Tecnologias de prevenção de risco potencializam o trabalho de seguradoras focadas no agro
O ano de 2022, apesar das adversidades, mostrou mais uma vez a potência do agronegócio brasileiro e a relevância de investir em tecnologias que auxiliem as seguradoras a oferecer a maior proteção possível para pequenos, médios e grandes produtores. Para se ter uma ideia da relevância do setor, de acordo com o balanço 2022 da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), de janeiro a novembro do último ano as exportações brasileiras de produtos agropecuários somaram US$ 148,3 bilhões, superando em 23,1% o total vendido em 2021, que foi de US$ 120,5 bilhões. E é a contratação do seguro rural, que protege a produção principalmente contra intempéries climáticas, se mostra indispensável. Para oferecer a melhor cobertura, seguradoras têm investido em tecnologias de monitoramento, que ajudam a precificar a apólice com base no risco real da região.
Em um país de dimensões continentais e que concentra, em um só território, diversos climas e tipos de solo, é preciso monitorar grandes riscos dos quais o Ser Humano não tem controle, como tempestades, secas, granizo, queimadas naturais, além de determinar o valor cobrado do produtor com mais eficiência, e são as tecnologias, como as desenvolvidas pela Imagem Geosistemas, distribuidora oficial da Esri – líder americana no Sistema de Informações Geográficas (GIS), que ajudam as seguradoras a precificar com maior assertividade riscos reais em cada região do país.
“O monitoramento da produtividade agrícola, aliado ao histórico climático de cada região do país, é essencial. Ter um sistema de análise territorial e geográfica, pautada em dados e diversas variáveis, é a melhor premissa da contratação do seguro agrícola, indicando o real risco a cada uma das oportunidades. Com um sistema utilizando Gêmeos digitais, geografia, data geoanalytics, é possível ter segurança, transparência, assertividade e precisão para análise crítica, mitigando erros na precificação e riscos a carteira”, explica Jeferson Cruz, especialista de marketing na Imagem Geosistemas.
O especialista ressalta que a contratação do seguro rural passa por diversas fases e que, em todas elas, desde a cotação das propostas até o acompanhamento das apólices e possíveis sinistros, a digitalização é fundamental para acelerar a análise, trazendo mais celeridade para o processo. E nesse sentido, o grande diferencial que o uso de dados traz para a seguradora é o monitoramento à distância, de forma individualizada e transparente, sem a necessidade de vistorias presenciais, que custam caro e não têm a mesma precisão da tecnologia.
Mais do que ajudar na precificação, o uso de dados históricos e imagens de satélite do campo permite monitorar as propriedades rurais, recebendo informações como: validação da cultura (se foi plantada corretamente), identificação da data do plantio e colheita e a validação do ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) da região e cultura. Além disso, as seguradoras também precisam acompanhar se os seus clientes estão em dia com o compliance socioambiental, adotando todas as práticas de ESG nas suas atividades. É possível prever e mitigar riscos socioambientais com rastreamento constante.
“A digitalização do seguro rural pode trazer muitos benefícios para as seguradoras. Estamos falando de um mercado com alto potencial de crescimento, mas que é limitado pela falta de informações e conexão entre instituições e produtores. Em vez de definir taxas mais altas para os produtores, as seguradoras que usam tecnologias para minimizar corretamente esses riscos podem oferecer um produto mais atrativo e sofisticado, com boa rentabilidade para a instituição e valores dentro da realidade dos produtores. Com isso, será possível expandir sua atuação sem aumentar a exposição ao risco, gerando receita e aumento de capilaridade”, finaliza Jeferson.
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