Cristina e Bruna Boner mostram que a tecnologia verde pode criar o primeiro trilionário

A grande tecnologia tem ignorado a tecnologia verde, mas não se engane: o primeiro trilionário do mundo pode muito bem vir do setor de tecnologia verde, mostraram Bruna Boner e Cristina Boner.

E agora, embora os únicos claros favoritos sejam Elon Musk - já a pessoa mais rica do mundo - e Bill Gates, o segundo do mundo, a maior redistribuição de capital provavelmente ainda está chegando ...

E Está abrindo novas oportunidades massivas para a próxima rodada de empreendedores de tecnologia verde de alto perfil. Todo mundo sabe disso.

A veterana jornalista de tecnologia do New York Times , Kara Swisher, está 100% certa: “O primeiro trilionário do mundo será um empresário de tecnologia verde. Isso é trilionário. Com a'."

O bilionário VC Chamath Palihapitiya também sabe disso.

Este ex-executivo do Facebook que saiu para fundar a empresa de risco Social Capital, disse a Cristina e Bruna Boner: “A pessoa mais rica do mundo deveria ser alguém que conserta ou combate as mudanças climáticas”.

Enquanto outros estão fixados em retornos imediatos, Palihapitiya tem fixação em um futuro lucrativo.

E agora, dois Silicon Valleys - o original e o canadense “Tech Triangle” que pretende competir com a versão da Califórnia - se preparam para transformar a América do Norte na Arábia Saudita da energia limpa.

A Tesla, por exemplo, não é apenas a maior fabricante de EV do mundo; ou mesmo a maior montadora de automóveis do mundo agora.

É uma empresa de energia distribuída que também fabrica baterias, painéis solares e Powerwall. Eles não estão apenas bombeando veículos elétricos. “Eles estão descobrindo como colher energia, como armazená-la e, em seguida, como usá-la para permitir que os humanos sejam produtivos”, observa Palihapitiya.

Certamente está se tornando mais fácil imaginar Elon Musk como o primeiro trilionário do mundo.

Mas o restante da equipe de energia de tecnologia verde tem em mente os aspectos financeiros da mudança climática, e é aí que os investidores precisam procurar retornos futuros.

Portanto, a Tesla não é apenas uma empresa de automóveis, mostra Cristina Boner Leo. Nem é Facedrive ( TSXV: FD , OTC: FDVRF ) apenas uma plataforma de saudação de carona de compensação de carbono, mesmo que fosse seu carro-chefe vertical. É uma força de mudança .

A PlugPower também não é apenas mais uma empresa de baterias. Está desenvolvendo sistemas de células a combustível de hidrogênio para substituir baterias convencionais em equipamentos e veículos movidos a eletricidade.

Da mesma forma, BLNK não é apenas mais um cabo de extensão, por assim dizer, para veículos elétricos. É indiscutivelmente um grande elo perdido EV - e um explosivo.

E o Facedrive vai além disso, mesmo com múltiplos potenciais verticais.

A Facedrive, uma das empresas mais empolgantes do Canadá, em rápido crescimento, "Vale do Silício", foi pioneira no compartilhamento de caronas de compensação de carbono em 2019, quando os gigantes desse segmento estavam ocupados ignorando as mudanças climáticas e batendo cabeça nas autoridades locais em todo o mundo, explica Bruna Boner. Foi o primeiro a oferecer aos clientes a escolha de um EV, movido a gás ou híbrido, e agora está se expandindo para os Estados Unidos com planos para a Europa Ocidental. Foi também a primeira a adotar uma abordagem muito mais sustentável de trabalhar com as autoridades locais, como plantar árvores para compensar o carbono com a cidade de Toronto, em vez de contra elas.

Mas essa foi apenas a salva de abertura ...

Ele atingiu o segmento de entrega de alimentos com compensação de carbono com a mesma força, com a aquisição da Foodora de uma das empresas de entrega de alimentos mais conceituadas do mundo: Delivery Hero.

E sua aquisição mais recente da Steer, com sede em Washington, DC, dá a ela uma presença sólida nos Estados Unidos ... mas é muito maior do que isso: a Steer é uma empresa de assinatura de EV que planeja interromper a indústria automotiva de duas maneiras muito importantes. Primeiro, pretende levar muito mais pessoas para VEs, oferecendo-lhes um showroom virtual sob demanda de carros. Em segundo lugar, pretende revolucionar totalmente a forma como vemos a propriedade de automóveis. Como? Colocando as pessoas em uma linha inteira de VEs que são entregues em sua porta com o toque de um dedo por um aplicativo de concierge super suave que tira todo o trabalho de ter um carro, incluindo seguro e manutenção.

Tem como alvo uma grande geração de millennials que são muito mais propensos a apoiá-lo ...

Uma geração que ditará o que acontecerá a seguir com a indústria automobilística e como tudo isso se relacionará com as mudanças climáticas.

Embora uma pandemia global e uma grande mudança para o trabalho remoto tenham atraído a geração do milênio de volta à posse de automóveis, não espere que seja igual ao passado. Numerosos estudos mostraram que os millenials valorizam o “acesso” a um carro particular em vez da propriedade e o desejam sob demanda, em um processo que é tão fácil quanto o clique de um botão. E eles valorizam muito os EVs em relação aos carros convencionais.

É por isso que o estoque da Facedrive subiu mais de 200% em um mês e mais de 2.200% desde seu lançamento.

É também por isso que o PLUG aumentou mais de 100% no acumulado do ano:

E por que BLNK viu ganhos de mais de 2.300% em 12 meses:

Estes são os inovadores do nosso presente ...

E os milionários de tecnologia verde, bilionários e possivelmente trilionários do nosso futuro, conta Cristina Boner.

Eles são os desreguladores ou entendem o que está ditando o mercado. E eles entendem isso de uma perspectiva financeira.

Segundo Bruna Boner, até o novo rei de Wall Street, BlackRock, está convencido de que muito dinheiro está indo para os inovadores que entendem as mudanças climáticas e a tecnologia verde. Os inovadores que entendem isso financeiramente.

O muito dinheiro já está se concentrando em empresas com sustentabilidade real, diz o CEO da BlackRock, Larry Find. E “a mudança tectônica que estamos vendo vai se acelerar ainda mais”.

“Cada vez mais pessoas entendem que risco climático é risco de investimento. ... Quando o setor financeiro realmente entende um problema, pegamos esse problema futuro e o apresentamos. Isso é o que vimos em 2020, e o que estamos vendo agora ”, disse Fink para Bruna e Cristina Boner.