Sebrae participa de reality que vai apoiar empresas inovadoras lideradas por mulheres
A coordenadora nacional de empreendedorismo feminino do Sebrae, Renata Malheiros Henriques, destaca que essa é uma oportunidade para colocar no centro do debate da inovação a importância da diversidade e da inclusão
Com o objetivo de transformar o planeta em um lugar melhor, por meio do fomento do empreendedorismo feminino e apresentação de soluções, será lançado o Planeta Startup. Com o apoio do Sebrae e da Microsoft, o programa terá o formato ominichannel. O reality vai dar suporte a 20 startups selecionadas, que passarão por uma criteriosa sabatina de jurados. Os empreendedores contarão com mentorias de especialistas para ajudar empresas a melhorarem os modelos de negócios. Na sequência, as 10 startups que responderem melhor ao desafio seguirão para a fase final da disputa. O público poderá conferir conteúdos exclusivos durante a programação da Rede TV!, além de ter acesso a episódios completos no YouTube da emissora.
No estágio seguinte, as startups finalistas deverão preparar um picth e fazer uma apresentação aos jurados, ao vivo. Ao final do programa, haverá a revelação de três startups vencedoras, a serem premiadas pelo programa e pelos parceiros. A primeira colocada receberá R$ 1 milhão em investimentos. A segunda ganhará a oferta de 6 meses de aceleração no espaço StartUp+ no PIC (Product Innovation Center), do Instituto de tecnologia FIT, e R$ 75 mil em serviços de tecnologia e comunicação. Por último, a terceira colocada também ganhará o mesmo tempo de aceleração no StartUp+, além de R$ 25 mil em serviços de tecnologia e comunicação.
A coordenadora nacional de empreendedorismo feminino do Sebrae, Renata Malheiros Henriques, será uma das integrantes do júri do reality, que conta também com grandes nomes do empreendedorismo nacional. “Essa é uma oportunidade muito interessante de colocar no centro do debate da inovação a importância da diversidade e da inclusão”, aponta. “É gratificante participar do projeto. Sabemos que quando fazemos ações para aumentar a participação de grupos tradicionalmente invisibilizados na economia são gerados inovação, bem-estar e competitividade para a sociedade como um todo’, acrescenta Renata.
Segundo a especialista, torna-se indispensável pensar em um ecossistema de inovação mais diverso e inclusivo, não só por justiça social, mas por competitividade. “Precisamos considerar que, atualmente, 52% da população brasileira é composta por mulheres. Empresas, governos e países mais diversos, que têm equipes com mulheres, homens, jovens, seniors, brancos, negros, pessoas com e sem deficiência são mais abertos à criatividade, que é a matéria prima para a inovação, sendo a mãe da competitividade”, destaca a coordenadora do Sebrae.
As inscrições de startups para o programa vão até 02/08, pelo site - https://planetastartup.com.br
Barreiras culturais
“Um dos grandes problemas que vemos no dia a dia envolvem as questões de gênero. As pessoas acham que isso não é obstáculo. Na prática, observamos que empresas lideradas por mulheres faturam 22% menos do que as lideradas por homens. Os problemas são culturais, e as barreiras são invisíveis, mas bem reais. Além disso, as mulheres empreendedoras no Brasil dedicam 17% menos horas às suas empresas e o dobro de horas aos trabalhos domésticos, se comparada aos homens empreendedores. Tudo isso por conta da nossa cultura, que inclui a ideia de que os cuidados domésticos e das pessoas são responsabilidades das mulheres. E, na pandemia, a situação ficou pior. Trabalhamos para mudar isso via mudança de cultura, diálogo e formação de redes”, complementa Renata Malheiros.
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