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Especialista explica os riscos que marketplaces representam para o e-commerce

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Plataformas estão crescendo no Brasil, mas podem deixar lojistas dependentes

Segundo Fabio Ricotta, se a margem de lucro de cada produto não comportar a taxa por venda, não vale a pena usar a plataforma.

Os marketplaces têm movimentado o varejo. Como em um shopping virtual, eles permitem que diversas lojas comercializem seus produtos em uma plataforma centralizada, algo que tem dado certo. Em 2017, mais de 18% do faturamento do comércio eletrônico brasileiro foi obtido por meio de marketplaces, conforme pesquisa realizada pela Ebit.

Notando o poder desse mercado, diversos varejistas passaram a atuar em marketplaces. De acordo com pesquisa da Olist, 53,6% dos entrevistados vendem por meio dessa modalidade. Dentre aqueles que ainda não estão nos chamados shoppings virtuais, mais de 50% pretende iniciar as operações em até seis meses. Isso, no entanto, pode não ser uma boa opção.

Embora essas plataformas proporcionem mais visibilidade, Fabio Ricotta, CEO da Agência Mestre, que já atendeu e ainda atende diversos tipos de lojas virtuais, explica que a atuação em marketplace requer alguns cuidados. "Nesses espaços, normalmente existe uma concorrência muito forte. Quem tem o menor preço é quem conquista o consumidor. Além disso, o lojista tem que pagar de 5% a 20% do valor da venda para o marketplace, e é exatamente aí que está o problema", alerta o CEO.

Para Ricotta, que também é especialista em marketing digital, o marketplace até pode potencializar as vendas de uma loja virtual, mas, antes de colocar produtos nessas plataformas, o lojista precisa se atentar a:

1) taxa;
2) margem de lucro;
3) preço.

"Se a margem de lucro de cada produto não comportar a taxa por venda, não vale a pena usar a plataforma. Até porque, para agravar a situação, nem sempre o fluxo de pagamento do marketplace é igual ao do lojista. Às vezes, eles demoram mais de 30 dias para repassar a verba", explica Ricotta.

Perda de ativos importantes

Além de gastos, que devem ser calculados previamente, os marketplaces também geram outra desvantagem para os lojistas. Quando uma venda é feita dentro de uma dessas plataformas, elas normalmente não fornecem os dados dos compradores para o e-commerce, o que o faz perder um grande ativo.

Com isso, diversas ações de marketing digital, que poderiam alavancar ainda mais a taxa de vendas, ficam impossibilitadas. "A partir do momento que o lojista abre mão dos dados de seus compradores, ele se tornar dependente do marketplace. Se, por acaso, as vendas na plataforma diminuírem, o e-commerce pode afundar drasticamente", diz Ricotta.

É por esses e outros motivos que o especialista em marketing digital recomenda o uso do marketplace como parte de um modelo complementar, que deve ser composto por:

SEO – Search Engine Optimization;
compra de mídia;
redes sociais;
e-mail marketing;
Inbound Marketing;
assessoria de imprensa;
afiliados.

Segundo Ricotta, essa é a melhor forma de construir um ativo para o e-commerce e evitar a dependência do marketplace. Aliás, ele ressalta que essas plataformas já usam estratégias de SEO, se preocupam com a velocidade de carregamento do site e até produzem conteúdo próprio. O lojista que deixa de fazer isso, simplesmente cede espaço no mercado.

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