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Indiferença espiritual

Grande parte da Humanidade é espiritualista, o que significa que acredita na existência e na sobrevivência da alma.

Desde o ancestral hinduísmo, passando pelo budismo ou pelo monoteísmo judaico, islâmico ou cristão, crer na Imortalidade da alma é denominador comum para todos esses credos.

Ser espiritualista, portanto, significa entender que a vida não acaba no processo da morte física.

É compreender que existem objetivos na vida que vão além do corpo físico e das necessidades da presente existência.

Ao contrário do materialista, os que abraçamos uma doutrina ou religião espiritualista, entendemos a vida de uma maneira mais ampla do que os sentidos físicos podem apreender.

No entanto, apesar dessa compreensão, vivemos como se não abraçássemos essa crença.

Afinal, muitos de nós mantemos uma vida engessada no materialismo.

O conceito de Imortalidade da alma parece algo distante, a tal ponto que não modificamos nossa maneira de agir, nosso comportamento.

Somos daqueles que refletimos pouco a esse respeito, enquanto investimos energia, tempo e valores apenas nas coisas do mundo.

Muitos frequentamos esse ou aquele círculo de convivência espiritual, porém, sem cogitarmos de aplicar os conceitos ali estudados em nosso cotidiano.

Como consequência, quando cercados pelos revezes da vida, apresentamos dificuldades para compreender os desígnios da divindade.

Quando se abrem possibilidades de favorecimentos financeiros escusos ou ilegais, não demonstramos relutância em aceitá-los.

Diante da miséria e da dor que atingem o próximo, desenvolvemos justificativas para nossa indiferença, permanecendo fechados em nosso egoísmo.

Porém, ninguém transita no mundo sem dificuldades, que se constituem instrumentos de crescimento espiritual.

Em alguns momentos da existência, certamente, também nós seremos chamados a aprendizados necessários.

Para alguns, será a morte do ente querido, a dificuldade financeira ou a doença que debilita o corpo.

Para outros, serão os desafios nas relações afetivas, as desilusões amorosas ou o difícil convívio familiar.

São processos naturais da vida, que nos pedem o desenvolvimento de virtudes e valores que permanecem adormecidos em nós.

Dessa forma, se somos de fato espiritualistas, é importante que nos ponhamos a refletir a esse respeito.

Podemos nos perguntar: Quanto do nosso comportamento na sociedade reflete a crença que abraçamos?

Como isso vem impactando nosso relacionamento familiar e a educação de nossos filhos?

Não sejamos indiferentes à crença em nossa Imortalidade.

Demonstremos esse entendimento em nossa postura, em nossos valores e nas decisões que a vida nos pede.

Afinal, a crença na imortalidade da alma que não é capaz de nos modificar a intimidade, fazendo-nos melhores, é apenas conceito vazio de pouco valor.

Sejamos então, espiritualistas por inteiro professando essa ou aquela religião, ou mesmo não nos vinculando a nenhuma delas. Não importa.

Avaliemos, sempre, o que fazemos, pensamos e sentimos. Reflitamos em nosso modo de ser e de pensar que nos felicita os dias.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 4,
do livro Libertação do sofrimento, psicografia
de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito
Joanna de Ângelis, ed. LEAL.
Em 2.3.2023.


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