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Taurus mantém forte desempenho operacional no 1º trimestre de 2021 e apresenta Ebitda de R$ 175,7 milhões, com margem de 31,9%

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Mariana Nascimento
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Empresa registra novos recordes operacionais no período, com margem bruta de 46,1% e lucro de R$ 68,1 milhões

A Taurus encerrou mais um trimestre com fortes resultados, atingindo novos recordes operacionais e registando lucro líquido pelo quarto trimestre consecutivo. Nos primeiros três meses de 2021 foi produzido o maior volume de armas da história da companhia em um trimestre. Foram 492 mil armas produzidas em suas duas unidades, com a fábrica no Brasil seguindo em ritmo acelerado e ampliando sua produtividade, e a fábrica nos EUA dando sequência ao processo de ramp up com grande sucesso.

Nos EUA, foram fabricadas 175 mil armas no trimestre, quase 300% acima do volume registrado no 1º trimestre de 2020. E a unidade ainda não chegou ao final do seu ramp up, tendo potencial para ampliar ainda mais esse volume. O aumento constante da capacidade de produção vai ao encontro do mercado aquecido que se mantém trimestre após trimestre: atualmente a Taurus tem back order de 2,3 milhões de armas. Isso confirma a decisão acertada de transferir suas atividades nos EUA para a nova sede no Estado da Georgia, com um espaço mais amplo e adequado aos planos de crescimento.

A partir do 2º trimestre, a fabricação da pistola GX4 vai aumentar ainda mais o volume da unidade nos EUA. A GX4 é um modelo de pistola na categoria de micro compactas desenvolvido pelo Centro Integrado de Tecnologia e Engenharia Brasil/Estados Unidos - CITE, que colocará a marca Taurus em um nicho de mercado de maior valor agregado, no qual ainda não está presente e, portanto, sem competir com outros modelos da Taurus.

Ainda, a partir do trabalho de engenharia de produto e de processo realizado pela equipe do CITE, a GX4 tem custo de produção muito próximo ao dos modelos atuais. Isso significa que além de aumentar o ticket médio de venda, ampliará as margens. Com o intuito de priorizar o mercado brasileiro, sua fabricação se dará na unidade dos EUA, de onde será exportada para o Brasil, de acordo com a estratégia de levar linhas de produção para esse país, em função da burocracia que existe no Brasil para a aprovação de um novo modelo de arma produzida localmente, o que atrasaria o lançamento para o consumidor nacional em anos.

As vendas também seguiram altas e com maior rentabilidade. A empresa está obtendo margens maiores tanto nos EUA como de forma consolidada, principalmente por conta dos novos produtos desenvolvidos com um novo conceito que envolve: engenharia de produto, que leva a incorporar mais tecnologia e menores custos de matéria prima; e engenharia de processo, envolvendo processos mais robustos e eficientes que geram menor custo de mão de obra. São modelos como as pistolas da linha Toro, os revólveres 460 RH e Heritage 14" e 15" e o breve lançamento da pistola GX4, modelos posicionados em uma linha "premium", para clientes que buscam um produto diferenciado e estão dispostos a pagar por esse diferencial. Esses modelos incorporam maior valor agregado e, portanto, maiores margens para a companhia.

No 1º trimestre de 2021, foram 498 mil unidades de armas vendidas, o que proporcionou a receita de R$ 512,5 milhões. Somando a receita obtida com a venda de M.I.M (sigla em inglês para Metal Injection Molding) e de capacetes, a receita líquida da Taurus no trimestre totalizou R$ 551,1 milhões.

Ao comparar os resultados registrados no 1º trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, a companhia apresentou mais uma vez crescimento em praticamente todos os indicadores. O lucro bruto aumentou em 131,8% em relação ao 1º trimestre de 2020, atingindo R$ 254 milhões, com margem de 46,1%.

A maior rentabilidade está relacionada com os novos produtos, novos processos de produção adotados, ganho de escala e maior produtividade na fábrica do Brasil e aumento da capacidade produtiva nos EUA gerando maior diluição dos custos. Com isso, e mantendo também o controle sobre as despesas operacionais, a Taurus alcançou novo recorde de Ebitda e de sua margem: R$ 175,7 milhões, aumento de 269,1% em comparação com o 1º trimestre de 2020, com margem de 31,9%, que supera a margem do mesmo trimestre do ano passado em 16,9 p.p.. A companhia chegou ao quarto trimestre consecutivo de lucro líquido, com R$ 68,1 milhões no trimestre.

A Taurus teve forte crescimento nos resultados em 2020, com aumento de produção, de vendas, de geração de caixa e de rentabilidade, e seguiu nesse 1º trimestre de 2021 com crescimento e resultados robustos, caminhando na contramão da economia, uma vez que o PIB brasileiro apresentou recuo de 4,1% no ano, o pior desempenho anual da série iniciada em 1996. E os efeitos negativos sobre a economia não foram só no Brasil, mas mundiais. Nos EUA, a maior economia do mundo, a contração do PIB foi de 3,5% em 2020, pior desempenho desde 1946, com quase todos os setores, com exceção do governo e do mercado imobiliário, sofrendo declínio da produção.

A Taurus se tornou uma empresa fortemente geradora de caixa. Ao final do trimestre, a companhia tinha R$ 255,7 milhões em caixa e equivalentes. A sólida e crescente geração de caixa permitiu transformar o perfil financeiro da companhia, de modo que hoje a questão do endividamento está basicamente solucionada.

"Vamos seguir firmes com nossa estratégia, que vem se mostrando acertada, olhando sempre à frente e trabalhando para continuar crescendo, em linha com o nosso plano estratégico de negócio. Temos novos projetos em andamento e outros a iniciar. Com a geração de caixa vamos, além de reduzir nossa alavancagem financeira, investir forte em Capex e nos manter atentos a oportunidades que possam surgir no mercado", afirma o CEO Global da Taurus, Salesio Nuhs.

A joint venture de carregadores é um dos novos projetos que está apresentando bons resultados. Junto com o aumento da demanda por armas, vem ocorrendo também o aquecimento do mercado de acessórios. São poucas as fábricas no mundo que produzem carregadores e a demanda está em alta, não só pelo consumo das fábricas de armas, como também no segmento de reposição. A produção da joint venture da Taurus está seguindo seu processo de ramp up em linha com o planejado e apresentando excelente desempenho em termos de qualidade. Além de atender a demanda interna, o produto abre as portas do mercado de reposição, que tem mostrado potencial para se tornar um projeto maior do que o projetado originalmente.

Em 2022, a produção dos carregadores com a marca Taurus será transferida para o condomínio industrial que está sendo construído no terreno da companhia, em São Leopoldo (RS), onde se instalarão também outros importantes fornecedores estratégicos. A previsão de conclusão das obras do projeto do condomínio é no início do 4º trimestre de 2021 e o começo da operação será imediato, com pleno funcionamento em janeiro de 2022.

De acordo com o CEO Global da Taurus, é um prazer apresentar os resultados de mais esse trimestre. "Visto tudo o que alcançamos nos últimos anos e todos os projetos e planos, nossa mensagem não poderia ser outra, senão de otimismo e entusiasmo com relação ao futuro da Taurus. Continuamos apresentando melhora nos indicadores rumo a fazer da Taurus, uma empresa brasileira, a maior empresa de armas leves do mundo. Nessa jornada temos recebido o imprescindível apoio de nossos funcionários, clientes, fornecedores, parceiros, acionistas e conselheiros, a quem agradecemos e com quem contamos para nos acompanhar nos próximos passos", afirma Nuhs.


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