Dr. Pedro Mancini esclarece dúvidas sobre o peeling químico.

Não é de hoje que procedimentos estéticos vêm sendo um dos mais procurados em clínicas estéticas por todo o mundo. A busca incessante pela beleza faz expandir o mercado estético trazendo diversas novidades quando o assunto é cuidados com a pele.

Um dos procedimentos mais comuns é o Peeling Químico, é um tratamento estético feito com a aplicação de ácidos sobre a pele para retirar as camadas danificadas e promover o crescimento de uma camada lisa, podendo ser feito para eliminar manchas e linhas de expressão.

Porém apesar de parecer simples, o Peeling Gera algumas dúvidas em quem pensa em buscar o procedimento, o Dr. Pedro Mancini, especialista em medicina estética, vai esclarecer dúvidas e mitos com relação ao Peeling Químico.

Quais os maiores riscos do peeling químico?

É importante frisar que o peeling é um procedimento considerado cirúrgico, e como tal, só deve ser realizado por um profissional experiente. Muita gente tem a tendência de banalizar o procedimento, por parecer “simples” mas se mal realizado o peeling pode ter efeitos colaterais graves como qualquer queimadura profunda sobre a pele, fora outras reações adversas.

A pele sempre descama?

Sim, mas isso vai depender do tipo de peeling realizado, e da profundidade do procedimento, alguns tem uma descamação super fina, sem crostas.

Como podemos nos precaver?

O primeiro e mais importante é evitar o máximo contato com a pele nos primeiros dias, evitar puxar a escamação.

O uso indispensável e constante do protetor solar é um fator de muita importância.

Evitar outros produtos além do hidrante e protetor solar aos primeiros dias após o procedimento.

Qualquer pele sofre risco de ter reação a esse procedimento?

Há possibilidades, porém é importante apontar algumas situações mais específicas nas quais o procedimento é contraindicado: para gestantes, pacientes com alergia a algum componente do peeling, história de quelóide e alguns tipos de manchas.