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Empresários de BH ampliam ações de vendas pela internet

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Luciana Rezende
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No período de um ano, o percentual de lojas que trabalham com e-commerce saiu de 22,1% para os atuais 28,8%, conforme pesquisa da Fecomércio MG

O percentual de empresários de Belo Horizonte que trabalha com o e-commerce, por plataforma exclusiva ou pela rede de lojas, apresentou incremento nos últimos 12 meses. Entre novembro de 2017 e de 2018, passou de 22,1% para os atuais 28,8%, maior índice registrado pela pesquisa da Fecomércio MG desde junho de 2015. No mesmo período, o total de consumidores com acesso à internet que fez compras no ambiente virtual oscilou de 54,6% para 58,4%. Em maio do ano passado, o número foi de 61,6%.

Os resultados do estudo são positivos, na avaliação do economista da Federação, Guilherme Almeida. Ele pondera, no entanto, que ainda existe bastante espaço para a expansão do segmento. “O comércio eletrônico é um facilitador dos negócios, por tornar o processo de vendas rápido, fácil e seguro para os clientes, além de estimular a competitividade entre empresas. Assim, se bem trabalhado, proporciona ganhos para o empresariado, lembrando que existe um grande potencial de crescimento, uma vez que mais de 82% da população da capital têm acesso à internet. Isso significa que há muitas oportunidades a serem exploradas no ambiente digital”, argumenta.

Almeida também observa que são poucos os aspectos que ainda desmotivam os clientes a comprarem pela internet. Em geral, são questões culturais e de falta de informação, conforme aponta a pesquisa da Fecomércio MG. Os principais motivos alegados pelos entrevistados são medo de fraudes/golpes (38,8%), preferência por lojas convencionais (26,4%) e não possuir cartão de crédito (9,3%).

Por outro lado, os atrativos para as compras on-line são a praticidade de escolher e receber o produto em casa (46,4%) e a perspectiva de pagar menos. Neste caso, os descontos oferecidos são estímulo para 24,3%, enquanto os preços mais baixos e a possibilidade de pesquisar valores influenciam, respectivamente, 18,8% e 6,1% dos consumidores. Ainda, 79,5% já deixaram de adquirir algum item no comércio tradicional para acessá-lo apenas via Internet, e mais de 74% nunca tiveram problemas com o e-commerce.

Em função desse cenário, o economista da Fecomércio MG destaca que é fundamental acompanhar a evolução das vendas na plataforma digital. “O acesso à rede é uma realidade e inclui todos os estratos da sociedade. Trata-se de uma capilaridade importante para o comércio. O empresário precisa estar preparado e se movimentar para ampliar a presença nesse nicho, além de se adaptar ao grande volume de acessos por meio de smartphones e tablets”, conclui Almeida.

Redes sociais
A presença nas redes sociais, como o uso comercial de Facebook, Instagram, WhatsApp, Linkedin e Twitter, também merece atenção. De acordo com o estudo da Federação, o WhatsApp é a rede social mais utilizada pelas empresas (63%), seguido pelo Facebook (60,4%) e Instagram (53,1%). Cerca de 88% das lojas fazem postagens nesses canais – mesmo que às vezes – para divulgação de ações da marca e dos seus artigos. No entanto, somente 34,1% oferecem materiais de apoio ou educativos aos compradores.


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