Ser resistente à mudança é pior para o corretor
Vamos ser francos: Todos nós gostamos das prerrogativas do Corretor de Seguro. Mas essa Norma tem salvaguardado os nossos direitos? Porque as obrigações estão presentes. Até porque, quem escreve aqui é defensor da nossa categoria em seus atributos mais íntimos.
Vamos exemplificar o excesso de responsabilidade e a falta de salvaguarda profissional:
1) Seguro Marginal. Na rigidez da nossa legislação, mesmo sendo combatido, o Seguro Marginal entrou pra ficar e atender uma parcela importante de segurados. E o melhor ou pior disso: " Corretor não participa desse "Costume brasileiro".
2) Um número pequeno de corretores de seguros, para um elevado dilema das seguradoras preparadas para a Produção: Faltam corretores no Mercado;
3) Faltando os Produtores, o corretor se tornou mais um Canal de Produção e compete por primazia;
4) Essa brecha deixou o balcão dos bancos e cooperativas de crédito mais fortes em relação ao corretor de seguro;
5) Deixando a cargo das Insurtechs à Inovação do setor;
6) Que demonstraram um novo caminho na Pandemia e colocaram o corretor na berlinda;
7) Que não evoluiu por premissa de suas prerrogativas;
8) Que não atuou individualmente em face de suas necessidades, mas representativamente, em suas questões mais íntimas. Negligenciando sua ação em momentos importantes e que passaram. Afinal, qual o ser humano que não tenha ouvido nos últimos anos que tudo iria mudar no seguro?
Claramente, o que tento demonstrar é que não estamos mais no direito de perder tempo na vida profissional. Claramente precisamos de uma Ruptura exagerada com muitos de nossos conceitos. Relativamente, desejamos romper dogmas, mas sempre deixamos para os outros fazerem. Finalizando assim: Será que não chegou a nossa hora de trabalhar questões que estamos adiando há muito tempo?
ARMANDO LUIS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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