Prosseguindo com explicação sobre a comissão do Corretor, ele afirmou:”Se no pós-venda, você não some e seu cliente entender que você é a pessoa que irá ajudá-lo quando você falar da sua comissão, ela vai dizer: “que bom, cara”. Não existe coisa cara, existem pessoas que não entendem o valor dela. Você precisa criar sua percepção de valor até o momento em que o valor da comissão será revelado”, finalizou.

Os diretores da Organização de Vendas, Leonardo de Freitas, Francisco Rosado, Carlos Picini e José Pires foram os representantes da companhia que estiveram presentes durante a transmissão. Leonardo afirmou que, desde o início da pandemia, a Bradesco Seguros está trabalhando em sua forma de agir, de trabalhar e de nos fazer presente na vida de nossos clientes. “Nos acostumamos a lidar com o digital, mas será que sabemos explorar os recursos a nosso favor? Agora, a comunicação é imprescindível, se sobressai quem consegue estabelecer a melhor conexão”

Mussarela levou provocou os ouvintes questionando “O quanto você quer ter sucesso na sua atividade? Independente dos acontecimentos, do contexto, da pandemia? Eu preciso saber se você, conscientemente, quer ter sucesso. Também quero saber o quanto você está disposto a se preparar para ter esse sucesso”.

Continuando, ele pontuou que, durante a pandemia, as pessoas começaram a ser bombardeadas com informações comerciais. “As pessoas já não falam o que elas querem, elas recusam a quantidade de coisas que chegam a elas porque o número de estímulos é gigante. Cada vez mais as pessoas entendem suas redes como sua propriedade, como extensão delas”, disse.

Finalizando, o raciocínio, ele pontuou: “É importante a gente entender o que nunca vai mudar: nas pontas existem seres humanos, muitas vezes, nos esquecemos que quem está do outro lado é uma pessoa, que tem os desejos e necessidades”.

Para que o público possa ter sucesso na comunicação através dos meios digitais, Márcio explicou que é preciso entender que é preciso entender que comunicação não é simplesmente troca de informação, existe as interpretações. “Tudo que a gente fazia já não é mais dessa maneira, mas isso foi tão rápido que muitas pessoas não pararam para pensar nos desdobramentos dos acontecimentos”.

As pessoas começaram a ser bombardeadas com informações comerciais. “As pessoas já não falam o que elas querem, elas recusam a quantidade de coisas que chegam a elas porque o número de estímulos é gigante. Cada vez mais as pessoas entendem suas redes como sua propriedade, como extensão delas. É importante a gente entender o que nunca vai mudar: nas pontas existem seres humanos. muitas vezes, nos esquecemos que quem está do outro lado é uma pessoa, que tem os desejos e necessidades.

Dando passos práticos, ele pontuou: “Seu cliente, além de produtos e serviços, compra percepção de risco, de valor e de solução. Mas, a fórmula do fracasso depende do seu perfil na internet, em que tipo de discussão você entra na internet? Se seu perfil não te ajudar, vai ser difícil. Você pode discordar de alguma coisa, com classe, trazendo e agregando valor. Você precisa entender que comentários geram relacionamentos, que geram autoridade e confiança. Vocês podem usar as redes de vocês”.

Mais uma indicação do especialista foi o uso do Linkedin: “Lá, você está vendendo sem vender. Hoje, 80% das minhas vendas vem de lá sem que eu faça esforço nenhum, só comentando, interagindo com as pessoas”.