Dor crônica prejudica a carreira

Em maior ou menor grau, a dor está presente na vida de todo mundo. Mas a dor crônica, aquela que dura mais de três meses, pode impactar de forma severa tanto a vida pessoal quanto a carreira.

Segundo especialistas, em sua fase crônica a dor está intimamente ligada a aspectos emocionais e comportamentais. “Sentimentos como medo e ansiedade alteram nossos neurotransmissores, mudando a forma como a informação sobre a dor é levada ao cérebro. O corpo vai adquirindo uma ‘memória de dor’, que faz com que a sensação perdure por um longo tempo”, explica o fisioterapeuta certificado em osteopatia Marcelo Rocha.

Além da sensação de mal-estar provocada pela dor, há efeitos correlatos, como alterações no comportamento, entre eles redução da capacidade de tolerância e de paciência e o mal-humor – que acabam contaminando o desempenho profissional e a convivência no ambiente de trabalho. “Quem sente dor trabalha mal, com menos vontade e tem resultados menores, claro. Em casos graves, pode pôr tudo a perder. Não raro, um profissional perde seu cargo, suas funções ou, até mesmo, o emprego”, destaca Patrícia Araujo, coach e CEO da ProPAT, empresa de mentoring e counseling.

Patrícia ressalta que é fundamental procurar ajuda assim que identificar que o incômodo está demorando a passar ou está aumentando de intensidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor, dores crônicas afetam de 15% a 40% dos brasileiros. No entanto, em geral só se procura tratamento após 6 anos sofrendo com o problema. “É um enorme tempo perdido. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhores e mais rápidos os resultados”, afirma Marcelo Rocha.

Além dos tradicionais tratamentos alopáticos, outros métodos podem auxiliar no combate à dor crônica, como psicoterapia, acupuntura, meditação e osteopatia, que utiliza métodos mecânicos e manipulativos para liberar bloqueios articulares, viscerais, musculares e nevrálgicos. Entender as necessidades do corpo e da mente e trabalhar as emoções são procedimentos que ajudam a reduzir as dores e têm impacto significativo na qualidade de vida.

“Na ProPAT, temos um programa de coaching multidisciplinar chamado Felicitude, que busca equilíbrio entre corpo, mente e espiritualidade. É muito comum identificarmos dificuldades profissionais decorrentes de dores crônicas. Nesses casos, encaminhamos o coachee a um de nossos parceiros, para que o tratamento sinérgico possa restabelecer a qualidade de vida e reabrir os horizontes profissionais do cliente”, esclarece Patrícia.

Para saber mais sobre dores crônicas e como a osteopatia pode ajudar no tratamento, assista ao vídeo

Sobre a ProPAT

Fundada em 2015 pela administradora Patrícia Araujo, a ProPAT é uma empresa de mentoring e counseling para pessoas jurídicas e físicas. Oferece três programas: o Business, voltado para micro, pequenas e médias empresas; o Felicitude, de counseling para mudanças pessoais ou profissionais; e o Extreme, de aconselhamento para jovens na escolha de suas profissões ou para profissionais em busca de ascensão na carreira. Em todos eles, o objetivo é transformar pessoas e empresas, contribuindo para o aumento da produtividade e, em muitos casos, trazendo retorno financeiro.

Sobre Patrícia Araujo

Administradora graduada pelo IBMEC e com MBA em gestão de negócios, certificações internacionais de Gerenciamento de Projetos (PMP - Project Management Professional) e de Personal & Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching SBC, tem mais de 18 anos de experiência, com passagens por empresas como L’Oreal, Oi, Petrobras, Advice Master, Promon, Estaleiro Mauá-Jurong e Eletrobras. Ao longo deste período, consolidou expertise em gerenciamento de portfólio e projetos, planejamento estratégico, finanças, gestão de negócios, desenvolvimento de pessoas e coaching.

Conquistou prêmio de qualidade para pequenas e médias empresas da Confederação Nacional da Indústria (CNI) pela Advice Master, participou como examinadora da banca do Congresso Brasileiro de Gerenciamento de Projetos, foi gestora de PMO (Project Management Office) do PMI Chapter Rio de Janeiro, geriu financeiramente projetos de grande porte, como a construção das estações de metrô de Copacabana e Ipanema, no Rio de Janeiro, uma unidade de refinaria no interior de São Paulo e a construção de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 12 bilhões.