Mais de 50 mulheres participaram das oficinas de elétrica residencial oferecidas pelo SINDSEGRS
Ao longo dos primeiros sete meses do ano, o Sindicato das Seguradoras – SINDSEGRS, realizou cinco edições da Oficina de Elétrica Residencial Básica para Mulheres em parceria com a Diosa.
Ao todo foram 59 participantes, que aprenderam os principais cuidados que se deve ter ao mexer com eletricidade e também a fazer suas próprias extensões ou luminárias. As vagas, limitadas por questões de possibilidade de atendimentos individualizados, eram preenchidas em poucas horas, e em cada nova abertura de inscrição mais de 100 mulheres se colocavam em lista de espera.
As oficinas, realizadas aos sábados pela manhã na sede do Sindicato, eram compostas por mulheres das mais variadas faixas etárias, movidas por um desejo em comum: entender o máximo possível para não ser enrolada ou depender de outros. “Às vezes a gente tem pequenas coisas para fazer em casa, mas fica adiando para chamar um profissional, porque ou não tem nenhum de confiança, ou ele vai ficar 10 minutos e cobrar uma fortuna pela visita. Agora vi que tem várias coisas que eu mesma posso fazer”, falou a empresária, Emanuella Krieger
A estudante Nina Milanez, 18 anos, participante de uma das edições, afirma que além do conhecimento adquirido, acredita que a oficina a ajudou a escolher a profissão que pretende seguir. “Achei muito legal ver na prática o que a gente aprende em sala de aula. Já estava pensando em fazer Engenharia Elétrica no vestibular e agora tenho praticamente certeza que farei este curso”, declarou.
Para a professora de Yoga, Vanessa Beier, o curso é bastante prático. “Com certeza usarei em casa as coisas que aprendi aqui hoje”, afirmou. A parte prática era um diferencial da oficina e sempre o ponto alto. Ao final de cada turma, as luminárias e extensões, confeccionadas pelas participantes, eram testadas, o que resultava em gritos de alegria.
“Tivemos uma aula super animada da professora Aline que, numa linguagem bem descontraída, conseguiu esclarecer várias dúvidas de algumas coisas que eu já fazia, mas que não me sentia segura. Saí bem entusiasmada da aula e cheguei em casa e fui trocar o fio do meu abajur, que estava literalmente por um fio para dar curto circuito”, declarou a acupunturista Vee Wong.
Os incêndios em virtude de danos elétricos são responsáveis pela maior parte dos sinistros residenciais. Em quase 100% dos casos, o incêndio acontece por aquecimento gerado por sobrecarga ou curto-circuito. Ao mesmo tempo, apenas 12% das residências gaúchas possuem seguro. Dentre as ocorrências elétricas, a grande maioria se deve ao uso irregular de T e secador de cabelo, itens muito utilizados pelas mulheres. “Nosso objetivo era conscientizar não apenas sobre a importância do seguro residencial, mas também da prevenção, que é a base fundamental de nosso negócio. Independente da pessoa ter ou não seguro de sua residência, é importante ela saber como o sistema elétrico funciona para evitar sinistros, muitas vezes com risco de morte”, esclarece o Presidente do SINDSEGRS, Guacir Bueno.
Cuidados com a rede elétrica
Formada em jornalismo, Aline Trindade descobriu no curso técnico em elétrica sua paixão. Atualmente, a eletricista trabalha dando aulas na Diosa e prestando serviço na casa de clientes. “Vejo cada coisa por aí que é impressionante. A gente tem que ter em mente que a eletricidade mata, então é muito importante tomar todo cuidado possível e fazer as instalações de maneira correta, respeitando a capacidade dos fios e da rede”, alerta. As próprias alunas trouxeram relatos de situações que já vivenciaram na sua rotina e suas dúvidas. “Muitas vezes a gente ignora os sinais como uma tomada derretendo ou soltando faísca, o disjuntor caindo. Nestas circunstâncias é fundamental chamar um profissional para avaliar o que está acontecendo”, afirma.
Aline destaca que aparelhos que produzem calor como forno elétrico, cafeteira, secador de cabelo, chuveiro elétrico, aquecedor e microondas não devem ser usados concomitantemente, pois utilizam muita energia, podendo gerar sobrecarga na rede. Outro erro muito comum é deixar o carregador de celular constantemente na tomada. “O melhor é tirá-lo sempre que não estiver em uso, assim se reduz o risco de um curto circuito”, explica.
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