O impacto da Ciência do Sentir nas empresas e na sociedade em 2026
A fronteira entre o indivíduo e o mundo parece cada vez mais tênue. Não se trata apenas do excesso de informação, mas de como essa frequência externa interfere na vibração humana, gerando um descompasso entre a experiência vivida e o sentir autêntico. Nesse contexto, o equilíbrio passa a ser uma busca por autoconhecimento, capaz de sustentar a lucidez em meio à complexidade do agora.
A chave para essa jornada não reside em fórmulas mágicas, mas na compreensão de que o ser humano é indissociável: corpo, mente e ambiente formam uma unidade. Quando essas dimensões são negligenciadas, por exemplo, o estresse pode se instalar como um padrão vibracional repetitivo. Romper esse ciclo e cultivar uma consciência mais sensível em 2026 exige uma mudança de olhar e a adoção de uma nova perspectiva sobre a própria existência.
Para reintegrar os múltiplos elementos que formam o "Eu", a psicóloga, licenciada e bacharel em física, além de psicanalista, Beatriz Breves, referência da Ciência do Sentir, propõe uma abordagem transdisciplinar. Sua proposta desenvolvida no paradigma vibracional, se fundamenta nos pilares da Psicomplexidade, conceitos aprofundados em sua obra Eu Fractal – conheça-te a ti mesmo. A autora compartilha três caminhos práticos para a reconexão pessoal e a busca de uma harmonia interna, valendo-se da Psicomplexidade como eixo central.
- Valorizar o "Eco Empático": trata-se de momentos de troca genuína, como conversas presenciais ou atividades coletivas, que atendem às necessidades humanas de se sentir em segurança, valorizado e pertencendo. O convívio saudável fortalece vínculos, promove acolhimento e contribui para a diluição das tensões individuais.
- Identificar padrões repetitivos: a tendência humana é repetir comportamentos associados a determinados sentimentos. Assim, por exemplo, quem vivencia o estresse tende a se prender em ciclos estressantes. Reconhecer esses padrões e buscar formas pessoais de auto harmonização permite reorganizar os sentimentos em estruturas mais equilibradas. Ao observar quais gatilhos geram desarmonia, o indivíduo desenvolve recursos internos para deixar de ser refém das circunstâncias, conquistando maior domínio sobre suas ações e reações.
- Ampliar a capacidade de pensar: pensar não é acumular pensamentos, mas observar, refletir sobre si e sobre o meio que o cerca. Esse exercício cria condições internas para uma autocompreensão mais profunda, abrindo a possibilidade de caminhos mais sólidos para escolhas conscientes e alinhadas com a própria essência.
Adotar essas práticas é inaugurar um caminho que vai além da mera reação ao mundo, permitindo que cada gesto se torne expressão de uma autoconsciência mais profunda. Em 2026, a verdadeira inovação não surgirá das máquinas, mas do humano: da redescoberta de que cada indivíduo abriga, em seu interior, um universo tão vasto e intenso quanto o universo que o envolve.
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