Heitor destacou que o trabalho de curadoria desenvolvido por ele e por Samy serve para auxiliar os participantes que, por ventura, tenham a barreira da língua além de poder potencializar o ganho e fazer com que os participantes possam tirar o máximo das oportunidades. Ohara disse ter ficado surpreendido positivamente com a plataforma criada para o evento pelo ITC. “Nesse modelo virtual eles oferecem salas de reunião e de pré-conferência a todos os partners do mundo e isso começou conosco”, destacou. Ele ressaltou ainda que a plataforma é o canal ideal para fazer networking.

Samy disse que os painéis estão provocativos com muitas coisas interessantes. “Vamos saber o que as grandes corporações estão fazendo, a relação com insurtechs e startups”, pontuou.

Ohara destacou que participar do ITC Global é um investimento imperdível em que é possível se concentrar, olhar e pensar o mercado. “Não existe nenhum momento do ano que você possa olhar o que o mundo está fazendo de forma rápida. Todo mundo que está nesse mercado está atrás de ideias. Esses dois dias são pra isso. Precisamos fazer com que o ITC seja mais forte e a delegação brasileira seja cada vez maior”, disse.

Ele lembrou ainda que os integrantes do ITC CQCS Experience têm acesso a uma planilha para organizar a programação. Samy ressaltou que a plenária junta seguradoras globais e unicórnios que estão despontando e startups que estão em evidência. “Separamos alguns painéis mais interessantes para nós brasileiros”, disse.

Ele citou algumas como o painel da seguradora Ping An. “A maior seguradora do mundo em ecossistema de seguros centrado no cliente. O CEO vai falar de como estão construindo esse ecossistema. É bastante interessante ouvir”, disse. Ele destacou ainda o painel do Lloyd’s, a mais antiga seguradora do mundo. “Como a tradição e o legado enxergam as novas tendências. Como a empresa de seguros mais antiga do mundo está se preparando para o mundo digital em crescente transformação?”

Ao falar do evento como um todo, Heitor destacou a quantidade de palestras voltadas para os setores de benefício e vida. “Acho que por conta da pandemia, o pessoal de vida tem agenda forte. Pandemia levantou questões importantes como reposicionamento de produto”, afirmou.

Ele destacou ainda que o formato digital facilita o contato entre os participantes. “Fiquei bastante surpreso com a solução que eles criaram e que facilita os contatos”, ressaltou.

Ele também lembrou que há 2 anos, no evento de 2018, foram 8 painéis sobre blockchain. “No passado foram dois e esse ano não tem nenhum. Não que tenha caído em descaso, mas demanda tempo e processos. Foi uma coqueluche há dois anos atrás e notei que em toda programação não tem nenhum evento específico”, pontuou.

Sammy também destacou a exposição. É algo imperdível também falar com os expositores e as startups”, disse.