Tratamento de pacientes com COVID, ou outra patologia, requer cuidado redobrado em clínicas odontológicas
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*Por Maria Carolina Oliveira
*Por Maria Carolina Oliveira
Nutrólogo do HCor destaca que pacientes obesos costumam também ser diabéticos ou hipertensos
A Covid-19 impõe novos desafios às empresas e deve ser compreendida em 4 fases. Além disso, essas fases estão relacionadas com aspectos de segurança das pessoas e do atendimento adequado de clientes e da comunidade. Essas são algumas das conclusões de um conteúdo apresentado pela KPMG em um webcast exclusivo para jornalistas realizado no dia 17/6.
Alguns convênios já cobrem os custos dos exames
A doença pode levar à morte e precisa de acompanhamento regular para controle
Identificação do contágio contribui no tratamento adequado e no combate à transmissão; Exames são indicados para pessoas com dores no corpo, febre acima de 38 ºC e tosse seca
Uma barreira contra a Covid-19, econômica e simples de fazer, está sendo usada no refeitório do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), gerido pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG). Ela permite que os colaboradores almocem juntos, minimizando o risco de contaminação. A ideia partiu da Gerência Operacional da unidade e foi materializada pela equipe do Serviço de Nutrição do hospital com apoio do setor de Manutenção. Ao todo, foram criadas 13 peças da barreira protetiva.
Nomeado SoroEpi MSP, projeto será mais abrangente e planejamento prevê cerca de seis meses de coleta de dados com o objetivo de conhecer e monitorar a porcentagem de moradores infectados a partir de domicílios selecionados em 120 setores censitários da capital paulista.
No início de junho, a empresa internacional de consultoria Willis Towers Watson publicou um artigo sobre as virtudes da automação das operações de seguros para melhorar a sua capacidade de adaptação e ganhar eficiência operacional nas circunstâncias da COVID-19. A esse respeito, o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, comentou que “o setor de seguros brasileiro já vinha se preparando para que sua clientela e parceiros pudessem usufruir de serviços e produtos ofertados da forma mais automática e ágil possível. Na verdade, foi uma demanda dos consumidores, mais exigentes e com maior acesso a meios remotos. Um exemplo de salto tecnológico que virou ferramenta muito útil em tempos de coonavírus é a telemedicina. É isso: a tecnologia à distância garantindo maior proximidade entre médico e paciente.
Por Adriano Oliveira*
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