Aprenda a economizar dinheiro compartilhando bens e serviços
Empresas ligadas à economia colaborativa podem te ajudar a poupar dinheiro - basta saber usar!
Já ouviu falar em economia colaborativa, economia criativa ou ainda cultura de compartilhamento? O conceito foi criado por startups inovadoras em 2006 e, nos últimos anos, ganhou o mundo.
Tornou-se tão importante que grandes eventos foram criados para incentivar empreendedores a serem criativos em suas jornadas. O SPC Brasil, por exemplo, lançou o 1oDesafio de Inovação, em que empreendedores de todo o país que têm ideias inovadoras podem se inscrever, enviar suas ideias e aguardar avaliação.
“Os aprovados participam de nosso Hackathon, um grande encontro de profissionais de tecnologia e empreendedores interessados em entrar na área, e ganham mentoria de nossos executivos e gerentes para que suas ideias sejam desenvolvidas e aceleradas”, conta Magno Lima, superintendente de novos negócios e inovação do SPC Brasil.
economia colaborativa
Como a economia colaborativa te ajuda a economizar?
Hoje, já é possível reduzir o consumo e seus custos usufruindo do compartilhamento de bens e serviços.
Além de trazer uma série de benefícios para o meio ambiente, isso pode ajudar você não apenas a poupar dinheiro, mas a ganhar uma grana extra. Como? Com o uso de alguns sites e aplicativos, você evita compras desnecessárias, viaja pagando mais barato, ou ainda sem pagar hospedagem, compartilha itens com vizinhos… enfim, vive a vida de maneira descomplicada!
Imagine, por exemplo, em vez de comprar um carro, com a ajuda de um aplicativo, usar o do seu vizinho nos dias que ele não usa, pagando um valor diário para ele? Se você já tem um carro que não usa frequentemente e não está afim de vender, pode ainda alugar para quem precisa, ganhando um dinheiro extra! Caronas, táxis, imóveis ou quartos vazios, sala comercial, tudo pode ser compartilhado.
“A cultura do compartilhamento também incentiva a redução do desperdício, colabora para o meio ambiente e possibilita maior troca de experiência com outras pessoas”, conta Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.
É preciso, porém, aprender a usar o compartilhamento. Se for emprestar ou alugar o que é seu, tenha em mente que outras pessoas utilizarão suas coisas. Esse pode ser um importante exercício para praticar o desapego. Por outro lado, se for você a utilizar as coisas dos outros, leia com atenção sobre a pessoa e o item a ser utilizado antes para não ter decepções ou problemas. “Para isso, os aplicativos de compartilhamento, normalmente, possuem uma nota, comentários ou mesmo o perfil dos usuários à disposição ”, ensina a economista.
Preparado para começar? Separamos, abaixo, serviços já existentes no mercado brasileiro, que podem descomplicar – e baratear – a sua vida. Confira:
Compartilhamento de local de trabalho
Se você é autônomo e os custos de alugar um escritório estão muito altos, que tal compartilhar o ambiente de trabalho com outras pessoas na mesma situação? Existem locais especializados que fornecem infraestrutura, como mesa, internet, telefones, sala de reunião e até secretária, chamados de coworking, que custam bem menos do que alugar uma sala comercial.
A modalidade é interessante também para quem faz home office e deseja expandir seus contatos e trabalhar melhor o networking.
Compartilhamento de carros
Hoje, qualquer pessoa pode compartilhar carro: basta, por exemplo, que crie um anúncio no site Parpe e aguarde a demanda.
Alugar um carro compartilhado custa cerca de 30% menos do que em locadoras – e a própria startup fornece o seguro. A renda média extra, segundo a empresa, é de R$ 95,20 por dia.
Empréstimo de itens
Precisa de uma furadeira, de um colchão para receber visitas ou de outro item que não quer comprar porque usará poucas vezes? Basta anunciar seu pedido no site Tem Açúcar para receber respostas de pessoas que moram na sua vizinhança.
Você toma emprestado itens diversos sem pagar nada – e, como retribuição, pode também emprestar para seus vizinhos, caso queira, alimentando a cultura de compartilhamento, conhecendo gente nova e, claro, economizando.
Trazer produtos do exterior
É possível comprar itens que não estão disponíveis ou que são muito caros no Brasil. O site Grabr possibilita que você “alugue” um espaço na mala de quem está viajando.
E pode ficar tranquilo: Se o viajante não entregar seu pedido, você recebe o reembolso total do valor gasto na compra.
Troca de experiências
Quer aprender um novo idioma, fazer aulas de Yôga online, coach pessoal ou ainda consertar seu computador? Que tal, antes de orçar com um profissional, consultar os profissionais cadastrados no site BLIIVE? São mais de 92 mil serviços registrados por lá.
A aquisição deles não é feita com dinheiro, mas com as chamadas moedas de tempo, criadas pela startup. Ou seja, você usufrui de bons serviços de graça! Para isso, precisa também compartilhar algo.
Funciona assim: ao se cadastrar, você ganha 5 moedas. Cada uma vale uma hora de experiência. Você anuncia o seu conhecimento, marca seus interesses e aguarda um membro trocar com você. Ao fim da experiência, você transfere suas moedas para ele – ou ganha moedas dela, caso tenha compartilhado algo.
Carona compartilhada
É possível compartilhar carona em viagens entre cidades e estados do Brasil inteiro com o BlaBlaCar. Você pode se cadastrar tanto para ser o motorista quanto para ser passageiro de outro carro.
Após o cadastro, basta pesquisar seu itinerário ou cadastrar sua viagem para conseguir viajantes.
É possível ler as avaliações sobre as pessoas ou ainda, para mulheres, pegar carona apenas com outras mulheres.
Hotelzinho para cachorros
Hospede cachorros em sua casa quando os donos deles estiverem viajando e ganhe uma grana extra. O site Dog Hero oferece seguro saúde para os pets de até R$ 5 mil.
Caso você vá viajar, também pode deixar seu cãozinho na casa de um anfitrião, pagando bem mais barato do que se o hospedasse em um hotel veterinário. O mais legal da experiência é que ele não ficará sozinho trancado em uma gaiola, mas interagirá com outro pets e com a família do anfitrião, recebendo carinho o tempo todo.
Empréstimo colaborativo de dinheiro
Você, pessoa física, pode emprestar dinheiro para empresas com juros competitivos. É o chamado peer-to-peer lending. Devido ao retorno financeiro, a modalidade torna-se opção de investimento com rentabilidade de 15 a 46% ao ano, bem acima da média de mercado, nas fintechs Biva e Nexoos.
“Assim como o retorno é maior, o risco também é. O maior risco no caso é o de inadimplência da empresa que vai tomar o crédito. É importante que, caso o consumidor opte por fazer parte da plataforma, esteja ciente disso, pois se a empresa não pagar ou falir, o dinheiro não será devolvido”, alerta Marcela.
Há ainda outro modelo de empréstimo colaborativo em que você se torna sócio da startup que investir, chamado de equity crowdfunding. É possível investir a partir de R$ 500 pelas plataformas Kria e Eqseed – os riscos são os mesmos do peer-to-peer-lending, ou seja, se a empresa não der certo, não há devolução do capital investido.
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