Crimes cibernéticos: empresa de tecnologia e mídia social MF Press Global anexa escritório de advocacia para combater ataques na rede
Em apenas uma semana a empresa registrou mais de cem ataques; Advogado orienta como proceder juridicamente após os clientes terem sido vítimas dos crimes de invasão, cyberbullying e outros
A pandemia do coronavírus deu novo significado à internet. Desde março, quando os encontros pessoais se tornaram inviáveis pelo risco de transmissão da doença, o relacionamento virtual se tornou rotina para muitas pessoas. Mas, assim como no mundo real, criminosos e usuários mal-intencionados também passaram a fazer parte dessa nova realidade, e a provocar dor de cabeça em quem se torna vítima de seus ataques.
Depois de registrar mais de cem invasões e outros ataques aos seus assessorados em apenas uma semana,- incluindo o perfil no Instagram do ator Oscar Magrini, que, à época acumulava mais de 150 mil seguidores - a empresa de tecnologia e mídia social MF Press Global, comandada pelo jornalista e pesquisador Fabiano de Abreu, resolveu incluir em seus serviços a assistência técnica e jurídica para lidar com o problema.
“Eu mesmo já senti na pele o que muitos dos meus clientes sentem ao serem vítimas de cyberbullying. Sei como é necessário buscar punição para esses criminosos”, afirmou. “Nunca houve tanta invasão, tantos hackers como agora, as pessoas de má índole estão em casa buscando uma maneira de prejudicar o outro para justificar a vida infeliz que tem ou para tentar ganhar dinheiro fácil já que não tem capacidade para ganhar de maneira honesta", salientou.
Em parceria com o advogado especialista em crimes cibernéticos, Anselmo Ferreira Melo Costa, a equipe tem atuado não só na prevenção desse tipo de crime, mas também no procedimento correto após o ataque. "Importante é jamais apagar o conteúdo. Armazene, tire prints do material, com data e horário, e guarde isso tudo. Materialize a prova, isso será essencial", afirma o especialista. “Se for o caso, pode-se entrar também com ação judicial contra o provedor do serviço, como a operadora de telefonia, com o grupo no Facebook, contra a rede social para que possa rastrear dados do responsável pelo conteúdo enviado”, completa.
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