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Cuidados com finanças foi tema de live na Semana ENEF

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Novo sistema de pagamento, Pix, e tarifas bancárias também foram assuntos do encontro virtual da última terça-feira

Ter a noção exata de todas as parcelas que são pagas ao longo do ano, não incorporar o saldo do cheque especial e o uso do cartão de crédito aos rendimentos, e buscar uma linha de crédito a juros menores. Estas foram as principais dicas da rica troca que ocorreu entre o professor da ENS, Ildebrando Neres Júnior, o gerente regional São Paulo da Escola, Ronny Martins, e os espectadores que assistiram à live “Cuidando das suas Finanças”, realizada pela ENS na última terça-feira, em seu canal no YouTube.

O evento fez parte da série de ações gratuitas de educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal, promovidas por entidades públicas e privadas, durante a 7ª Semana Nacional de Educação Financeira, que começou no dia 23 de novembro e termina no próximo domingo, 29. A ENS foi uma das instituições participantes da Semana ENEF.

A questão do endividamento da maioria dos brasileiros, por conta da facilidade de crédito disponível hoje em dia, foi um dos assuntos mais comentados ao longo do bate-papo. “Se você possui um nome limpo, um bom CPF, o crédito é imediato. Mas a questão é: será que esse crédito que veio fácil cabe no seu orçamento? Será que dá para encaixá-lo nas outras despesas que, óbvio, todo mundo tem, como contas de água, luz, condomínio, internet, escola, gastos com saúde, moradia? Então, a primeira lição que fica é conhecer todos os seus gastos antes de incluir mais um na cesta, para saber se você vai conseguir arcar com aquela dívida nos próximos meses”, orientou Ildebrando.

“As pessoas tendem a ter maiores problemas com o cheque especial”

Entre despesas com cartão de crédito e dívidas com cheque especial, o professor brincou dizendo não saber qual a mais nociva. Mas, acredita, que as pessoas tendem a ter maiores problemas com o cheque especial. “O banco usa a fragilidade das pessoas. Em alguns deles, o saldo exibido é o total do que você possui mais o crédito do cheque especial. É uma mensagem do tipo 'pode usar este dinheiro que está disponível para você'. Só que, a partir do momento em que você usa aquele dinheiro, o custo é muito alto. Há pessoas que começam a usar o cheque especial e isso vira rotina, hábito. Num dado momento, ela não consegue mais sair do cheque especial. E os juros são tão altos que, ao depositar certa quantia, eles são cobrados e o valor é automaticamente retirado do seu saldo. É o típico 'o banco comeu meu dinheiro'. Então, como eu sempre digo, jamais subestime o poder dos juros compostos. Toda linha de crédito é com base em juros compostos”, explica.

Outros temas pujantes do encontro foram a implantação do novo sistema de pagamento Pix e o valor e a cobrança das tarifas bancárias. “O Pix chegou justamente para ampliar as ofertas de transferência de valores em meios de pagamento. Ele está oficialmente ativo desde 16 de novembro, mas não veio para substituir outras formas de pagamento e, sim, ser mais um meio de pagamento, de transferência de recursos. A grande vantagem do Pix é que ele surgiu para quebrar algumas barreiras que tínhamos nas outras formas de transferência e de pagamento. Para eu transferir dinheiro para alguém agora, por exemplo, pelo Pix, não preciso mais saber o número da conta, do banco ou da agência desta pessoa, nem tampouco o CPF. Eu só preciso da chave Pix dela. Então, quando a sua chave Pix é habilitada, pode-se escolher algumas opções para identificação desta chave, que podem ser endereço de e-mail, número de celular ou CPF. Ou, se a pessoa não quiser nenhuma destas opções, pode usar um número aleatório. Então, uma vez que você cadastrou a chave Pix, toda vez que você precisar transferir ou receber dinheiro de alguém, você informa esta chave ou gera um QR Code”, esclareceu o docente.

Novas modalidades financeiras para escapar de tarifas bancárias

Sobre a cobrança e o valor das tarifas, Ildebrando Neres sugeriu que os clientes sempre negociem com os bancos. Se isso não for viável, a dica é buscar novas modalidades financeiras.

No entanto, todas essas orientações, segundo ele, não têm valia se as pessoas não investirem em conhecimento. “É preciso buscar o conhecimento de forma contínua, aplicar o que chamamos de life long learning. O conhecimento é libertador. E é o nosso melhor investimento. O que gera medo é o desconhecimento. Quanto mais se conhece de um assunto, mais segurança você tem para tratar dele. Portanto, se especializar, se capacitar, quando esta é a sua área, ou mesmo, fazer um curso livre para entender mais de uma questão, é uma excelente alternativa para cuidar das suas finanças e da sua vida”, concluiu.


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