.com.br/roda-de-conversa-mulheres-na-ciencia---com-o-coletivo-cientistas-feministas__806384).

O coletivo Cientistas Feministas surgiu a partir da ideia da bióloga Carolina Bianchi de democratizar o conhecimento científico em linguagem acessível e, ao mesmo tempo, incentivar e possibilitar que outras mulheres participassem desse processo de produção e difusão do conhecimento. Desta forma, em 2015, foi criado o blog Cientistas Feministas (escrito, editado, revisado, ilustrado e gerenciado por mulheres) para discutir assuntos relevantes para a sociedade como um todo, mas especialmente temas que se relacionam ao feminismo, ciência e mulheres de maneira geral.

As escritoras que contribuem para a geração de conteúdo são mulheres especializadas em diversas áreas do conhecimento, produzindo em oito frentes: astronomia, biociências, ciências da saúde, ciências humanas e sociais, física, matemática, química e a coluna “em off: feminismo ”. A mobilização de mulheres feministas, cursando pós-graduação ou já pós-graduadas, ativistas no âmbito acadêmico em diferentes áreas do conhecimento possibilitou que o conceito do blog se expandisse para a geração de um coletivo. Este coletivo de cientistas feministas simboliza a representatividade de mulheres cientistas, capazes e resistentes no mundo acadêmico.

A iniciativa é uma realização do CoMciência, programa de divulgação científica do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal que, desde 2013, busca trazer temas atuais para debates, por meio de palestras e rodas de conversas, além de oferecer cursos ligados a temáticas científicas, mostras e feiras em parceria com instituições de ensino. Como museu de ciência e tecnologia, a ideia é desmistificar a ciência como lugar intocável, de difícil compreensão ou distante do universo da maioria das pessoas.

A atividade é gratuita. A programação completa do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal está disponível no site: http://www.mmgerdau.org.br/programe-se/

:: SOBRE O MM GERDAU O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ::
|@mmgerdau | www.mmgerdau.org.br

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências.

O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, sede do Museu, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau. O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a expografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18h, e na quinta, das 12 às 22h, entrada franca. Para além da exposição permanente, o MM Gerdau oferece uma programação diversa e para todas as idades. Todas as atividades são gratuitas.

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal é patrocinado pela Gerdau, via lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).

::SERVIÇO::
PROGRAMAÇÃO COMPLETA DE MARÇO: http://www.mmgerdau.org.br/programe-se/
CoMciência apresenta: Roda de Conversa “Mulheres na Ciência”, com Coletivo Cientistas Feministas
Data: 12 de março - quinta-feira
Horário: 19h30
Ingressos gratuitos: https://www.sympla.com.br/roda-de-conversa-mulheres-na-ciencia---com-o-coletivo-cientistas-feministas__806384

Sobre o Coletivo Cientistas Feministas: O Coletivo surgiu da ideia da bióloga Carolina Bianchi de democratizar o conhecimento científico em linguagem acessível, e ao mesmo tempo incentivar e possibilitar que outras mulheres participassem desse processo de produção e difusão do conhecimento. Foi criado então, em 2015, o blog Cientistas Feministas (escrito, editado, revisado, ilustrado e gerenciado por mulheres) para discutir assuntos relevantes para a sociedade como um todo, mas especialmente temas que se relacionam ao feminismo, ciência e mulheres de maneira geral. A mobilização de mulheres feministas, cursando pós-graduação ou já pós-graduadas, ativistas no âmbito acadêmico em diferentes áreas do conhecimento possibilitou que o conceito do blog se expandisse para a geração de um coletivo.

Sobre Beatriz de Barros Souza: Membro do coletivo Cientistas Feministas. Doutoranda em Psicologia pela UFES, Mestra em Direitos Humanos pela USP (2017) e Bacharel em Relações Internacionais pela PUC-SP (2011). Atualmente, pesquisa o apoio psicossocial a refugiados com bolsa CNPq, sob orientação do Prof. Dr. Agnaldo Garcia (UFES).

Sobre Fernanda Maria Policarpo Tonelli: Membro do coletivo Cientistas Feministas. Mestra e Doutora em Bioquímica e Imunologia (UFMG). Bacharela em Bioquímica (UFSJ). Atuou como professora substituta de Bioquímica na UFSJ e como membro fundador na diretoria de ONG para divulgação científica e pesquisa. Realizou residência pós-doutoral em Biologia Celular (UFMG). É uma das ganhadoras do Prêmio Para Mulheres na Ciência 2017 (L’Oréal/ABC/UNESCO) e figurou na lista Under30 da Forbes Brasil 2019.

Sobre Isabela de Andrade Pena Miranda Corby: Advogada Popular, formada em Direito pela Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte há 10 anos, mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutoranda em Direito da Linha História, Poder e Liberdade pela mesma instituição. Advogada na Assessoria Popular Maria Felipa, atuando em conflitos de Direitos Humanos, demandas envolvendo violências institucionais, em conflitos familiares e também advoga no Projeto "Solta Minha Mãe", financiado pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos. Professora atualmente das disciplinas Hermenêutica Jurídica, Direitos Humanos no Curso de Direito das Faculdades Promove de Belo Horizonte. Integrante do Grupo de Pesquisa Tempo, Espaço e Sentidos de Constituição e do Grupo de Pesquisa Grupo de Estudos Africanos e Pós-Coloniais na Universidade Federal de Minas Gerais. Ocupou o cargo de Presidenta da Comissão de História do Direito da OAB/MG (triênio 2013/2015). Principais áreas de pesquisa são História do Direito - sobretudo a presença da Inquisição Portuguesa nos territórios coloniais mineiros, no século XVIII e as denúncias por Feitiçaria - Teoria da Constituição, Direito Constitucional, Hermenêutica e Direitos Humanos.

Sobre Alessandra Ribeiro: Jornalista do projeto Minas Faz Ciência, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), e autora do e-book 'Mulher faz ciência'. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG, onde estuda o movimento #MaternidadenoLattes. Atua como repórter e apresentadora da Rádio UFMG Educativa.

Sobre Mariah Brochado Ferreira Professora: Associada da Faculdade de Direito da UFMG. Doutora e Mestre em Direito pela UFMG, com Pós-Doutorado pela Universidade de Heidelberg, Alemanha. Coordenadora do projeto Mulheres por Minas- o feminino em ação. Coordenadora do canal EXIBIDAS.

Entrada gratuita. Sujeito à lotação do espaço.

Sobre Tathiane Mendes: Doutora em Poéticas Tecnológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente realiza pesquisa voltada para interfaces vestíveis, roupas interativas, joalheria digital, tecidos responsivos e biotecnológicos. A partir de práticas poéticas investiga as relações das tecnologias com o corpo, com a natureza, a linguagem das máquinas, as interações entre os corpos, enfim os aspectos de subjetividade humana resultantes dessas interações (os modos de ser e viver contemporâneos em sintopia com suas tecnologias). Combina diferentes mídias: dispositivos vestíveis, escultura, fotografia, desenhos, vídeos e gráficos para criar narrativas que muitas vezes se concentram em dimensões negligenciadas e misteriosas dentro dos ambientes tecnológicos. É professora na Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), e membro do CEDGEM - Centro de Estudos em Design de Gemas e Joias. Foi fundadora da startup Triskel que se baseia na criação de acessórios e roupas com computação vestível. Triskel foi selecionada e premiada pela aceleradora SEED - Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development.

Sobre Exposição CoMciência - em cartaz até 15/03

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal apresenta o trabalho dos artistas contemplados no primeiro “Edital CoMciência – Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia”. A exposição contará com as obras AcrossTime, de Paul Rosero Contrera (Quito, Equador), Campos Elísios, de Henrique Roscoe (Belo Horizonte, Brasil), Código das Minúcias, de Jack Holmer (Curitiba, Brasil), Culturas Degenerativas, de Cesar & Lois (São Paulo, Brasil / San Marcos, USA), Futura Pele, de Thatiane Mendes (Belo Horizonte, Brasil) e Ilha Sonora, de Camila Proto (Porto Alegre, Brasil). A iniciativa, fomentada pelo MM Gerdau e realizada pelo CoMciência, programa de divulgação científica do Museu, surgiu do desejo de se estabelecer uma agenda contínua de ocupação criativa e propositiva de seus espaços. Desta forma, o Edital CoMciência foi lançado em junho deste ano, realizando uma chamada a artistas e pesquisadores que atuassem no imbricamento entre arte, ciência e tecnologia, refletindo sobre as questões de nosso presente, e por que não, sobre quais questões o futuro nos reserva. Nessa primeira edição, o MM Gerdau recebeu 252 inscrições, vindas de 5 continentes (América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e África), espalhadas por 26 países, sendo 65% de propostas multi-área e 75% de projetos inéditos. Os números alcançados são um reflexo de como as produções integradas de arte, ciência e tecnologia se tornam cada vez mais presentes em Minas, no Brasil e no mundo.

Sobre a obra “Futura Pele”, de Tathiane Mendes - em cartaz na exposição CoMciência

A obra "Futura Pele", de Thatiane Mendes, tem como proposta levantar a reflexão a respeito da criação de um "sexto sentido" no corpo humano, que é resultado da relação intima de contato e interação do corpo humana, especialmente da pele, com dispositivos tecnológicos que captam dados, a todo momento, sobre a vivência do corpo. Assim, "Futura Pele" explora de possíveis futuras "peles-vestimentas", mais adaptáveis aos modos de ser contemporâneo, aos fluxos de informações e ao corpo em movimento.


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