Brasil,

05 dicas para escapar das ciladas na hora de renegociar suas dívidas

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Bianca Priscila Lucas
  • SEGS.com.br - Categoria: Economia
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Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o endividamento da população brasileira atingiu o número de 77,5% em março deste ano, 10,3 pontos acima do registro do mesmo período no ano passado. Em conjunto, as famílias que permanecerão inadimplentes, ou seja, aqueles que declararam que não conseguem pagar suas dívidas ou contas em atraso, aumentaram de 10,5% para 10,8%.

De acordo com a última edição do Índice FinanZero de Empréstimo (IFE), realizado em maio deste ano, 46% dos entrevistados têm a intenção de solicitar empréstimo para os próximos 3 meses, porcentagem que atingiu o maior patamar dos últimos 11 meses. Ainda segundo o índice, 34,5% deles revelaram que a quitação de dívidas é a principal razão para os pedidos de empréstimo. Diante deste cenário de interesse em negociações de dívidas no país, a executiva Ana Paula Pisaneschi, CEO e fundadora do Uffa - plataforma que auxilia pessoas a resolverem seus problemas financeiros, seja na negociação de uma dívida, solicitação de crédito ou abertura de conta corrente - Separou 05 dicas para escapar das ciladas na hora de renegociar suas dívidas:

1 - Tenha todas suas dívidas anotadas e saiba os valores reais

O primeiro passo para buscar a renegociação é saber o tamanho da sua dívida. Tendo a noção do valor inicial do saldo devedor, os juros e encargos que estão correndo sobre ele, é possível garantir que a proposta seja realmente vantajosa para a sua renegociação

2 - Analise o quanto você pode pagar na renegociação

Ao buscar por um acordo é importante ter em mente o valor que você irá conseguir arcar mensalmente ou a vista, uma vez que o não cumprimento do acordo pode trazer sérias consequências. Quando ocorre a quebra de acordo, o seu CNPJ volta aos registros de inadimplência e a concessão de crédito é bloqueada novamente, além disso, o credor poderá cancelar o acordo fechado e retornar ao contrato antigo, o que, na maioria das vezes, significa taxas de juros ainda mais altas.
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3 - Procure diminuir as parcelas

As propostas de acordo com parcelamento podem parecer uma boa forma de quitar a sua dívida sem comprometer boa parte do seu orçamento mensal, porém, ao adotar prazos mais longos, as taxas de juros também aumentam e o montante final de uma dívida pode dobrar, podendo até ultrapassar o valor inicial da mesma. Em alguns casos, pode ser interessante adiar a negociação em alguns meses para juntar o valor à vista e, assim, pagar a menor taxa de juros possível. No geral, é interessante balancear o que é mais vantajoso, uma vez que não vale a pena pagar menos por mês e gastar mais no final das parcelas.

4 - Priorize as maiores dívidas

Apesar da ideia de quitar aos poucos as dívidas pequenas enquanto não é possível pagar as maiores dá a impressão de se livrar das dívidas, porém, quitar um débito de menor valor e deixar os juros correndo sobre os de valores maiores é uma péssima estratégia. Dê sempre prioridade para as maiores, afinal são elas que cobram as maiores taxas de juros e encargos, como pendências bancárias e cartões de créditos.

5 - Leia todo o contrato

Outro fator essencial na hora de renegociar a dívida é conferir os termos apresentados no contrato. Nessa etapa, é preciso se atentar às datas de pagamento, as multas e taxas que serão aplicadas em caso de atrasos, conferir se as condições de pagamento estão de acordo com o combinado anteriormente. Além disso, é importante confirmar se não está sendo acrescentado nenhum outro serviço ao seu contrato, como linhas de crédito, empréstimos, etc.


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