Como as competências socioemocionais podem ajudar a combater a ansiedade e a depressão
OMS revela que males crescem no mundo; controle emocional deve ser desenvolvido desde jovem na escola
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que até 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo. Em dez anos, a quantidade de casos cresceu 18%. A esse preocupante cenário, soma-se uma crescente epidemia de ansiedade - só no Brasil, atualmente, 18,6 milhões de pessoas (9,3% da população) sofrem com o transtorno – e o que se apresenta para o presente é um grande desafio: como cuidar da saúde mental dos jovens que cada vez mais são acometidos por esses males?
“A busca por ajuda profissional é fundamental, assim como é muito importante o estímulo ao diálogo com familiares e amigos. A escola também é uma importante esfera de acolhimento. Os jovens, que certamente são afetados por essa onda de ansiedade e depressão, precisam de um ambiente que se importe com o seu bem-estar socioemocional. O ambiente escolar, portanto, deve ser sensível a essa questão”, destaca Morgana Batistella, gerente do programa Líder em Mim. Endossado pelo Casel, referência mundial nesse tipo de aprendizado, o programa desenvolve a metodologia que estrutura o currículo socioemocional em escolas e oferece acompanhamento para a aplicabilidade de práticas que garantem esse tipo de formação para alunos e professores.
Ao inserir em seu programa pedagógico as competências socioemocionais, as escolas ajudam o fortalecimento emocional dos jovens, desenvolvendo um melhor equilíbrio.
“Somos seres biopsicossociais, ou seja, somos compreendidos a partir de fatores biológicos (genéticos, bioquímicos, etc.), fatores psicológicos (estado de humor, de personalidade, de comportamento, etc.) e fatores sociais (culturais, familiares, socioeconômicos, etc). A educação dos indivíduos, especialmente a dos mais jovens, só é íntegra quando contempla todas essas esferas”, destaca Morgana.
O levantamento da OMS é o alerta para que pais e educadores cada vez mais se atentem para seus jovens, trabalhando seu lado emocionalh. Isso significa se autoconhecerem, ganharem confiança para se relacionarem com o mundo ao seu redor. “As competências socioemocionais, junto com as competências cognitivas, são, evidentemente, complementos para formar pessoas emocionalmente mais fortes e socialmente mais capazes”, conclui a gerente do Líder em Mim.
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