Produto reduz risco de golpes na hora do pagamento e permite parcelamento de compras

Os links de pagamento vêm facilitando a vida de micro e pequenos empreendedores de todo o País. Popularizado durante o período mais restritivo da pandemia, em que grande parte das lojas físicas tiveram que fechar as portas, este meio de pagamento vem se consolidando como uma ferramenta importante para quem deseja vender mais usando redes sociais e o WhatsApp.

A solução permite que empreendedores recebam, remotamente, pagamentos realizados com cartão de crédito, boleto e Pix. O produto atende um perfil ainda muito comum no Brasil: pessoas que têm negócios físicos e que não têm um e-commerce, mas que usam redes sociais e aplicativos de mensagem para fazer vendas a distância. Hoje, esses donos de negócio podem usar apps de delivery para entregar os produtos aos clientes. Mas como receber pelas compras, especialmente se o cliente quiser pagar com cartão de crédito?

“Antes dos links, a única alternativa do empreendedor era enviar sua maquininha de cartão para receber o pagamento. O problema é que o dispositivo poderia ser danificado no caminho. Pior ainda, o cliente poderia ser alvo de golpes, em que entregadores usam maquininhas próprias e passam quantias muito maiores do que o valor da compra. Os links de pagamento trazem mais comodidade e segurança a empreendedores e clientes”, diz Renan Fernandes, gerente sênior de Pagamentos Digitais da SumUp, empresa de tecnologia e serviços financeiros.

Além da preocupação com a segurança, as empresas de meios de pagamento, como a SumUp, estão investindo no aperfeiçoamento da ferramenta, oferecendo cada vez mais vantagens para o empreendedor que opta por esta modalidade de recebimento de suas vendas.

Uma delas é que é possível parcelar as compras usando o cartão de crédito. “Assim, o cliente consegue pagar a despesa com mais tranquilidade e o empreendedor garante que receberá a venda, sem ter medo de receber um calote”, diz o executivo.

Outra vantagem é a possibilidade de usar o SumUp Link, como é chamada a solução da companhia, sem a necessidade de ter uma maquininha de cartão. “Para começar a vender usando o SumUp Link, basta se cadastrar no site da SumUp, clicar em ‘Quero Começar’ e começar a vender”, explica Fernandes.

O SumUp Link foi lançado em 2020, com o objetivo de ajudar os empreendedores que tiveram que fechar as portas durante a pandemia a vender à distância. O produto foi o primeiro passo na transformação da SumUp em um ecossistema de soluções para micro e pequenos negócios. Atualmente, a fintech oferece também produtos como empréstimos, marketplace, conta digital pelo SumUp Bank e maquininhas como a Solo, com projeto 100% proprietário.

Confira como vender com o SumUp Link neste vídeo ou abaixo.

Como começar a vender com o SumUp Link?

1. Baixe o app da SumUp na App Store (Apple) ou na Play Store (Android);

2. Cadastre-se no site da SumUp e aguarde a opção "Link de Pagamento" ser liberada no app;

3. Informe o valor e as opções de pagamento e parcelamento para o seu cliente escolher;

4. Na opção "Link de pagamento”, insira o valor e as opções escolhidas pelo cliente;

5. Agora é só gerar o Link de Pagamento e compartilhar com seu cliente;

6. Você pode copiar o link e colar onde quiser (e-mail, redes sociais, SMS), ir diretamente para o aplicativo de mensagens WhatsApp ou gerar um QR Code.

Sobre a SumUp  

A SumUp é uma companhia global de serviços financeiros. Sua visão é criar um mundo em que os pequenos e microempreendedores possam conquistar o sucesso fazendo o que amam. A SumUp atende mais de 3,5 milhões de donos de pequenos negócios em mais de 30 mercados na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, com produtos e serviços criados sob medida para o segmento.

A fintech oferece soluções completas para seus clientes, como maquininhas de cartão, conta digital, links de pagamento, loja virtual, empréstimos e educação financeira. No Brasil, a SumUp está presente desde 2013, empregando 850 pessoas, sendo 59% mulheres e 28% LGBTQIAP+. Em março de 2021, a fintech anunciou um aporte de 225 milhões de euros (cerca de R＄ 1,3 bilhão) na operação brasileira, a fim de expandir seus negócios e seguir empoderando microempreendedores do País.