Principais tendências do marketing digital para o 2º semestre de 2025

Com o avanço da inteligência artificial, o fim dos cookies de terceiros e a busca por experiências cada vez mais personalizadas, o marketing digital entra no segundo semestre de 2025 diante de um novo ciclo de transformação. A TEC4U, agência especializada em soluções integradas de marketing, e-commerce e tecnologia, identificou cinco grandes tendências que devem impactar profundamente a forma como marcas se conectam com seus públicos e geram resultados concretos.

A primeira delas está na evolução da inteligência artificial aplicada à performance. Modelos preditivos com IA generativa estão permitindo uma personalização em tempo real, moldando comunicações e ofertas de forma automática com base no comportamento e contexto de cada cliente. Além disso, chatbots estão se tornando assistentes virtuais avançados com integração a CRMs, e ferramentas de auto-análise começam a recomendar ajustes de campanha em tempo real.

O segundo movimento relevante é a reconfiguração da coleta e ativação de dados. Com a retirada dos cookies de terceiros, ganha força o uso estratégico dos dados primários (first-party data), obtidos com o consentimento do cliente. “Marcas que apostarem em fidelização e relacionamento, oferecendo valor em troca de dados — como conteúdos exclusivos, personalização e recompensas — conseguirão manter sua performance mesmo com regras mais rígidas de privacidade”, explica Melissa Pio, CEO da TEC4U.

Outro ponto-chave é a consolidação de uma experiência de cliente dinâmica e personalizada. A TEC4U aposta no avanço da chamada experiência autoadaptativa, que ajusta conteúdos, interfaces e ofertas em tempo real conforme a navegação do usuário. “A hiperpersonalização agora é sobre contexto imediato. Não basta conhecer o perfil: é preciso responder ao comportamento de cada clique”, reforça Melissa.

Na linha dos novos formatos, canais emergentes ganham protagonismo, especialmente os que fundem conteúdo e conversão. Vídeos interativos em redes sociais, realidade aumentada para testes de produtos e áudios com links contextuais estão no radar da performance. O uso de microinfluenciadores em plataformas como Twitch e Discord também cresce como alternativa eficiente e segmentada.

Por fim, a medição de resultados passa por uma reestruturação. A tradicional última interação dá lugar a modelos multi-touch, que consideram toda a jornada do cliente, apoiados por inteligência artificial. Métricas de engajamento, lifetime value (LTV) e propensão à recompra ganham relevância nas análises de impacto das campanhas — sinalizando uma mudança do foco exclusivo em conversões imediatas.

A adoção dessas tendências, no entanto, exige superação de desafios como a fragmentação de dados, a alta velocidade das inovações e a dificuldade em medir retorno em canais não tradicionais. “As empresas que integram dados, tecnologia e criatividade de forma fluida, com uma cultura de experimentação constante, sairão na frente”, destaca Melissa.

Para ajudar organizações a se adaptarem a esse cenário, a TEC4U recomenda três movimentos estratégicos: consolidar uma base sólida de dados próprios, investir em inteligência artificial aplicada e promover uma cultura interna de testes e aprendizado contínuo. A agência acredita que o equilíbrio entre automação e empatia será o diferencial competitivo no novo ciclo.

Com atuação crescente nos setores de moda, beleza, varejo e serviços, a TEC4U vem consolidando seu modelo 360º e aposta em inovação como vetor de crescimento. “O marketing digital deixou de ser só mídia. É uma engrenagem que une dados, tecnologia e propósito. Nossa missão é ajudar nossos clientes a navegar nesse novo território com estratégia e impacto”, finaliza Melissa.