Criptomoedas revolucionam os pagamentos internacionais na América Latina

As criptomoedas — especialmente as stablecoins — estão transformando esse cenário. Exchanges como a MEXC, uma das plataformas de criptomoedas mais relevantes do mercado, estão tornando os pagamentos internacionais mais rápidos, baratos e acessíveis. O crescimento do mercado de pagamentos transfronteiriços, estimado em 222,1 bilhões de dólares para 2025, mostra que a mudança já está em andamento.

Stablecoins: a ferramenta-chave para pagamentos internacionais

Stablecoins como a USDC tornaram-se o veículo ideal para a transferência de dinheiro entre países. São lastreadas 1:1 por ativos reais como o dólar americano, auditadas mensalmente e desenvolvidas para atender às regulamentações mais rigorosas. Sua capitalização de mercado já ultrapassa os 235 bilhões de dólares em 2025, evidenciando uma adoção acelerada.

Graças a essas moedas digitais, transferências que antes levavam dias agora são concluídas em questão de minutos. As taxas, que antes variavam entre 1,5% e 3,5% cobradas por bancos tradicionais, podem ser reduzidas para apenas 0% a 2%, dependendo da plataforma utilizada.

Tracy Jin, COO da MEXC, diz: “Nossa missão é democratizar o acesso a serviços financeiros globais. Com a MEXC, freelancers e empreendedores podem receber pagamentos internacionais de forma imediata, sem intermediários nem custos abusivos.”

Tracy complementa: “As criptomoedas deixaram de ser um conceito de nicho — são ferramentas práticas que resolvem problemas do mundo real. Na América Latina, onde as transações transfronteiriças são vitais para o cotidiano e a estabilidade econômica, os pagamentos com criptomoedas estão empoderando pessoas e empresas com velocidade, transparência e controle sem precedentes. Isso não é apenas inovação, é libertação financeira.”

América Latina: uma região altamente dependente de pagamentos internacionais

O fluxo de transferências não é um fenômeno isolado. Em países como Honduras, El Salvador e Guatemala, ele representa mais de 20% do PIB. No México, chegando a 65 bilhões de dólares por ano, o que equivale a 41% do total de remessas recebidas na América Latina.

Nesse contexto, as criptomoedas vão além de uma alternativa tecnológica — são uma necessidade e uma solução econômica. O uso de plataformas como a MEXC pode reduzir significativamente a dependência de sistemas bancários lentos e caros, facilitando a inclusão financeira de milhões de trabalhadores remotos e pequenos empreendedores.

Além disso, as criptomoedas ajudam a mitigar a desvalorização de moedas locais. Quando um empreendedor argentino ou colombiano recebe um pagamento em USDC, seu valor permanece atrelado ao dólar, protegendo-o contra as flutuações do peso.

Nesse contexto, as criptomoedas vão além de uma alternativa tecnológica — são uma necessidade e uma solução econômica. O uso de plataformas como a MEXC pode reduzir significativamente a dependência de sistemas bancários lentos e caros, facilitando a inclusão financeira de milhões de trabalhadores remotos e pequenos empreendedores.

Além disso, as criptomoedas ajudam a mitigar a desvalorização de moedas locais. Quando um empreendedor argentino ou colombiano recebe um pagamento em USDC, seu valor permanece atrelado ao dólar, protegendo-o contra as flutuações do peso.

MEXC: pagamentos digitais em larga escala

A MEXC se consolidou como uma plataforma essencial para facilitar transações internacionais na região. Com operações em mais de 200 países e suporte a múltiplas stablecoins, oferece ferramentas intuitivas que permitem aos usuários converter, enviar e receber criptomoedas sem fricção.

Um dos principais benefícios é a possibilidade de operar com taxas ultrabaixas, impactando diretamente na renda líquida de freelancers e pequenas empresas.

“Estamos observando um aumento significativo no uso de stablecoins por parte de freelancers latino-americanos que prestam serviços para empresas estrangeiras. A MEXC permite que esses pagamentos cheguem em minutos — não em dias — e com taxas muito reduzidas”, destaca Tracy Jin.

Um novo padrão para os pagamentos globais

A ascensão dessas plataformas marca um ponto de virada. Os pagamentos internacionais não precisam mais depender de sistemas bancários ultrapassados. Para um designer freelancer em Medellín, um programador em Buenos Aires ou uma loja online na Cidade do México, receber pagamentos rápidos, seguros e com valor preservado já não é um sonho — é realidade.

As stablecoins, com seu lastro em ativos reais e estrutura de custos reduzidos, estão nivelando o jogo. A adoção dessas ferramentas pode representar uma melhoria operacional e uma transformação estrutural para as economias emergentes. Trata-se de soluções que empoderam os trabalhadores digitais da América Latina, tornando a tecnologia blockchain uma aliada essencial do desenvolvimento econômico.