Brasil,

Tom Zé abre Festival Multiplicidade 20_21 e compõe música inédita para o evento

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Eloah Bandeira
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Totalmente digital, 16ª edição reúne artistas nacionais e internacionais entre 21 e 24 de janeiro e público acompanhará as performances nos canais do YouTube do Festival Multiplicidade e do Oi Futuro

O FESTIVAL MULTIPLICIDADE 20_21 – O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME começa no dia 21 de janeiro, às 20h, com a exibição do mais recente trabalho de um dos principais artistas digitais da atualidade, o japonês Daito Manabe, seguida por um show especial de Tom Zé num vídeo-mapping na fachada do Museu Nacional (Rio de Janeiro), um dos maiores acervos de memória do Brasil e patrimônio da Humanidade, que ardeu em chamas em 2018. Na 16a temporada do evento, que neste ano será 100% digital, o público acompanhará as performances nos canais do YouTube do Festival Multiplicidade e do Oi Futuro.

Gravada especialmente para o evento, a apresentação de Tom Zé traz no repertório músicas como “Tô”, “Sabor de Burrice”, “Politicar”, “Língua Brasileira”, entre outras, e a inédita composta especialmente para o Multiplicidade “Clarice Clariô”, em homenagem a Clarice Lispector, grande inspiração da edição deste ano do festival. Já Daito Manabe traz para a abertura do festival seu mais novo trabalho que investiga as fronteiras entre arte e ciência, com “Morphecore”.

Segundo o artista visual e curador do festival, Batman Zavareze, a ideia de projetar a apresentação de Tom Zé num espaço que representa a arte, a educação, a ciência e a história é, virtualmente, jogar luz sobre o museu e, ao mesmo tempo, celebrar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), gestora do espaço, que está celebrando 100 anos. “Vamos promover uma nova campanha de arrecadação para a reconstrução do Museu Nacional”, diz Zavareze, que será o mestre de cerimônias da noite de abertura, apresentando as atrações direto do MUSEHUM, Museu das Comunicações e Humanidades, no Oi Futuro.

Nos dias 22 e 23 de janeiro de 2021, treze artistas convidados, entre nacionais e internacionais, vão apresentar um repertório que justifica a multiplicidade que o festival carrega no nome. A seleção vai reunir representantes do cinema, do VJing, da música, da arte digital, das artes visuais, da vídeo-arte, da performance e do xamanismo.

O encerramento, no dia 24 de janeiro, será com a apresentação única do artista japonês Ryoji Ikeda, considerado um dos maiores do mundo na arte digital, que traz o premiado “Data-verse 1”, uma instalação exposta na última Bienal de Veneza (2019). O último dia do festival vai ter ênfase no recomeço e em nossas essências, englobando futuros, resistência, sobrevivência e tudo mais que ainda não tem nome.

“Vamos encerrar com um recomeço. Abrir e fechar o Festival Multiplicidade nessa temporada com o Japão vai apontar para o nascer e o poente do que existe de mais avançado nas artes digitais, na tecnologia e na poética”, afirma Batman.

Nessa temporada, o Festival Multiplicidade tem, pela primeira vez, a curadoria compartilhada. Além de Batman Zavareze, assinam a programação o jornalista e curador musical Carlos Albuquerque, o artista sonoro Nico Espinoza (Chile), o DJ e produtor musical Nado Leal, o creative coder Clelio de Paula e a diretora criativa e curadora Amnah Asad.

CONVIDADOS

Ana Frango Elétrico + Fernanda Massotti (RJ) #incrivel #musica #visual
Carlos do Complexo #naogostadeaparecer #avatar #bailefunk experimental
Novíssimo Edgar (SP) #digital #youtuber #musica #visual|
L_cio (SP) #DJ #musica #AV #undergroundSP
Renato Vallone (RJ) #cinema #videoarte
DJ Cashu (SP) #techno #DJmulher #coletivoVeneno
Bianca Turner #feminismo #videoarte #AV
Uyra Sodoma #amazonia #arteindigena #natureza #performance #ativismo
HEXORCISMOS AKA Moisés Horta Valenzuela [México] #ativismodigital #arteindigena #natureza #inteligenciaArtificial
Hyewon Suk [Coréia do Sul] #cinemaExpandido #videoarte
Genesis Victoria [Colômbia] #videoPerformance #videoarte #avatar #posGenero #posInternet
Dillon Bastan [EUA] #ER #realidadeEmocional ##EMS (Electric Muscle Stimulation) #faceosc(reconhecimento facial) #maxmsp #arduino #changes_investigation_of_time #sensores #touchboard
Tornike Margvelashvili AKA Mess Montage (Georgia) #soundart #AV #performance

PROGRAMAÇÃO

Quinta, 21 de janeiro, às 20h

- Daito Manabe (JAP)

- Tom Zé (BA) com mapping do Museu Nacional (RJ)

Sexta, 22 de janeiro, às 20h

- Uyra Sodoma (AM)

- HEXORCISMOS AKA Moisés Horta Valenzuela (MEX)

- Dillon Bastan (EUA)

- Tornike Margvelashvili AKA Mess Montage (GEO)

- Renato Vallone (RJ)

- Carlos do Complexo (RJ)

- Novíssimo Edgar (SP)

Sábado, 23 de janeiro, às 20h

- Hyewon Suk (COR)

- Genesis Victoria (CHI)

- Bianca Turner (SP)

- Ana Frango Elétrico + Fernanda Massotti (RJ)

- Cashu & Mari Herzer (SP)

- L_cio (SP)

Domingo, 24 de janeiro, às 17h

- Ryoji Ikeda (JAP)

* Transmissões nos dias 21, 22, 23/1 no canal do Youtube do Festival Multiplicidade

*Dia 24/1, às 17h

Festival Multiplicidade 20_21 começou em outubro de 2020

Esta edição do Multiplicidade teve uma première no dia 21 de outubro de 2020 com o lançamento do novo livro do festival, que convoca o leitor a uma experiência de realidade aumentada por meio de QR code, A publicação traz uma seleção inédita de obras de artistas como BaianaSystem, Raul Mourão, Rosa Magalhães, Cabelo, Dani Dacorso, Thiago TeGui e outros, criadas a partir das performances e exposições exibidas na 15ª edição do Multiplicidade. “Já na capa, sem título e sem explicação alguma, provocamos uma viagem interativa. Ao apontar seu celular e criar seu avatar multi-colorido, o público dará largada ao tema do Festival Multiplicidade em 2020: O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME”, explica Zavareze.

Com uma tiragem limitada de 300 exemplares, a publicação traz um projeto gráfico inovador, em dimensões de pôster (40x60cm), que combina linguagens artísticas diversas e une processos artesanais à tecnologia de ponta, de forma que cada livro é um objeto único. “Depois de 11 livros e um LP publicados pelo Festival Multiplicidade com grandes tiragens e distribuição gratuita, neste ano pandêmico e distópico foi produzido um livro-experiência, acessível a todos pelos meios digitais e com uma série limitada de exemplares impressos, produzidos um a um, como objetos de arte. É uma obra de artes gráficas onde cada exemplar é singular e exclusivo, utilizando técnicas experimentais como o silkscreen ao lado de impressões sofisticadas em papéis com revestimento holográfico. A intenção desse movimento foi olhar para dentro e extrair do triste silêncio da pandemia uma suspensão amorosa e poética”, diz o curador. “Estamos vivendo um período jamais imaginado no campo das artes, e somente ela nos permite imaginar novos futuros, os possíveis e os impossíveis”, completa.

Baixe aqui o livro O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME: http://multiplicidade.com/LIVRO_MULTI_2020.pdf

O Festival Multiplicidade 20_21, por Batman Zavareze

"Desde o primeiro movimento dessa temporada, em outubro de 2020, quando colocamos a cara na “rua da internet”, vimos a importância em ocupar novos espaços, inventar novas narrativas possíveis.

Mesmo diante da loucura que estamos vivendo na pandemia, vamos realizar o Festival Multiplicidade 20_21 embarcando num formato novo para nós, mas já normalizado para os tempos em que vivemos: um festival 100% digital. Faremos uma transposição das experiências imersivas presenciais para a internet, regidos por um mantra que é muito importante nos dias atuais: FAZER.

Estamos sendo artisticamente massacrados no Brasil, não só pela inesperada pandemia planetária, mas também pelo projeto político do pandemônio. Por isso, o tema dessa temporada é inspirado livremente num texto da escritora Clarice Lispector ((do livro Perto do Coração Selvagem): LIBERDADE É POUCO. O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME."

MANIFESTO LIBERDADE É POUCO

O Festival Multiplicidade 20_21

é um manifesto artístico e criativo.

Um ensaio coletivo sobre liberdade.

Uma rede de conexões e novas narrativas poéticas.

Um ato contínuo que culmina

numa celebração-manifesto no dia 21/01.

Liberdade é pouco.

Quais futuros-presentes

possíveis e impossíveis podemos criar?

Queremos saber dos desejos, dos quereres.

Vamos fazer desses desejos nossa grande rede de afeto e expressão.

RESISTIR PARA EXISTIR.

Sobre o Festival Multiplicidade

O Festival Multiplicidade celebra sua 16ª edição sem interrupções em 2020, com vários marcos alcançados ao longo de sua trajetória. Foram 11 livros publicados e distribuídos nas principais bibliotecas do Brasil e do mundo; um LP lançado em 2018; três dissertações e teses de mestrado e doutorado nas quais o festival foi objeto de pesquisa acadêmica; mais de 800 artistas participantes de 25 países; geração de mais de 10 mil empregos diretos e indiretos; realização de inúmeros trabalhos sócio-educativos através de residências artísticas no Estado do Rio de Janeiro; itinerâncias internacionais levando a marca Brasil para o mundo; 15 apresentações internacionais; oito prêmios internacionais e nacionais pela excelência de conteúdos; mais de R$ 15 milhões de investimento direto e um retorno de mídia espontânea de R$ 45 milhões; um alcance de mais de 12 milhões de pessoas nas redes sociais e internet; uma série de TV no Canal Brasil, atingindo um IBOPE de mais de 1 milhão de pessoas; mais de 120 mil pessoas nos eventos presenciais, além de uma sensibilização imensurável gerada a partir da arte, do convívio social e das poéticas inovadoras criadas pelos artistas, gestores e produtores escalados nestes 14 anos de realizações continuadas.

Saiba mais aqui: www.multiplicidade.com/dossie

O Festival Multiplicidade é viabilizado com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da empresa Oi, através do apoio cultural do Oi Futuro.

Sobre o Oi Futuro

O Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, atua como um laboratório para cocriação de projetos transformadores nas áreas de Educação, Cultura, Inovação Social e Esporte. Por meio de iniciativas e parcerias em todo o Brasil, estimulamos o potencial dos indivíduos e das redes para a construção de um presente com mais inclusão e diversidade. Há 15 anos, o Oi Futuro mantém um centro cultural no Rio de Janeiro, com uma programação que valoriza a convergência entre arte contemporânea e tecnologia. O espaço também abriga o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades, com acervo de mais 130 mil peças. Há 16 anos o Oi Futuro gerencia o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que seleciona projetos em todas as regiões do país por meio de edital público. Desde 2003, foram mais de 2.500 projetos culturais apoiados pelo Oi Futuro, que beneficiaram milhões de espectadores.

SERVIÇO

Todas as exibições serão pré-gravadas e exibidas nos canais do YOUTUBE do Festival Multiplicidade e do Oi Futuro.

https://www.youtube.com/user/multiplicidade

https://www.youtube.com/user/InstitutoOiFuturo

SOBRE OS ARTISTAS

Tom Zé

Tom Zé (11/10/1936), 84 anos, é baiano de Irará, Bahia. Participou ativamente da Tropicália, nos anos 60, ao lado de Caetano Veloso, Giberto Gil e Gal Costa, entre outros. Lançou discos cultuados como “Todos os olhos” (1973), “Estudando o samba” (1976) e “Correio da Estação do Brás” (1978). No final dos anos 80, foi “descoberto” por David Byrne, do grupo Talking Heads, que o levou para sua gravadora, Luaka Bob. A partir dali, a produção musical de Tom Zé deslanchou e ele teve o reconhecimento merecido, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

LINK com Bio e fotos em alta http://tomze.com.br/

https://www.instagram.com/tomzeoficial/

https://www.youtube.com/user/tomzemusic

Daito Manabe (Japão)

Daito Manabe é artista, programador, designer interativo e DJ. Atualmente é considerado um dos mais inovativos artistas digitais do mundo. Ele foi o responsável pela direção de arte interativa da apresentação do Japão na festa de encerramento das Olimpíadas no Rio 2016, quando apresentou um show de luzes tecnológicas reativas ao som, coreografias holográficas, além do momento que o ex-premiê do país, Shinzo Abe, surgiu caracterizado de Super Mário.

É figura presente no lineup dos mais respeitados festivais de arte eletrônica do mundo, como Sónar (Barcelona/ ES), Ars Electronica (Linz/ Austria), Scopitone (Nantes/França) e MUTEK (Cidade do México).

Já trabalhou com nomes importantes do cenário mundial como Ryuichi Sakamoto, Bjork, OK GO, Nosaj Thing, Squarepusher, Andrea Battistoni, Mansai Nomura, Perfume, Sakanaction, Zach Lieberman e Jodrell Bank. Daito colabora com pesquisas junto ao CERN (Instituto Europeu de Pesquisa Nuclear) - https://home.cern/.

LINK com Bio/ portifolio + fotos em alta; https://www.daito.ws/biography/

Outros Links:

https://daitomanabe.myportfolio.com/

https://www.instagram.com/daitomanabe/

https://www.youtube.com/user/daito

https://www.youtube.com/user/daito

Ana Frango Elétrico + Fernanda Massotti (RJ)

Ana Frango Elétrico é um dos novos destaques da música popular brasileira. Em 2019, foi considerada revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2020, foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa e ao Prêmio Multishow de Música Brasileira na categoria Álbum do Ano com o disco “Little electric chicken heart”. Ana também é pintora e poeta.

LINKS: http://miojoindie.com.br/critica-ana-frango-eletrico-little-electric-chicken-heart/

https://www.youtube.com/channel/UCALZ6tkkhtHNej4dxWW9f7Q

https://www.instagram.com/anafrangoeletrico/?hl=pt-br

A ilustradora Fernanda Massoti estará ao lado de Ana Frango Elétrico nessa inedita performance.

http://fernandamassotti.com.br/

https://www.instagram.com/fmassotti/?hl=pt-br

Carlos do Complexo (RJ)

Carlos do Complexo é considerado um renovador do funk carioca. Natural do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, já se apresentou no Red Bull Music Academy, além de outras festas itinerantes. Produtor musical e DJ, ele abraça estilos como jazz, trap, r&b e hip-hop em seu trabalho, com um pendor pelo experimentalismo. Sua criatividade já atravessou o continente e chamou a atenção do norte-americano Sango, de quem se tornou parceiro, no badalado selo Soulection.

https://soundcloud.com/carlosdocomplexo

https://www.instagram.com/carlosdocomplexo/?hl=pt-br

https://lnkfi.re/shani

https://www.youtube.com/channel/UCRkn3aRuf8V3DGQ-xVstEGQ

https://www.youtube.com/watch?src=Linkfire&lId=5a6408b2-c038-4fa6-9e51-d9113146a8fa&cId=d3d58fd7-4c47-11e6-9fd0-066c3e7a8751&v=N0U1z_oa9NY&feature=youtu.be

https://assimquerola.com.br/artistas/carlos-do-complexo/

Novíssimo Edgar (SP)

https://www.instagram.com/novissimoedgar/?hl=pt-br

Novíssimo Edgar é um artista multifacetado que traduz a nova era que transpõe padrões. Seu disco “Ultrassom ”, produzido por Pupillo (Nação Zumbi) e lançado em 2018 pela Deckdisc, recebeu diversos elogios e premiações. Com a música “Exú as Escolas”, Edgar tem uma marcante participação no disco “Deus é mulher”, lançado por Elza Soares em 2018. Ele também participa do album “O future não demora”, do BaianaSystem, na faixa "Sonar", ao lado de Curumim.

L_cio (SP)

L_Cio é uma das alcunhas do produtor paulistano Laércio Schwantes. Ele participa também dos projetos Gaturamo, Teto Preto e Lacozta.

OBRA: L_cio & 28room apresentam: ALGO (live A/V)

A palavra Algo significa “toda coisa sobre a qual nada se sabe”. ALGO é o nome do novo live act dos artistas L_cio e Sala28, apresentado em formato realidade mixada e caracterizado pelo ineditismo sonoro e visual.

Não é a primeira vez que os artistas tomam risco a partir da improvisação e integração absoluta. Em meio a arranjos elaborados, manipulação de controllers somados a sonoridades de flauta executados ao vivo, o show se desenrola com fúria dançante e pegada soturna, com temperamento de pista forte. ALGO será sempre um desconhecido.

As apresentações ao vivo de ALGO se baseiam na integração com o público e dos artistas entre si, através de equipamentos que, em tempo real, se comunicam, usando novas tecnologias e algoritmos.

Renato Vallone (RJ)

http://renatovallone.com/

https://www.instagram.com/r_vallone/?hl=pt

Nascido e criado na periferia do Rio de Janeiro, Renato Vallone recebeu reconhecimentos importantes em sua trajetória de montador cinematográfico, entre eles o L’Oleil D’Or (Olho de Ouro) - Prêmio principal de Melhor Documentário no Festival de Cannes de 2016, com o filme “Cinema novo”, de Eryk Rocha.

Além de montador, Vallone é fotógrafo, diretor e desenhista de som.

No Multiplicidade, ele vai apresentar a obra audiovisual CENTELHA.

DJ Cashu (SP)

LINKS com infos completas: https://bookingmambanegra.wixsite.com/cashu

FOTO: https://drive.google.com/drive/folders/0B5MNuc4Y73dRN01POVkzUzZXS2c

VIDEO:

SOM: https://soundcloud.com/crackmagazine/crack-mix-269-cashu

BIO: https://bookingmambanegra.wixsite.com/cashu

Carolina Schutzer aka Cashu é DJ e personagem relevante da cena queer underground eletrônica de São Paulo, sempre dialogando com as situações políticas e urgentes da cidade. Foi uma das criadoras da Mamba Negra, um dos coletivos mais atuantes da região, responsável por uma das principais festas de música eletrônica de São Paulo, hoje atuando também como selo, agência e rádio. Cashu já se apresentou em clubes como Rex (Paris), De School (Amsterdam) e Berghain/Panorama bar (Berlin)

Bianca Turner (SP)

www.biancaturner.xyz

Bianca Turner é artista multimídia, bacharel em 'Design e Prática de Performance' na Central Saint Martins College of Art & Design (2011, Londres, Reino Unido) e Master of Arts em "Cenografia" pela Royal Central School of Speech and Drama (2013, Londres, Reino Unido). Faz instalações, ações e intervenções audiovisuais, desenvolve vídeo projeção e vídeo mapping para teatro, performance, música e dança, sempre inspirada pela subjetividade da memória e do atemporal.

OBRA INEDITA A SER EXPOSTA NO MULTIPLICIDADE:

‘Inventário em Vida’ (documentação de performance) 2021

DESCRITIVO:

As diversas linhas de demarcação do Tratado de Tordesilhas são traçadas sobre o corpo feminino, questionando a noção de Terra e Posse, tanto na invasão europeia como na lógica estrutural do patriarcado: “Como pode um território/corpo ser dividido, pertencido e nomeado antes de ser encontrado?”

“Esse é o tema que me assola. A busca da liberdade, do que não foi nomeado, pois cada pedaço de Terra e de Corpo foi nomeado. O que sou se não tenho dono?”

Uyra Sodoma (AM)

Uýra Sodoma (Emerson Pontes) nasceu no Pará. É artivista indígena, biólogo e arte educador. O artista se transforma e vive Uýra Sodoma: presença em carne de bicho e planta. Por meio dela, realiza foto-performances que denunciam violências aos sistemas vivos e que anunciam histórias de encantaria na paisagem cidade-floresta.

LINKS: https://www.instagram.com/uyrasodoma/?hl=pt-br

https://www.hypeness.com.br/2018/08/uyra-sodoma-a-drag-queen-amazonica-que-defende-a-mata-e-os-animais/

HEXORCISMOS AKA Moisés Horta Valenzuela [México]

LINK:

https://moiseshorta.audio/

Moisés Horta Valenzuela (Tijuana, 29 de novembro de 1988) é um músico, compositor e artista sonoro. Inspirando-se no contexto de fronteira sociocultural de Tijuana e fazendo parte de uma geração exposta ao consumo de informações via internet, expressa em seu trabalho as formas pelas quais a mente humana é transformada pelo constante movimento entre o mundo virtual e o físico.

Já tocou em vários eventos internacionais, como Ars Electronica AIxMusic Festival (Linz, Áustria, 2020), Festival Pirineos Sur (Sallent de Gállego, Espanha, 2015), Södra Theatern (Estocolmo, Suécia, 2014 e 2011), Gramercy Theatre (Nova Iorque, EUA, 2014), Fesival Supersónico (Los Ángeles, EUA, 2014), Steinvorth (San José, Costa Rica, 2013), Folk Fest (Guatemala, Guatemala, 2012), SXSW (Austin, EUA, 2011), MUTEK_Mx (CDMX, México, 2010). Participou também de residências no Fatory Berlin (2020), Elektron Musik Studion (Estocolmo, Suécia, 2014) e na Red Bull Music Academy (Londres, Inglaterra, 2010).

AIxMusic: Neltokoni in cuícatl

Neltokoni in cuícatl (Talismãs em Poesia) é uma performance de poesia audiovisual multicanal impulsionada por um sistema de IA desencarnado que consiste em três modelos generativos de aprendizagem profunda treinados em formas sônicas pré-colombianas, poesia e imagens.

Hyemon Suk [Coréia do Sul]

https://hyewonsuk.com/

Hyewon Suk é uma compositora e artista sonora sediada em Berlim e Seul. Suas obras procuram fazer uma atmosfera imersiva com ingredientes imateriais e intangíveis como som, luz e espaço refletindo sobre a questão da ontologia, do presente e da realidade ao mesmo tempo em que engloba filosofias orientais e ocidentais. Seus trabalhos encorajam as pessoas a ter uma perspectiva diferente do mundo especificamente através de experiências auditivas. Hyewon foi classicamente treinada em composição na Ewha Womans University e terminou um mestrado na Bath Spa University, com especialização em Artes Sonoras. Atualmente, ela está prosseguindo seus estudos na Universidade de Artes de Berlim.

Hadori 313-4

O 'Hadori 313-4' é uma composição para áudio estéreo e vídeo de canal único, inspirada em um pequeno moinho de arroz na Coréia do Sul. Após a Guerra da Coréia, a maioria dos edifícios do país teve que ser reconstruída, e o desenvolvimento do pós-guerra enfatizou o novo em detrimento da herança do povo. Esta fábrica está agora em perigo de desaparecer, por isso a artista sentiu que era importante criar uma peça sonora antes que ela desaparecesse.

Genesis Victoria [Chile]

https://genesisvictoria.cl/bio-statement/

Artista e pesquisador latine não binário, de Santiago, Chile, residente em Berlim.

Seu trabalho artístico envolve arte sonora e arte performática como uma prática interdisciplinar. Em composições em tempo real, Génesis cria atmosferas que se sobrepõem aos sentidos, som e materialidades.

Perrx (Dxg)

Length: 4.56

"Perrx (dxg)" é uma série de vídeo-performances que visam nos guiar na jornada da 'Curiosidade', uma entidade humanóide-dxg que explora o mundo além da performatividade humana. Um avatar pós-gênero pós-internet. Este primeiro capítulo é a apresentação deles, mas também um manifesto: como eles se relacionam com o mundo, como percebem, através da escuta e do rosnar.

Dillon Bastan [EUA]

https://dillonbastan.com/

Dillon Bastan é um artista, músico e desenvolvedor baseado em Berlim. Sua prática artística inclui instalações de arte, som + mídia e esculturas cinéticas, produção musical, performance e, mais recentemente, filmes experimentais. Ele criou e desenvolveu vários dispositivos, projetos e sistemas de áudio para uso pessoal e público. Seu trabalho é fortemente inspirado em processos da natureza e a física, e suas instalações e performances têm sido exibidas principalmente em Los Angeles, Califórnia, mas sua prática artística tem levado ele a participar em residências em Kazakhstan e Seul. Como desenvolvedor, ele cria ferramentas digitais para composição musical e experimentação sonora, as quais também são informadas pela sua pesquisa artística e hoje fazem parte de importantes softwares de produção musical como Live e Max.

V: Sound + Light Installation

Esta foi a primeira de uma série de instalações multi-sensoriais dita "Sinestesia". [V] é uma instalação de som e luz que assume muitas formas. Nesta apresentação, [V] é sequenciada a uma composição para uma experiência imersiva e cinematográfica.

Tornike Margvelashvili AKA Mess Montage (Georgia)

https://mixmag.net/feature/protest-through-djing-georgia

Tornike Margvelashvili a.k.a Mess_Montage é uma artista baseado em Berlim, nascido em Tbilisi, Geórgia, que trabalha som e imagem através de processos experimentais. O trabalho de Tornike concentra-se na criação de espaços audiovisuais abstratos que atuam como telas para auto-reflexão, exploração da memória e espiritualidade. Tornike estava ativamente envolvido na educação musical em Tbilisi, sendo palestrante no conservatório estadual de Tbilisi, criando uma comunidade local de sintetizadores modulares. Em 2018 ele fez parte da Red Bull Music Academy Berlin.

Transition

Transition (transição) é um ensaio audiovisual que explora o mundo ambivalente do estresse e incerteza de ambientes em mudança. A peça é um casamento poético entre visuais abstratos e uma paisagem sonora gerada pelo encontro de música ambiente, gravações de campo e a manipulação da palavra falada. No seu encontro, geram emoções através de uma composição de movimento e cor minimalista.


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