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Diarreia pós-Covid: como o probiótico pode ajudar?

  • Quinta, 08 Abril 2021 08:23
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Valéria Vargas
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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Pacientes que tiveram a doença Covid-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, costumam relatar os mais diferentes sintomas, como perda de paladar e olfato, dor de garganta, falta de ar, cansaço, dor de cabeça, entre outros. Porém, uma dessas consequências tem chamado a atenção do meio científico, graças à sua relação com a infecção viral: a diarreia.

De acordo com a médica gastroenterologista pela Federação Brasileira de Gastroenterologia, Dra. Vera Lúcia Ângelo Andrade, a diarreia é uma das manifestações clínicas do Covid-19 que pode surgir isoladamente em apenas 4% dos pacientes com a doença, sem que eles sintam ou relatem quaisquer outros sintomas, como os do sistema respiratório.

“A diarreia, de um modo geral, é um sintoma que costuma se resolver em até 14 dias. Quando ela ocorre nesse período, é o que os médicos consideram como uma diarreia aguda. Agora, caso ela persista após mais de 30 dias, pode ser classificada como diarreia crônica”, exemplifica ela.

Sistema em desequilíbrio

A ocorrência de diarreia pode ser um sinal de que o seu corpo está passando por uma disbiose, ou seja, quando os micro-organismos que são benéficos para o seu intestino são minoria em comparação com os fungos e bactérias causadores de doenças.

E após identificar o quadro de Covid-19, a Dra. Vera Andrade diz que o organismo pode apresentar os sintomas de disbiose. “O que tem se observado em consultórios é que a enfermidade causada pelo novo coronavírus altera a imunidade e o equilíbrio das bactérias do intestino, permitindo com que elas sejam responsáveis por se proliferarem pelo intestino, e consequentemente, causem a diarreia”, conta.

A gastroenterologista pontua ainda que ao comparar pacientes que tiveram Covid-19 sem diarreia e que, depois da recuperação, apresentaram sintomas semelhantes, foi possível constatar o desequilíbrio de bactérias intestinais. Por isso, nesses casos pode ser necessário entrar com o uso de antibióticos e probióticos.

De acordo com a Dra. Vera Andrade, dependendo do caso, ao combinarmos um ou dois tipos de antibióticos a um probiótico, podemos obter benefícios na melhora da diarreia”, destaca.

Porém, a gastroenterologista ressalta que o tempo de uso do probiótico ainda não está definido na literatura, mas cita que empiricamente, utiliza-se o suplemento em torno de 15 a 30 dias.

Cultive o seu melhor

Com o slogan “Cultive Seu Melhor”, Culturelle® Probiótico está presente nas farmácias de todo o Brasil com um portfólio amplo, atendendo às necessidades de homens e mulheres adultos, incluindo idosos, gestantes e crianças. Essa é a marca de probiótico mais prescrita por pediatras e a mais recomendada por farmacêuticos nos Estados Unidos, sendo a de maior confiança do consumidor no mercado americano.

Para adultos, Culturelle® Probiótico Saúde Digestiva tem apresentações de 10 e 30 cápsulas vegetais com 10 bilhões de culturas ativas (UFC) de origem natural, sem glúten e livre de lactose e açúcar, com recomendação de uso de 1 cápsula ao dia. Preço sugerido: R$ 63,99 para 10 cápsulas e R$ 159,99 para 30 cápsulas.

Para crianças a partir de 1 ano de idade, a marca lança inicialmente Culturelle® Probiótico Junior em 2 apresentações, sachês e comprimidos mastigáveis. A apresentação recomendada a partir de 1 ano de idade vem com 6 sachês unitários e 5 bilhões de culturas ativas (UFC). Pode ser adicionada em alimentos e bebidas para consumo. Preço Sugerido: R$ 32,29.

Já a apresentação em 10 comprimidos mastigáveis é indicada para crianças a partir de 3 anos de idade e também vem com 5 bilhões de culturas ativas (UFC). Preço Sugerido: R$ 50,99.

Culturelle® e Culturelle JuniorTM são marcas registradas da DSM.
LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.
Reg. MS: 673990004/67
3990003/673990002

Referências bibliográficas:

Capurso L. Thirty Years of Lactobacillus rhamnosus GG. J Clin Gastroenterol., 2019.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30741841/

Vera Lúcia Ângelo Andrade: possui graduação em Medicina pela UFMG em 1989 • Residência em Clínica Médica/Patologia Clínica pelo Hospital Sarah Kubistchek • Gastroenterologista pela Federação Brasileira de Gastroenterologia • Especialista em Doenças Funcionais e Manometria pelo Hospital Israelita Albert Einstein • Mestre e Doutora em Patologia pela UFMG • Responsável pelo Setor de Motilidade da Clínica SEDIG BH desde 1995 • http://lattes.cnpq.br/0589625731703512


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