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Startups recebem mentorias exclusivas do Sebrae sobre como atrair investimentos

  • Quarta, 28 Julho 2021 12:23
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Máquina Cohn & Wolfe
  • SEGS.com.br - Categoria: Economia
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Conhecimentos adquiridos no Capital Empreendedor ajudam empresas a conseguirem aportes financeiros para escalar os negócios

As startups selecionadas para participar da quarta edição do programa Capital Empreendedor vão passar por diversas mentorias até meados outubro deste ano. No momento, 58 startups dos estados do Paraná e Rondônia já iniciaram as mentorias, que incluem encontros individuais e coletivos com especialistas nos temas de Negócios, Comportamento, Vendas, Growth, Produtos e Dados e Governança. Com o acompanhamento dos mentores, os empreendedores desenvolvem métricas e ferramentas essenciais para amadurecer os negócios e as teses de investimento.

De acordo com analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Maria Auxiliadora Umbelino, espera-se que ao final das mentorias, o empreendedor esteja preparado para se apresentar para potenciais investidores. Segundo ela, o Capital Empreendedor prepara os empresários para se aproximarem e negociarem de forma estruturada com os investidores. “O programa traz conhecimentos sobre funcionamento do ambiente de investimentos, despertando no empreendedor o cuidado na escolha do investidor adequado para o momento em que a empresa se encontra, demonstrando que na relação com o investidor, a startup deve reconhecer a sua força, sua importância e seu papel preponderante para que o investimento possa se multiplicar e gerar bons resultados”, analisou.

Nesta semana, 70 empresas participantes da iniciativa nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Paraíba finalizam as etapas de workshop e oficinas de pitch. Já no início de agosto, 65 startups participantes no Rio Grande do Sul e Santa Catarina também finalizam essas etapas, onde os empresários conhecem os principais mecanismos de funcionamento e critérios de decisão dos vários players do mercado, como investidores anjos, aceleradoras, plataformas de crowdfunding ou fundos de investimento, e ainda, recebem treinamento para se apresentarem para os investidores com as métricas e as informações relevantes de sua empresa durante os pitches. Enquanto isso, os empreendedores do Rio Grande do Norte e São Paulo se preparam para iniciar as capacitações das primeiras etapas.

Após as mentorias, as empresas que já passaram pelo funil da jornada seguem para a última etapa em São Paulo, quando participam do Circuito de Investimentos. Nessa fase são realizadas rodadas de investimentos com investidores convidados para a apresentação dos negócios, estreitamento e amadurecimento desse relacionamento com objetivo de receber aportes financeiros.

Foi durante a experiência do Capital Empreendedor que a startup Umentor, do Rio Grande do Sul, encontrou os insights necessários para um novo modelo de negócio capaz de atrair investidores. Apesar de pouco tempo no mercado, a empresa atende em torno de 150 clientes no país e tem 20 colaboradores. Neste mês, a empresa comemora a conquista de R$ 1,2 milhão em investimentos, a partir da seleção no programa de aceleração da Ventuir.

De acordo com o diretor de operações e produtos da empresa, Ismael Wimmersberger, a participação no programa foi crucial para o negócio. “Com todas as orientações e mentorias, verificamos que era preciso pivotar o nosso negócio para atender o mercado B2B. Se nós não tivéssemos participado do Capital Empreendedor nossa empresa já estaria fechada”, contou. O aporte financeiro será utilizado nos próximos meses para expandir ainda mais o negócio.

A startup catarinense Broadfactor, pioneira na disponibilização de plataforma digital de factoring colaborativa, também participou do Capital Empreendedor. Para o CEO da empresa, Ricardo Cury, o programa trouxe muitos aprendizados relacionados ao mundo dos negócios inovadores. Ele conta que durante o programa foi possível fazer conexão com alguns investidores que passaram a acompanhar o negócio mais de perto com o objetivo de investir. Neste ano, a startup também recebeu um aporte financeiro de quase R$ 1 milhão.

“O programa proporciona uma análise crítica muito profunda do negócio e, também, do empreendedor. Foi uma oportunidade de identificar os interesses dos investidores, reconhecer os pontos fortes e fracos da empresa, avaliar o que é mais interessante para os pitches, como escolher o investimento mais adequado ao perfil do negócio”, destacou Cury.


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