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Qual será o verdadeiro “fin” das fintechs?

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Só nos últimos dois anos, surgiram 230 “Fintechs, entretanto, são empresas que oferecem “mais do mesmo”. As fintechs precisam se reinventar, mas caíram na armadilha de acharem que podiam ser melhores que os bancos fornecendo serviços baratos ou “tarifa-zero” e acabaram por concorrerem entre si. O melhor dos mundos é unir tecnologia e serviços financeiros para que, juntos, bancos e fintechs se integrem de forma que todos ganhem com isso.

Caíram na armadilha de acharem que podiam ser melhores que os bancos fornecendo serviços mais baratos ou “tarifa-zero” e acabaram por concorrerem entre si.

A quantidade de fintechs no Brasil tem aumentado exponencialmente, como ocorre em todo e qualquer nicho de mercado que desponta como promissor. Só nos últimos dois anos, surgiram 230 “fintechs”, e hoje elas somam ao todo 550 fintechs, empresas que unem tecnologia aos produtos bancários, de acordo com o estudo Fintech Mining Report 2019, realizado pela Distrito, uma holding de negócios voltados à inovação.

Entretanto, na análise de Oderli Feriani e Alexandre Feriani e Osvaldo de Sousa, fundadores da X-Pay Pagamentos, de acordo com esse mesmo estudo, 92% são empresas que oferecem “mais do mesmo”. Ou elas são muito “fin” (financeiras) e, portanto, pouco diferem-se dos produtos oferecidos pelos bancários tradicionais, ou elas são muito “tech” (tecnologia), oferecendo muita tecnologia embarcada (43 oferecem serviços relacionados a criptomoedas) ainda em evolução ou até mesmo oferecendo serviços para empresas e pessoas sem relação direta com o setor financeiro (“fin”).

Fintech (Fin+Tech), na essência, deveria ser uma palavra para qualificar aquelas empresas (8% do total das Fintechs) que, usando produtos bancários ou financeiros, estariam mais próxima do cliente, agregando serviços tecnológicos com foco nas necessidades dos nichos de mercado, e não apenas fazendo uso dos produtos bancários entregando-os num aplicativo bonitinho, sem ser banco, para concorrer com os próprios bancos. Aliás, nessa briga, já se pode imaginar quem serão os vencedores…

Do jeito q está aí, trata-se apenas de uma pequena vantagem competitiva tecnológica… nada que qualquer banco não possa fazer na sua plataforma tecnológica num estalar de dedos para ficar igual ou melhor do que as fintechs estão oferecendo.

Entretanto, alerta Feriani, isso é um fenômeno que vem ocorrendo mundialmente. Você tem, de um lado, um ambiente tecnológico blockchain com crypto moeda partindo das mãos dos clientes, de forma descentralizada e de outro lado um ambiente tecnológico partindo dos bancos tradicionais, de forma centralizada, velha e engessada. E, nesse ambiente, os experts em finanças e bancos acompanham lentamente toda essa (r)evolução tecnológica enquanto os experts em tecnologia ainda buscam entender os modelos de negócios financeiros.

E, entre um extremo e outro, surgem as Fintechs, que, no entendimento do Fundador da X-Pay Pagamentos, ainda estão oferecendo produtos muito mais próximos de um banco tradicional do que eles mesmos imaginam. “As fintechs precisam se reinventar. Elas surgiram com a demanda de usarem a plataforma bancária para agregar serviços aos clientes, mas caíram na armadilha de acharem que podiam ser melhores que os bancos fornecendo serviços mais baratos ou “tarifa-zero” e acabaram por concorrerem entre si.” diz Feriani.

E se de um lado os bancos são grandes o suficiente para entregar os produtos e as fintechs enxutas o suficiente para cuidar dos nichos de mercado, “o melhor dos mundos é unir tecnologia e serviços financeiros com tamanho e dedicação, para que, juntos, bancos e fintechs se integrem com foco nos processos empresariais ou pessoais de forma que todos ganhem com isso”, conclui Feriani.

-infográfico anexo-

Figura 1 - Estudo Fintech Mining Report 2019, realizado pela Distrito.

Foi pensando em não concorrer com tarifas e produtos bancários que a X-Pay foi fundada. Seu objetivo B2B de resolver problemas financeiros das empresas clientes, inspirado em muita consultoria, origem da experiência profissional de seus fundadores, aliada à necessidade dos produtos bancários e financeiros corretos, especialidade de seus fundadores, rendeu o fechamento de 2 contratos na ordem de 240 milhões de reais anuais, antes mesmo do lançamento oficial do produto.

A agenda prevê o lançamento de 5 serviços disruptivos nos próximos 15 meses, e começou nesta semana com o lançamento do Baas - Supplychain. O Bank as a Service, ou banco como serviço, é uma tendência mundial dos bancos digitais, mas a X-Pay sai na frente agregando-a a uma demanda empresarial que é a gestão financeira da cadeia de suprimentos, o Supplychain.

Na essência esse serviço reduz o ciclo financeiro de toda a cadeia de suprimentos por meio do recebimento simultâneo que, entre outros intermediários, os distribuidores e fabricantes têm a partir da venda na ponta quando o cliente final faz uma compra no varejista. Detalhes desse modelo podem ser vistos no site da X-Pay Pagamentos.


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