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Movimento do comércio online no varejo deve crescer 15% no Dia das Mães em 2022. Saiba como se preparar

  • Sexta, 29 Abril 2022 10:57
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Mariana Costa
  • SEGS.com.br - Categoria: Economia
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Rebecca Fischer, Co-Fundadora & Chief Product Officer da Divibank, traz dicas para fortalecer o e-commerce em datas sazonais

Mesmo com a desobrigação do uso de máscaras em locais fechados, como shoppings centers e lojas físicas, o comércio online espera que a movimentação nas plataformas digitais não diminua. Apesar do momento atual ser desafiador, com a alta da inflação e juros subindo mês após mês, é esperado um crescimento entre 10% a 15% no Dia das Mães deste ano, comparado a 2022, com faturamento estimado de R$ 125 bilhões, de acordo com a pesquisa do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion.

A Divibank, fintech de financiamento que ajuda startups e empresas de pequeno e médio porte a impulsionar campanhas de marketing digital, traz algumas tendências voltadas para os PMEs para fortalecer o e-commerce em datas sazonais, como o Dia das Mães que se aproxima.

Definir o público alvo

De acordo com Rebecca Fischer, co-fundadora & Chief Product Officer da Divibank, o empreendedor deve ter bem definido o tipo de perfil que quer impactar em cada campanha digital para, assim, adequar a linguagem, escolher os canais e, principalmente, levantar quais produtos farão parte da promoção.

“Vimos vários exemplos anteriores que segmentar a campanha de marketing digital da mesma forma que se segmenta de marketing físico não funciona. A princípio, parece se tratar do mesmo tipo de consumidor, mas se tivermos um olhar mais analítico, podemos perceber que o público no e-commerce é muito mais exigente, pois tem na palma da mão a oportunidade de comparar e analisar preços com um só clique, o que não ocorre no comércio tradicional’’, explica Fischer.

A resiliência é importante e o marketplace é um aliado

Ter os produtos disponíveis nas prateleiras dos grandes supermercados garante tração às vendas de uma marca. No comércio eletrônico ocorre o mesmo. Os gigantes do marketplace, MercadoLivre, Magalu, Amazon, Americanas, são algumas das opções onde o empreendedor pode expor seu produto com notoriedade. Além disso, essas plataformas possuem tecnologia robusta que permite ao pequeno empreendedor vender online com a mesma facilidade que faz em sua loja física.

“O sol nasceu pra todos, sim. Mas muitos se queimam porque não sabem se proteger. Em 2020, diversos comerciantes viram seus negócios despencar com o fechamento do comércio. A alternativa foi se integrar ao e-commerce, mas quem não estava preparado para digitalizar todo seu empreendimento, se viu perdido. É aí que entram duas coisas importantes no empreendedorismo: a resiliência e o poder de adaptação’’, comenta a co-fundadora da Divibank.

Live commerce veio pra ficar

Uma das maiores tendências que vimos nestes últimos anos é como usar lives para atrair clientes em ações pontuais com descontos exclusivos. A transmissão ao vivo permite uma maior interação com o público, podendo gerar aproximação com os consumidores, o que afeta diretamente a satisfação e aumenta o NPS.

De acordo com pesquisa realizada pelo eMarketer, as lives commerces devem movimentar mais de US$ 500 bilhões em 2022. Já a McKinsey & Company acredita que esse formato seja responsável por 20% das vendas do e-commerce. “Da mesma forma que celebridades da internet, como youtubers e tiktokers, usam as plataformas como interação com o público, nas vendas online ocorre o mesmo. Na Ásia, esse modelo já é bem enraizado, mas aqui na América Latina também vimos surgir um grande número de consumidores atraídos pelas lives e influencers digitais’’, finaliza Fischer.

Sobre a Divibank

Fundada em março de 2020 em São Paulo pelo colombiano Jaime Taboada (CEO) e pela brasileira Rebecca Fischer (CPO), a Divibank está construindo o banco de investimento da próxima geração para empresas digitais. É uma plataforma de financiamento baseada em dados, onde as empresas têm acesso a capital não dilutivo para financiar seu crescimento usando o modelo de financiamento de revenue share (compartilhamento de receita). A fintech captou $3,6 milhões de dólares (~R$20 milhões) em financiamento de investidores, incluindo MAYA Capital, Better Tomorrow Ventures, Village Global (fundo apoiado por Bill Gates, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg), Clocktower Ventures, Gilgamesh Ventures, Magma Partners, Alumni Ventures e Rally Cap Ventures, bem como mais de 10 investidores anjos que foram fundadores ou executivos de empresas líderes.


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