"Mínimo existencial" vai exigir gestão de crédito mais rigorosa, afirma CEO da Intrum
O governo federal vem estudando medidas que limitem os descontos na renda das pessoas endividadas, com o objetivo de garantir que o indivíduo tenha o mínimo para a sua existência, mecanismo chamado de "mínimo existencial", previsto na Lei do Superendividamento.
"Essa é uma questão complexa, pois, ao mesmo tempo em que é preciso garantir a dignidade do consumidor, essa limitação pode afetar o nível de inadimplência das empresas, o que, por sua vez, pode ter um efeito cascata na economia. Por isso, mais do que nunca, as empresas precisam fazer uma gestão de risco de crédito criteriosa e bem fundamentada, avaliando a capacidade financeira do tomador de crédito como um todo", afirma Ulisses Rodrigues, CEO da Intrum.
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