5 dicas fundamentais para tornar seu e-commerce inclusivo na Black Friday
Com 7 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no país, e-commerces devem se atentar à acessibilidade em todos os períodos do ano, não só em datas especiais
A chegada da Black Friday traz ao mercado uma leva de consumidores ávidos por descontos e varejistas ansiosos em aumentar seu volume de vendas. No entanto, um alerta: menos de 1% dos e-commerces são acessíveis, de acordo com um estudo do Movimento Web Para Todos, que analisou 15 milhões de sites ativos no Brasil e 90 mil lojas virtuais.
Com 7 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no país, as empresas brasileiras precisam trabalhar a inclusão em seus sites, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (lei nº 13.146). A keeggo, parceira de empresas e startups na transformação digital de organizações, tem uma cultura de inclusão e acessibilidade fortalecida, por isso fornece soluções que visam acessibilidade para grandes empresas.
“Além de um exercício de empatia, a acessibilidade no e-commerce é uma grande oportunidade de chegar a mais pessoas. Você contribuirá para uma sociedade mais inclusiva”, afirma Marcelo Mazzini, Head de Design da keeggo. “Dentro do nosso time, chamamos a atenção dos desenvolvedores para a necessidade de criar aplicativos mais funcionais para usuários com deficiência e melhorar os já existentes no mercado. Nosso squad conta com designers e QAs que vivem esses problemas no dia a dia por serem pessoas com deficiência. Isso nos ajuda a ter uma perspectiva diferente sobre o tema”, relata Mazzini.
O especialista analisa alguns pontos que devem ser observados pelos varejistas para que pessoas com deficiência possam ter uma boa experiência online, não só em datas sazonais, como a Black Friday, mas em todo o ano. Confira:
1 – Inteligência artificial na transcrição de imagens: É importante implantar um software com IA que descreva as imagens de um site de forma automática. Existem também ferramentas que simulam daltonismo e podem auxiliar na melhor escolha das paletas de cores da loja.
2 – Testes de código: Além dos elementos de layout e design, o código utilizado para desenvolver o site deve ser submetido a testes de acessibilidade, já que algumas pessoas com deficiência utilizam apenas o teclado para navegar na internet, exigindo adaptação por parte dos sites.
3 – Layout ajustável – Ter o layout ajustável e responsivo significa que as informações vão permanecer dentro das margens da tela em qualquer proporção de zoom, em qualquer dispositivo. Ou seja, quando o usuário dá o zoom na tela, a fonte se expande respeitando os limites, sem prejudicar a compreensão e a compatibilidade com outras ferramentas de acessibilidade.
4 – Braile: Invista em um display em braile. Essa é uma das formas de deficientes visuais terem acesso à internet. Trata-se de um dispositivo ligado ao computador que transmite informações deste em Braille a partir de um painel. É comum esse tipo de equipamento ser usado em conjunto com softwares leitores de tela.
5 – Vídeo: Insira legendas e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os conteúdos de vídeo. Esse é um fator cada vez mais importante, pois parte das pessoas surdas sinalizadas não tem fluência em português, somente em Libras.
Sobre a keeggo
A keeggo atua em toda a cadeia de valor dos clientes com soluções de tecnologia, design, LGPD e performance, auxiliando empresas e startups na transformação digital. Entre os clientes atendidos pela empresa estão Banco Santander, Banco Original, Cielo e Cogna Educação.
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