Uma mudança sobre o que é o novo normal: É a revolução digital
Discussões sobre a revolução digital e sobre as transformações que as novas tecnologias vêm impondo às empresas fazem parte do dia a dia de todos os setores. Há quem avalie que as empresas mais novas irão, mais cedo ou mais tarde, roubar o espaço de organizações mais antigas. O co-fundador da Insuretech Connect, conferência sobre tecnologia de seguros e inovação digital, Caribou Honig, no entanto, avalia que existe espaço para todo o tipo de empresa, mas o que vai mudar é como cada uma utiliza a tecnologia. “Ser uma empresa de tecnologia é muito mais sobre como ela resolve problemas. As mais velhas ou as mais novas podem ser de tecnologia, mas o questionamento importante é se ela soluciona problemas”.
Para Honig, pensar em revolução digital não é apenas pensar naquilo que é possível, mas sim em uma mudança de expectativas e em relação ao que é “o novo normal”. “Com essa revolução, você passa a sequer pensar em outras possibilidades. Para vir para o Brasil agora, por exemplo, eu jamais pensaria em comprar uma passagem aérea em uma agência de viagens. E nem veria um filme durante o voo em outro lugar que não a Netflix”, explicou ele. “O nosso desafio é pensar como será o novo normal daqui a alguns anos.”
Em relação às insurtechs, Honig avalia que elas estão realmente virando um foco agora – tanto para as gigantes de tecnologia como para grandes fintechs. “Há três ou quatro anos, quase não existiam buscas sobre esse termo no Google, o que mudou bastante hoje. Algo está acontecendo no setor e a gente sabe disso”, afirmou.
O executivo acredita que as insurtechs poderão “derrubar a balança no equilíbrio de poder” entre as “titãs da tecnologia”, como ele definiu empresas como Google e Amazon, e outras organizações já estabelecidas. “Talento e cultura são as chaves para a transformação das insurtechs. É ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade.”
Novas tecnologias
Dentre as novidades que se apresentam ao mercado de seguros globalmente, Honig se disse “obcecado” pelos APIs (interface de programação de aplicações), que enxerga hoje com maior tração no sistema bancário. “É como uma cola que permite que todos os sistemas falem uns com os outros. Essa ferramenta está transformando as estratégias de negócios, não só a estratégia de tecnologia”, destacou.
“Algo está realmente mudando no mundo dos seguros agora, com tecnologias novas surgindo no mercado. Não vejo como algo que vai acontecer da noite para o dia, mas na próxima década o mercado deve ser reconstruído”, afirmou Honig.
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