Brasil,

Plataforma da Recovery atinge mais de 20 mil acordos de dívidas por dia

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Além de ajudar milhões de brasileiros a honrarem com seus compromissos e pagamentos em meio à crise, a companhia atua com a compra de carteiras inadimplentes trazendo liquidez para empresas de diversos setores

A pandemia de Covid-19, que já completou um ano, trouxe danos irreparáveis para a sociedade como um todo. Além da grave crise sanitária, o cenário econômico também foi extremamente afetado. O número de pessoas desempregadas no Brasil foi estimado em 14,3 milhões no trimestre encerrado em janeiro de 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do indicador de pessoas ocupadas ter aumentado 2% no mesmo período, chegando a 86 milhões de trabalhadores, a taxa de desocupação ainda é alta.

A Recovery, empresa do Grupo Itaú e plataforma pioneira de cobrança de dívidas no Brasil, possui atualmente mais de 27 milhões de CPFs cadastrados em sua base com a chance de negociar uma dívida. “Temos realizado mais de 20 mil acordos por dia e mais de 600 mil por mês. Já tivemos meses em que passamos de 800 mil acordos, oferecendo condições especiais de descontos e parcelamentos que possam ajudar as pessoas a quitar suas dívidas e solucionar os seus problemas. Estamos trabalhando para construir uma agenda de reinclusão para que pessoas com dívidas, mas que sejam bons pagadores, possam voltar o mais rápido possível a tomar crédito no mercado e obter serviços bancários, como conta corrente, cartão de crédito e outros”, afirma Wagner Sanches, Presidente da Recovery.

De acordo com o executivo, em cenários de crise as dívidas passam a competir com lazer e gastos essenciais. “Por isso, oferecemos descontos de até 99% e parcelamentos em até 60x, com a parcela mínima de R$ 60. Em acordos à vista e com dívidas cujo valor total é mais baixo, conseguimos parcelas ainda menores para que as pessoas percebam que elas podem transformar dívidas em recomeços”, diz.

Em 2020, o auxílio emergencial trouxe uma maior liquidez, auxiliando na composição da renda das famílias e contribuindo para que o índice de inadimplentes não subisse ainda mais. Além disso, bancos e demais credores também tiveram um papel importante, colaborando com carências para que todos pudessem atravessar melhor a crise.

“Em 2021, a inadimplência pode subir a depender de uma menor velocidade da retomada da economia. De qualquer forma, temos sido otimistas e esperamos um crescimento positivo, com gradual retomada, que virá junto com o processo de vacinação da população”, avalia Sanches.

Venda de carteiras inadimplentes cresce em meio à crise

As dívidas fazem parte do ciclo financeiro das pessoas e das empresas. O mercado brasileiro ainda atua muito pouco com a venda de carteiras inadimplentes, se compararmos com a Europa e EUA, por exemplo. Principalmente na Espanha e em Portugal é comum as empresas venderem suas carteiras inadimplentes para receber esse caixa antecipado. “Basicamente o que fazemos é transformar um problema em caixa em capital de giro para esses cedentes, tornando o crédito - antes congelado no balanço das empresas - em investimento. Ajudamos a economia na medida em que trazemos liquidez para empresas de diversos setores que podem estar precisando de caixa neste momento difícil. Em meio à pandemia, a prática de venda de carteiras inadimplentes pode dar um fôlego para muitas médias e grandes empresas”, explica Sanches.

Em 2020, o mercado de NPLs, como é chamada a venda de carteiras inadimplentes por cedentes, representava R$ 20 bilhões. Para 2021, a expectativa é que ele atinja R$ 30 bilhões e dobre o número de empresas cedentes.

Análise setorial

Ao olhar para os diferentes segmentos do mercado, Bancos e Cartões é o que possui o maior índice de inadimplência, com 23,6%. Em seguida, Telefonia (12,7%), Utilities (11,1%), Varejo (10,9%), Serviços (8,4%), Securitizadoras (4,5%) e Financeiras (1,5%). Os dados são da Serasa.

Tecnologia acelera a negociação de dívidas

A Recovery foi a primeira empresa do setor a lançar um chatbot (robô de conversação) para dar mais agilidade e automação no atendimento ao cliente que quer negociar uma dívida. Com isso, o digital vem ganhando cada vez mais participação na companhia. A empresa saltou de 35% para 55%, de 2019 para 2020, no número de negociações feitas em canais digitais, como site, app, WhatsApp Business e Messenger do Facebook.

“Em 2021, os nossos canais digitais continuam com a mesma velocidade, representando um share acima de 50% e temos a meta de atingir 60% nos próximos meses. Não temos a intenção de abandonar o físico, porém, temos nos planos tornar o serviço de renegociação de dívidas cada vez mais omnichannel (multicanal) – queremos estar onde o cliente deseja estar, para melhorar cada vez mais a experiência dele com a Recovery”, ressalta Sanches.

Sobre a Recovery

A Recovery é uma empresa do Grupo Itaú e plataforma pioneira de cobrança de dívidas no Brasil. Líder de mercado, com o maior volume de ativos, a companhia possui atualmente mais de 27 milhões de clientes em sua base e mais de R$ 110 bilhões de carteiras inadimplentes sob gestão. A Recovery atende grandes e médias empresas de diferentes segmentos, entre eles, financeiro e varejo, com foco na compra de carteiras inadimplentes para transformar dívidas em capital de giro para estas companhias.


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