Aparelho invisível ou aparelho fixo: qual é a melhor opção do mercado?
Ter dentes alinhados e consequentemente um sorriso perfeito é uma das principais queixas quando se fala em cuidados na região do rosto. O assunto parece simples, mas os pacientes ainda têm dúvidas sobre qual tratamento escolher. Atualmente existem diversas opções de aparelho ortodôntico para corrigir desalinhamentos e outros problemas, e por mais que seja comprovada a eficácia de todos eles, há muitas perguntas que surgem até chegar na escolha final.
É fundamental conhecer a fundo as principais diferenças entre esses aparelhos, bem como seu funcionamento, para optar por aquele que melhor atenda ao consumidor final. Abaixo listamos as diferenças entre duas opções, bastantes procuradas nas clínicas odontológicas.
O tradicional aparelho fixo, conhecido pelos temidos braquetes de ferro, é feito através de moldes de gesso e confecção manual, enquanto que os aparelhos invisíveis usam uma tecnologia 3D de alta precisão, desde exames até confecção do tratamento. Outra diferença que poucos sabem é sobre a duração do tratamento, o primeiro demora aproximadamente 2 anos e o cliente só terá essa certeza ao longo do tratamento, já o segundo dura no máximo 13 meses.
Quando o assunto é manutenção, o aparelho invisível nos dá a possibilidade de trocar as placas alinhadoras a cada 14 dias em domicílio, e ida ao dentista somente a cada 2 meses, enquanto que o convencional é necessário ir na clínica no mínimo uma vez ao mês ou sempre que houver emergências, quando por exemplo quebrar alguma peça.
Perguntamos para Smilink, marca brasileira referência em alinhadores transparentes, qual era uma das principais vantagens de escolher essa opção: ‘’Além de confortáveis e discretos, os alinhadores transparentes são removíveis, a escovação dos dentes e uso do fio dental permanecem sem complicações durante o tratamento. Por isso, a saúde bucal é melhor e não há restrições na alimentação. Esses benefícios, que o tratamento com alinhadores proporcionam, garante aos pacientes mais qualidade de vida’’. Menciona a Ortodontista Dra. Thaís Sampaio, coordenadora clínica na Smilink.
Por último, mas não menos importante, o principal fator na hora da decisão final: o custo dos procedimentos. O aparelho invisível acaba sendo mais previsível e não envolve nenhum custo extra, como manutenção ou ida ao dentista, o valor vai depender da complexidade do tratamento, mas varia entre 2 e 6 mil reais. O aparelho fixo convencional acaba gerando incertezas para o cliente, pois tudo irá depender do tempo de tratamento, valor do profissional e imprevistos ao decorrer do tratamento, além de custos extras como troca de peças que quebraram.
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