Brasil,

O papel da tecnologia no ‘novo normal’ do varejo

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Por Flavio Menezes, VP de Pessoas e Marketing da Linx

Há mais de um mês, o Brasil vive um cenário que ninguém conseguiria prever. Muitas pessoas passaram a trabalhar de casa, famílias deixaram de se reunir para o almoço de domingo, festas foram canceladas, o trânsito característico das capitais ficou menos intenso e o comércio teve de se reinventar para sobreviver à crise causada pela Covid-19.

Neste sentido, há um agente em comum que trouxe, na medida do possível, a solução para os desafios que surgiram tanto no dia a dia das pessoas como no dos lojistas: a tecnologia. Ela permitiu que a população mantivesse contato com seus parentes e amigos, além de praticar o home office sem deixar que a produtividade caísse. Enquanto isso, acelerou a transformação digital pela qual o varejo já vinha passando, mas que agora se tornou fator de sobrevivência.

Os exemplos são muitos, a começar por bares e restaurantes. Muitos deles já possuíam uma clientela fiel, mas ainda não faziam delivery. De uma hora para outra, se adaptaram para funcionar de portas fechadas, mas sem deixar de satisfazer o consumidor e, claro, seguir vendendo. Mesmo sem estar conectados aos principais aplicativos, esses estabelecimentos conseguiram se ajustar rapidamente para fornecer a entrega em domicílio de uma forma totalmente integrada aos seus sistemas de gestão.

O segmento de shopping centers foi outro que se beneficiou da tecnologia, mais especificamente dos marketplaces que conectam estoques de lojas físicas a gigantes do e-commerce, como Magalu, B2W, Rappi e Mercado Livre. Sem funcionar para o público geral, os pontos de venda conseguiram manter as vendas graças às plataformas digitais. Isso salvou a vida de lojistas de moda, produtos de beleza, suplementos e itens em geral.

Não dá para deixar de lado o comércio considerado essencial neste momento. Por mais que supermercados e farmácias estejam operando normalmente - com todos os cuidados de prevenção ao coronavírus -, eles também precisaram aprender a trabalhar no ‘novo normal’. Os mercados intensificaram o serviço de delivery e estão fazendo de tudo para que não haja desabastecimento. Enquanto isso, as drogarias passaram a entregar em casa e a trabalhar com a aprovação de receitas digitais, tudo para evitar que mais pessoas estejam expostas ao risco.

Para suprir a demanda de todos os segmentos acima e dos consumidores, uma tecnologia se destacou e nasceu para reduzir a necessidade de contato durante a experiência de compra. O link de pagamento se mostrou uma inovação capaz de fazer com que uma transação seja concluída sem a necessidade de maquininha de cartão ou qualquer outra forma tradicional. Basta o varejista gerar um link, enviar ao cliente por e-mail, WhatsApp ou qualquer outra rede social para receber a venda com segurança e com integração a seu sistema de gestão.

Neste cenário, é evidente que o e-commerce teve um crescimento significativo. Segundo o IBGE, o segmento foi responsável por 5% das vendas feitas no Brasil em 2019. Desde o início da quarentena, a ascensão do comércio eletrônico se mostrou semelhante à da Black Friday, de acordo com a Linx. Graças à migração acelerada do varejo para o mundo online e os novos hábitos de consumo, a expectativa da empresa é que essa participação atinja os 10% das transações do varejo até o final de 2020.

Com ou sem crise, há uma certeza: a inovação veio para ficar e melhorar a vida das pessoas.


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