Como promover uma cultura de seguros sólida e eficiente no Brasil?

Ao lado de Amaury Oliva (Febraban), André Nunes (CNseg), Júlia Lins (SUSEP), Mauro Benevides Filho (Deputado Federal) e Ney Ferraz Dias (FenSeg), Mirella reforçou que o avanço da cultura da proteção passa, necessariamente, por ações coordenadas entre setor privado, governo e sistema educacional — e por iniciativas que traduzam o seguro como instrumento de cidadania.

“Educar financeiramente é proteger. E proteger é incluir. Essa é uma responsabilidade coletiva — e também uma poderosa oportunidade de gerar impacto social com base em modelos de negócio sustentáveis”, afirmou Mirella Dota Sanches durante o painel.

Com uma taxa de penetração de seguros que representa apenas 4% do PIB brasileiro (dados CNseg/SUSEP), o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer para consolidar uma cultura de proteção acessível, clara e presente no dia a dia da população.

Por isso, o grupo CNP tem investido em ações de impacto social com foco em inclusão, educação e proteção no Brasil. Um exemplo é o Programa Meu Caminho, do Instituto CNP Brasil (CNP Seguros Holding Brasil) que apoia jovens em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal com reforço escolar, bolsa de estudos e educação para a vida — e que já apresenta resultados consistentes em indicadores como permanência na escola, desempenho acadêmico e empregabilidade.

Já a CNP Seguradora vem apostando na ampliação da educação financeira a partir da oferta de microsseguros acessíveis por meio do projeto Você+ Seguro, em parceria com os Correios. Com produtos de fácil contratação e valores compatíveis com a realidade de quem está contratando seu primeiro seguro, essa linha tem um papel fundamental não apenas na proteção, mas na formação da consciência financeira de milhões de brasileiros. Cada apólice comercializada é também uma semente plantada: de conhecimento, de autonomia e de cuidado com o futuro.