Participação econômica das mulheres no Brasil é destaque para relatório de gigante do Think Thank

O Wilson Center, um dos maiores thinks thanks do mundo, publicou um artigo sobre o cenário do mercado de trabalho feminino e a interferência da saúde e bem-estar da mulher nesse contexto no Brasil. O relatório teve como base o movimento "Mulheres Saudáveis, Economias Saudáveis" (Health Women, Health Economies), desenvolvido pela Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, e pela APEC – Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.

O projeto "Mulheres Saudáveis, Economias Saudáveis" tem o objetivo de identificar e implementar políticas que promovam a saúde das mulheres para apoiar a sua participação na economia. Ao libertar o poder econômico das mulheres, reunindo governos, empregadores e outras partes interessadas para melhorar sua saúde - e por extensão as suas famílias – elas ficam mais empoderadas para juntar-se, prosperar, crescer nas suas comunidades e viver melhor.

Um guia desenvolvido pelo movimento compila boas práticas para reter mulheres no mercado, abordando cinco questões-chave: saúde e segurança no trabalho, acesso à saúde e conscientização, saúde sexual e reprodutiva, violência baseada em gênero e equilíbrio de vida pessoal e profissional.

Mayra Barreto, especialista de Responsabilidade Social e Relacionamento com o Governo da Merck, foi entrevistada pelas autoras do artigo do Wilson Center e afirmou que "internamente, a Merck Brasil concentrou grande atenção em dois pilares do guia: saúde e segurança no local de trabalho e equilíbrio de vida pessoal e profissional".

Além disso, constantemente a Merck promove campanhas de conscientização para o público em geral focadas na prevenção e cuidado de saúde das mulheres, como por exemplo a campanha contra o câncer colorretal - o segundo tipo de tumor mais comum entre as mulheres.

A publicação do Wilson Center aponta que, globalmente, as mulheres enfrentam obstáculos para entrar, crescer e permanecer no mercado de trabalho como resultado da discriminação, assédio e a falta de políticas que apoiem o gênero. Muitas dessas barreiras estão relacionadas a saúde e bem-estar das mulheres, que são essenciais para progresso na participação da força de trabalho feminina.

O recorte para o Brasil aponta que, apesar do país ser referência no sistema único e global de saúde, há desafios em relação a qualidade dos serviços prestados. Uma área específica onde o Brasil fica aquém é a saúde das mulheres, em 2015, a taxa de mortalidade materna (MMR) no país foi de 44 por 100.000 nascidos vivos e esforços para reduzir os números ficam atrás dos países vizinhos. MMRs no Brasil são também cinco a dez vezes maior do que países com economia semelhante.

O artigo completo do Wilson Center pode ser acessado no link: www.wilsoncenter.org/publication/mulheres-saudaveis-economias-saudaveis-um-olhar-para-o-brasil

Sobre a Merck

A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Performance Materials. Cerca de 52.000 funcionários trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando maneiras mais qualitativas e sustentáveis de viver. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e descobertas de maneiras inovadoras para tratar as doenças mais desafiadoras até a viabilização do uso da inteligência dos dispositivos, a Merck está presente. Em 2018, a Merck obteve um faturamento de € 14,8 bilhões em 66 países.

A exploração científica e o empreendedorismo responsável foram fundamentais para os avanços da Merck desde a sua origem em 1668. A família fundadora continua sendo a acionista majoritária do grupo de empresas de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca da Merck em todo o mundo, exceto nos Estados Unidos e o Canadá, onde a empresa é conhecida como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials. Para saber mais, acesse www.merck.com.br e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil) e Instagram (@merckbrasil).