IA e digitalização elevam exigência para brasileiros que buscam vagas no exterior, indica TechFX
Especialista da fintech comenta quais tendências e skills que estão redefinindo o que empresas estrangeiras esperam dos profissionais brasileiros.
A nova corrida global por talentos não é mais restrita ao setor de tecnologia. A transformação do trabalho nos últimos anos, impulsionada pelo avanço do trabalho remoto, pela digitalização acelerada e pela competição internacional, reformulou o que empresas estrangeiras esperam dos profissionais brasileiros. Esse cenário, segundo a TechFX, maior plataforma financeira para brasileiros que trabalham para o exterior, deve se intensificar a partir de 2026.
A globalização do trabalho deixou de ser exclusividade das big techs. Negócios de saúde, educação, comunicação, logística, finanças e até setores tradicionalmente presenciais passaram a operar de forma digital, abrindo espaço para contratações internacionais em larga escala, essa mudança elevou o nível de exigência e criou uma corrida por competências que antes eram diferenciais e agora se tornaram condições básicas para disputar vagas fora do país.
“A combinação de trabalho remoto, digitalização e competição global mudou completamente o que é considerado essencial no mercado internacional. Hoje, não basta ser bom tecnicamente, é preciso ser competitivo globalmente”, ressalta Eduardo Garay, CEO da TechFX.
Com a dinâmica acelerada do mercado, o profissional mais procurado pelas empresas estrangeiras será aquele que alia conhecimento técnico ao domínio de ferramentas digitais avançadas. Mesmo fora de TI, áreas como marketing digital, design, vendas, operações, atendimento ao cliente e educação remota exigem domínio de plataformas de automação, CRMs, ferramentas de ads, análise de dados e sistemas de gestão de projetos, quem domina ferramentas modernas de produtividade, análise e automação se destaca imediatamente nos processos seletivos internacionais.
Do ponto de vista comportamental, as chamadas soft skills tornaram-se decisivas. Comunicação clara em inglês, autonomia, maturidade emocional para lidar com feedbacks diretos, organização em ambientes de trabalho assíncrono e sensibilidade cultural para colaborar com equipes multinacionais são atributos cada vez mais valorizados, independentemente da área de atuação.
Outro ponto crítico é a fluência digital. Profissões tradicionais como: psicologia, nutrição, educação e RH hoje dependem de tecnologia para operar com eficiência. A IA passou a apoiar a produção de textos, análise de dados, organização de rotinas e até o atendimento ao cliente, nesse contexto, adaptação à inteligência artificial e domínio de ferramentas tecnológicas deixaram de ser diferenciais e se tornaram pré-requisitos.
As barreiras que ainda impedem muitos talentos de acessar vagas internacionais seguem presentes: inglês insuficiente, LinkedIn pouco profissional, falta de portfólio em inglês, dificuldade de comunicar resultados, insegurança ao negociar contratos globais e receio de receber em moeda estrangeira.
Além da qualificação, a preparação prática é decisiva para competir globalmente. Construir presença online, saber comunicar entregas e resultados, buscar experiências internacionais, mesmo que pequenas, e utilizar plataformas que simplifiquem a parte financeira e reduzam a burocracia são passos fundamentais. “O profissional brasileiro tem enorme potencial para crescer lá fora, mas ainda enfrenta uma lacuna importante de atualização digital e estratégica. A falta de preparo em IA e automação já está excluindo candidatos de processos seletivos globais. Não se trata de ser especialista, e sim de demonstrar capacidade de adaptação e acompanhamento das mudanças do mercado”, reforça Garay.
Sobre a TechFX
A TechFX é a principal plataforma de câmbio do Brasil especializada na conversão de pagamentos para profissionais PJ que prestam serviços a empresas do exterior. Lançada em Porto Alegre (RS) no ano de 2021, a empresa possui mais de 7 mil clientes ativos em sua base e já realizou mais de R$ 2 bilhões em transações financeiras. Com a taxa mais competitiva do mercado, a fintech totaliza até o momento uma economia de R$ 12 milhões na conversão de pagamentos em moedas estrangeiras.
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