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No Brasil, 63% das empresas investem na capacitação de seus profissionais para o uso de tecnologias, aponta pesquisa da Thomson Reuters

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Felipe Carlos
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Levantamento teve parceria com a Live University e ouviu mais de 300 presidentes, diretores, gerentes e especialistas sobre o que o mercado espera das novas tecnologias

Ao mesmo tempo em que emergem no mercado tecnologias como o IoT, o Blockchain e a Inteligência Artificial, cresce também a preocupação das empresas sobre os desafios que a implementação destas inovações traz. Para entender um pouco melhor como as companhias no Brasil estão vendo este movimento, a Thomson Reuters, provedora líder mundial de informação e tecnologia, acionou sua extensa base de decisores corporativos e, em parceria com universidade especializada em cursos voltados a negócios, a Live University, ouviu mais de 300 profissionais em posições de liderança e especialistas para mapear o que eles esperam e o que os preocupa na adoção das novas tecnologias dentro do ambiente corporativo.

Para 90% dos entrevistados, a adoção de tecnologias inovadoras é positivo e traz benefícios e para 80% deles será impossível se manter competitivo nos próximos 3 anos nas áreas em que atuam sem a adoção destas novas tecnologias. Contudo apenas 17% acreditam que seus profissionais estão prontos para utilizá-las. Tanto que a pesquisa mostra que 63% estão investindo na capacitação de seus colaboradores para atender à nova realidade do mercado, em um claro sinal de interesse das companhias pela atualização de suas operações.

"A tecnologia trará novas funções e modificará a atuação e os processos atuais. Segundo a análise dos especialistas, a tecnologia tende a ajudar a reduzir tempo com processos, aumentando a produtividade e ajudando aos profissionais a direcionarem seu tempo às atividades mais estratégicas", afirma Santiago Ayerza, Managing Director para o segmento Corporativo da Thomson Reuters América Latina.

Dentre os muitos destaques apontados, chama atenção o perfil de profissional que estes líderes pretendem atrair. Entre um profissional com largo currículo na área de atuação, porém com pouco domínio de tecnologias, e outro candidato na situação contrária, 63% dos entrevistados apontaram preferência pelo profissional com pouco tempo de experiência na área, mas com grande domínio das tecnologias atuais.

Na questão da adoção de tecnologias inovadoras, 40% dos entrevistados apontaram que já usam em sua plenitude as tecnologias disponíveis ao seu setor de atuação ou usam em algumas áreas e pretendem ampliar a adoção. Outros 15% ainda não usam novas tecnologias, mas possuem projetos de curto prazo para implantá-las. Apenas 3% afirmaram que não usam e nem pretendem utilizar.

Dentre os entrevistados, 25% afirmam que o foco está na redução de custos operacionais alcançada a partir do momento em que se implanta novas tecnologias. Como pontos de atenção antes da implementação, 21,5% apontaram a questão do custo de aquisição e de manutenção, outros 21,3% destacaram o nível de dificuldade de implantação como algo que pode fazer com que se decida ou não pela adoção destas inovações.

"Grande parte dos decisores têm alta expectativa quanto ao uso de novas ferramentas disponíveis do mercado, como facilitadores do crescimento da empresa e do desenvolvimento do trabalho no dia a dia. Apesar disso, encontramos ainda algumas barreiras quanto aos investimentos por parte das empresas, mesmo com os decisores levantando a bandeira de que, sem adaptação, não será possível a empresa se manter competitiva", aponta Santiago.

O levantamento perguntou também quais as tecnologias que lhes eram mais atraentes, permitindo a múltipla escolha. A Internet Das Coisas foi lembrada por 31,3% dos entrevistados, seguida por Blockchain (30,9%), Data Science (29,8%) e Inteligência Artificial/Machine Learning (29,2%). Destaque para a posição baixa das criptomoedas neste ranking, lembrada apenas por 1,9% das pessoas. Dentre os principais motivos para adotar uma destas inovações, as razões mais apontadas foram o aumento da eficiência do trabalho (27%), a melhoraria da governança e compliance (20%), a padronização de processos (19%), redução do risco de fraudes (18%) e aumento da competitividade (15%).

Sobre o futuro do trabalho e a relação deste com as novas tecnologias, 83% dos entrevistados acreditam que, graças a estas inovações, surgirão novas funções nas áreas em que atuam; 97% acreditam que elas irão otimizar ou no mínimo modificar a maneira de se trabalhar; 42% buscarão aumentar os investimentos na área de tecnologia e outros 34% pretendem manter os recursos atuais.

"O bloco composto por IoT, Blockchain, Data Science, A.I e Machine Learning é a grande mudança de funções e transformação dos empregos nos próximos anos. Com a maior parte dos decisores otimistas quanto ao cenário mundial, e confiantes que o cenário brasileiro pode melhorar a partir de 2019, um cenário propício para implementação de novas tecnologias vai, aos poucos, se delineando", analisa Alex Leite Diretor Educacional da Live University Confeb.

Participaram da pesquisa profissionais de empresas de todos os tamanhos (64% com atuação em comércio exterior e 28% com faturamento acima de R$ 1 bilhão).

Thomson Reuters

A Thomson Reuters (TSX/NYSE: TRI) é a provedora líder mundial de notícias e soluções de tecnologia para profissionais. Nossa rede global de especialistas e jornalistas mantém nossos clientes atualizados sobre os principais acontecimentos no mundo, com foco específico nas mudanças jurídicas, fiscais, tributárias e de comércio exterior. A ações da Thomson Reuters estão listadas nas bolsas de valores de Toronto e Nova Iorque. Para mais informações da companhia, visite tr.com e para notícias, acesse reuters.com.


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