Marketplace do Shopping São José é alternativa de compra segura em meio à pandemia
Com plataforma própria, centro comercial de São José dos Pinhais se alinha ao contexto de mercado e expande possibilidade de consumo a clientes de todas as partes do país
A pandemia acelerou uma série de processos, sobretudo aqueles que permitem desenvolver de forma online atividades que, até antes dela, eram realizadas presencialmente. Se os shoppings centers já haviam iniciado a integração entre vendas físicas e pela internet, com a chegada da Covid-19 ao Brasil, essa busca se tornou urgente e necessária. O Shopping São José soube ler o contexto histórico e se tornou o primeiro da região sul do país a desenvolver um marketplace próprio. Com uma vantagem: compras realizadas na plataforma podem ser entregues em até três dias.
"A iniciativa do shopping capta também uma mudança de comportamento do consumidor, que com as possibilidades infinitas que a internet proporciona, passou a considerar a comodidade na experiência da compra como um elemento fundamental", explica Giovana Camargo Neves, coordenadora de marketing do Shopping São José. "Que também foi intensificada com a necessidade de isolamento social causada pela pandemia", complementa.
Ao todo, 24 lojas do shopping estão na plataforma de vendas, que iniciou as atividades em outubro de 2020. O que permite ao cliente já habitual do shopping realizar compras sem sair de casa, independentemente do que procura. Já o consumidor que nunca esteve no local tem à disposição na tela do computador ou no celular uma plataforma de compras com tudo o que o espaço físico oferece. Os itens adquiridos podem ser entregues em até 3 dias, dependendo do local de entrega, e há ainda a opção para retirada na própria loja ou no Drive Thru do Shopping.
A pandemia e a necessidade de isolamento fez com que os shoppings retrocedessem a números de dez anos atrás. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), em 2020 os centros comerciais faturaram R﹩ 128,8 bilhões, o que significa retração de 33,2% e um valor próximo ao obtido em 2009. Foram 341 milhões de visitantes no primeiro ano de pandemia, dado que se aproxima do verificado em 2010. A expectativa da associação é que o setor se recupere em até três anos se o setor crescer entre 10% e 12%.
O marketplace foi uma das principais ferramentas encontrada pelo setor para retomar o ritmo de vendas. Ainda de acordo com a Abrasce, no final de 2020, 41% dos shoppings do país contavam com um aplicativo próprio, contra 36% um ano antes; 29% têm uma plataforma própria de marketplace, enquanto em 2019, apenas 11% trabalhavam com uma. A associação informa ainda que, em janeiro deste ano, 59% dos shoppings afirmavam ter a criação de uma plataformas de vendas nos planos para os próximos dois anos.
"Acredito que esse é um caminho sem volta", complementa Giovana. "Mas ao contrário do que possa parecer, o marketplace não surge para acabar com a compra presencial, mas para enriquecer a experiência de consumo do cliente. Tão logo tenhamos vencido a pandemia, e esse dia chegará, a ferramenta segue à disposição oferecendo comodidade a quem, por qualquer motivo e em um momento específico, prefira a agilidade e o conforto de comprar sem sair de casa. Permite também a quem esteve em São José dos Pinhais de passagem e nos visitou, fazer compras em uma das lojas instaladas ou repetir a experiência mesmo à distância, de qualquer lugar do país", acrescenta.
Apoio aos lojistas e atenção ao consumidor
"A interrupção do faturamento e o que fazer com os funcionários foram as primeiras preocupações logo após o fechamento do shopping", conta Mônica Elisa Linczuk, proprietária de duas lojas franquias, das lojas Anacapri e Authentic Feet. Assim que o shopping foi fechado, ainda em 2020, ela iniciou contato com os clientes via WhatsApp para avisar que passariam a atender de forma remota, enviando imagens e catálogos de produtos e fazendo entregas com frete grátis. "Desde o fechamento do shopping tivemos apoio da administração quanto à redução de custos tanto do condomínio quanto de aluguel, e houve ainda abertura para negociações particulares de cada lojista", informa.
Simone Lichtblau Hauer, proprietária da Casa Sade, lembra que também utilizou o WhatsApp para entrar em contato com os clientes da loja e informar que poderiam seguir fazendo compras e realizar as retiradas no sistema drive-thru. E agradece a atenção que o shopping teve com os lojistas diante de um momento inédito e inesperado. "O shopping se mostrou solidário quanto aos valores de aluguel e outros custos, nos deu bastante suporte e rapidamente lançou o marketplace já visando atender a necessidade futura de mais digitalização", comemora.
Segundo maior PIB do Paraná
O Shopping São José é o principal polo de compras da cidade da Região Metropolitana de Curitiba. Sede do Aeroporto Internacional Afonso Pena, o município é o segundo maior PIB do estado e o 23º do país. Segundo números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio real habitual é de R﹩ 2.739. Gigantes do setor produtivo, como Volkswagem-Audi, Renaul, Nissan, Grupo Boticário, Natura e Nutrimental estão instaladas na cidade.
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