KPMG destaca estratégias para a indústria automotiva no cenário posterior ao motor de combustão
Há mais de um século, a indústria automotiva vem sendo dominada pelo motor de combustão interna. Atualmente, investimentos na ordem de US$ 200 bilhões atingiram a indústria de startups automotivas, montadoras, fornecedores e até mesmo empresas de tecnologia que estão apostando nos BEVs (Battery Electric Vehicles). Recentemente, nos EUA, o governo propôs uma série de apoios para o negócio de veículos elétricos, incluindo novos incentivos aos consumidores.
Além disso, há preocupações globais em torno das mudanças climáticas e novos regimes regulatórios que podem proibir os motores de combustão interna, e também uma nova indústria automobilística dominada por BEVs. Essas são algumas das considerações da publicação "Place your billion-dollar bets wisely: Powertrain strategies for the post-ICE automotive industry", da KPMG.
"O objetivo desta publicação é oferecer ideias e abordagens para ponderar esses dilemas. Há uma estrutura do mosaico para ajudar a responder às grandes perguntas estratégicas: onde, como e quando apostar nesse novo ecossistema automotivo. Este mosaico pode ajudar nas apostas de bilhões de dólares de maneira inteligente e com embasamento", afirma Ricardo Bacellar, Líder do setor de Industrial Markets e Automotivo da KPMG no Brasil.
O conteúdo destaca ainda que, por outro lado, bilhões de pessoas vivem em economias em desenvolvimento, onde a renda e as redes elétricas impedem os consumidores de migrar para os BEVs. Mesmo em países ricos, como os EUA, a infraestrutura de recarga não está totalmente instalada para BEVs. Apesar dos enormes avanços na tecnologia de baterias, as vantagens energéticas do petróleo e seu suprimento abundante significam que o motor de combustão interna ainda existirá por um longo tempo, mesmo que sua importância diminua.
Diante disso, como devem ser as apostas? As startups podem apostar tudo em novas tecnologias. No entanto, e se a maior fonte de lucros for proveniente de caminhonetes e SUVs, como é o caso da maioria das montadoras americanas? O que elas precisam saber sobre seus clientes, a evolução da tecnologia, o crescimento da infraestrutura de recarga e a regulamentação futura para apostar bilhões em tecnologia de veículos elétricos e na capacidade de fabricação neste momento? E para os fornecedores? Quanto eles vão apostar nos novos players e novos tipos de veículos?
O conteúdo está disponível na íntegra no link - http://www.kpmg.com.br/automotivo
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