No Dia Mundial do Colesterol, Grupo de Advocacy em Cardiovascular alerta para prevenção e controle das doenças do coração
A cada 90 segundos, uma pessoa morre por problemas cardiovasculares no Brasil. Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 40% da população brasileira têm colesterol elevado, importante fator de risco para problemas doenças do coração e do sistema circulatório.
Neste 8 de agosto, em que o Dia Mundial de Combate ao Colesterol, o Grupo de Advocacy em Cardiovascular (GAC) faz um alerta para a diminuição do número de mortes por doenças cardiovasculares no país. Um dos objetivos é estimular a prevenção e identificação de fatores de risco na atenção da Saúde Primaria, promovendo a Educação em Saúde, para que a população conheça os principais fatores de risco.
“Além de conscientizar, precisamos garantir o acesso ao tratamento para paciente de alto risco e adesão do paciente a esse tratamento, para o melhor prognóstico”, afirma Andrea Bento, cofundadora da Colabore com o Futuro, negócio social que tem como objetivo ampliar o acesso da população à Saúde e organizador do GAC.
Uma das principais metas do Grupo é a implementação de Políticas Públicas, programas, capacitação de médicos e maior atenção dos fatores de risco por parte da população, com o engajamento da sociedade civil participando dos processos de decisão em saúde, com o objetivo de pleitear o acesso às tecnologias básicas e também aos medicamentos essenciais para os pacientes.
O Ministério da Saúde se comprometeu, recentemente, em investir R$ 20 milhões para prevenção e controle das doenças cardiovasculares. “Defendemos ações objetivas, como a promoção de campanhas de conscientização - como o incentivo a hábitos saudáveis - e de rastreamento (testes de colesterol, teste de glicemia, aferição de pressão arterial, avaliação de risco cardiovascular e de risco de diabetes tipo 2), por exemplo. Queremos atuar junto às autoridades para estabelecer metas específicas sobre o controle das altas taxas de colesterol nas políticas nacionais de controle de doenças crônicas, que perpassam por este mapeamento da população brasileira”, destaca Patrícia Vieira, diretora-executiva da Associação Hipercolesterolemia Familiar, membro do GAC.
Um dos exemplos é garantir que o paciente de muito alto risco tenha o nível de LDL - também chamado de colesterol ruim - abaixo de 50 mg/dL, segundo meta estipulada pela Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Esses menores níveis, durante o período de dois anos, reduzem em cerca de 22% a chance de novos eventos cardiovasculares.
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