Brasil,

Preço de venda de imóveis comerciais recua 0,35% em outubro

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Locação caiu 0,29% no mês; resultados foram menores que variações do IPCA e IGP-M

■ Análise do último mês: o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² recuou 0,35% em outubro, enquanto o preço médio de locação desse segmento apresentou queda de 0,29% no mês. Comparativamente, esses resultados foram inferiores à variação do IPCA/IBGE (+0,86%) e do IGP-M/FGV (+3,23%). No caso do preço médio de venda, a variação negativa foi impulsionada pelo comportamento do preço médio em: Niterói (-1,20%), Porto Alegre (-0,62%), Florianópolis (-0,61%), Belo Horizonte (-0,60%), São Paulo (-0,43%) e Campinas (-0,41%), ao passo que a queda no preço médio de locação foi influenciada pelo declínio do preço médio nas cidades: Rio de Janeiro (-0,77%), Belo Horizonte (-0,75%), Brasília (-0,73%), Salvador (-0,32%) e Florianópolis (-0,30%). Com esses resultados, o preço médio de venda do segmento comercial acumula queda de 0,20% em 2020, enquanto o preço médio do aluguel desses imóveis recua 0,75% no mesmo recorte temporal.

■ Análise dos últimos 12 meses: o preço médio de venda de imóveis comerciais ampliou a queda nominal para 0,97% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação comercial acumula um recuo para 1,34% no mesmo horizonte. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses supera as variações registradas pelo Índice FipeZap Comercial, tanto no caso do IPCA/IBGE (+3,92%) quanto IGP-M/FGV (+20,93%). A queda nominal no preço médio de venda de imóveis comerciais é influenciada, nesse horizonte, pelo recuo do preço médio observado em cidades como: Brasília (-3,77%), Niterói (-3,51%), Rio de Janeiro (-3,12%), Porto Alegre (-3,08%), Belo Horizonte (-2,72%) e Curitiba (-1,30%). Já com respeito ao preço médio de locação do segmento comercial, os maiores recuos nos últimos 12 meses foram registrados em: Salvador (-8,87%), Rio de Janeiro (-5,18%), Curitiba (-3,39%), Brasília (-2,14%), Porto Alegre (-1,90%) e Florianópolis (-1,72%).

■ Preço médio de venda e locação: em outubro de 2020, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.476/m2, no caso de imóveis comerciais colocados à venda, e de R$ 37,16/m2, entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.666/m2), quanto para locação de imóveis do mesmo segmento (R$ 43,92/m2). No Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação comercial foram R$ 9.381/m² e R$ 37,16/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Com ligeiro avanço em 2020, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi calculado em 5,41% ao ano em outubro de 2020, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais (4,72% ao ano), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Nota (*): os preços considerados no indicador incluem apenas aqueles veiculados em anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, capta-se de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda pelo aluguel de espaços comerciais ao longo do tempo.

Sobre a OLX Brasil

No Brasil desde 2010, a OLX Brasil tem a missão de empoderar as pessoas a alcançarem seus sonhos, reinventando o modelo de consumo. A empresa é 100% digital e faz isso por meio de tecnologia desenvolvida localmente, ajudando seus usuários a comprar e vender quase tudo de maneira rápida, segura e conveniente. Ao encorajar o reuso, a OLX Brasil contribui com a redução de lixo, de emissões de CO2 e incentiva o uso de recursos naturais, dando aos itens segunda, terceira e até uma quarta vida.

Com a aquisição do Grupo ZAP, concretizada em novembro de 2020, a OLX Brasil passa a contar com duas unidades de negócios: OLX, que segue operando como plataforma horizontal com as categorias de Autos, Imóveis, Bens de Consumo, Empregos e Serviços, além da carteira digital OLX Pay; e ZAP+, totalmente focada em imóveis e responsável pelas marcas ZAP, VivaReal, Data ZAP, Anapro, Inc Pro, Geoimovel, Imobilinks, Conecta Imobi e ZAP Fin. O ZAP+ também passa a comercializar todos os produtos de imóveis das diferentes marcas do grupo.

A aquisição envolveu a compra de 100% das ações do Grupo ZAP. Os acionistas da OLX Brasil continuam sendo os dois dos principais grupos globais de mídia e investimento em marketplaces: Prosus N.V. (50%), listada na bolsa de Amsterdam e majoritariamente controlada pela Naspers Ltd, e Adevinta ASA (50%), listada na bolsa de Oslo e controlada pelo grupo norueguês Schibsted.


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