Regulamentação das Associações de Proteção Veicular é o caminho a seguir?
Em tempo - ou fora de tempo - não importa, a questão entrou no radar da Susep.
Há muito, tenho sido o único comentarista do mercado de seguros a demonstrar que é necessária a abrangência legislativa desta vertente do seguro.
Agora, infelizmente, com o pires nas mãos, está formada a real consciência de quem precisa estar à frente deste interesse! Todavia, sem ampla discussão!
Trata-se de um mercado poderoso e riquíssimo, do seguro hoje marginal; sem regras e com amplo crescimento em todo o Brasil.
Porém, informativamente, em qualquer esquina há uma loja que vende a Proteção Veicular, sem negarmos a culpa das seguradoras, que dormiram no tempo de agir.
Hoje a Proteção Veicular se ampara muito pelo Direito Costumeiro, que é a porta inicial de todo interesse econômico e social. Sim, o Direito Costumeiro nasce dessa forma, apesar de ainda ser chamado de seguro marginal.
E o pires nas mãos não é à toa, trata-se muito de logística e agregação de valores, valendo tudo isso para os corretores, que sofrem diariamente a perda de segurados. Realmente, em detrimento de outras opiniões, acho que esse é o caminho a se seguir. E devia ter sido feito antes.
Por falta de regulamentação, o seguro marginal cresceu. Por falta dos deveres dos seguradores. Direitos e Deveres correm juntos. Sem eles não há como pararmos ou mesmo equacionarmos essa questão.
Agora já não é mais um caso de Polícia, quando a Susep entende que precisamos regulamentar essa primitiva forma de segurar.
ARMANDO LUÍS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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