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Dia da Amazônia: estudo da Febraban reforça a preocupação do brasileiro com a preservação

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Thais Cipollari
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Rio Guaporé banha os estados de Rondônia e Mato Grosso - deltreehd/Pixabay Rio Guaporé banha os estados de Rondônia e Mato Grosso - deltreehd/Pixabay

Ações de monitoramento e projetos de preservação promovidos por instituições não governamentais contribuem para a proteção da biodiversidade na maior reserva natural do mundo, que exerce grande influência na regulação climática mundial

Reforçar a importância de promover ações de preservação e conscientização para a manutenção de uma das maiores reservas naturais do mundo tem sido o papel principal do Dia da Amazônia - 5 de setembro -, e diversos fatores são indispensáveis para combater, inibir e prevenir queimadas, depredação e exploração ilegal da maior floresta tropical do planeta.

E, cada vez mais, a população brasileira se mostra consciente sobre a necessidade de proteção do bioma, que está entre os mais importantes para a humanidade. Pesquisa realizada pelo Observatório FEBRABAN mostra que 90% das pessoas estão preocupados com a preservação da Amazônia.

O mesmo estudo aponta que 60% dos entrevistados consideram que a Amazônia é o ecossistema mais ameaçado do país, sendo que 94% acreditam que “preservar a Amazônia é essencial para a identidade nacional”.

Além disso, a pesquisa também mostra que 83% da população está insatisfeita com os atuais esforços do Brasil para preservar a região.

Impactos do desmatamento

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontam mais de 1.034 km² de desmatamento na Amazônia apenas em junho desse ano e, no acumulado do semestre, mais de 3.069 km² foram afetados, um aumento de 25% em comparação ao mesmo período de 2019.

As queimadas estão entre as principais causas da devastação e, ainda segundo o INPE, o Pantanal é a região mais afetada. Somente em 2020, o fogo consumiu mais de 17 mil km² de mata, prejudicando, inclusive, a vida animal.

No entanto, também é preciso considerar que atividades ilegais relacionadas a exploração irregular de madeira e ao garimpo também tem influência ativa na devastação, e muitas vezes ocorrem em áreas proibidas como terras indígenas, unidades de conservação e Áreas de Preservação Permanente, de acordo com o MapBiomas Alerta.

Para os brasileiros, as principais consequências do desmatamento são a ameaça a biodiversidade (fauna e flora) e aquecimento global, com 34% e 25%, respectivamente, segundo pesquisa do Observatório FEBRABAN.

Monitorar para combater o desmatamento

Ações de monitoramento têm como foco principal o combate ao desmatamento e a preservação da biodiversidade da Amazônia, já que a região abriga mais de 73% das espécies de mamíferos e 80% das de aves existentes no território nacional. Estima-se, ainda, que nas águas amazônicas estão 85% das espécies de peixes de toda a América do Sul, de acordo com o Instituto Brasileiro de Florestas.

A região também é o berço de milhares de espécies de árvores e plantas, e exerce importante papel nas áreas de pesquisas de novos medicamentos, soluções cosméticas e alimentícias, além de influenciar ativamente a regulação climática mundial. Acredita-se, ainda, que o bioma concentra inúmeras espécies de insetos, animais e plantas desconhecidas pelo homem.

Hoje, boa parte desse trabalho de monitoramento é feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais por meio de sistemas como o Deter, que recebem dados vida satélite em tempo real. E recentemente o Ministério da Defesa anunciou que pretende comprar um microssatélite capaz de fornecer imagens de radar, que não sofre interferência de nuvens e, por isso, pode monitorar melhor o território.

Iniciativas não-governamentais para a preservação da Amazônia

Nos últimos anos, instituições não governamentais têm investido em iniciativas em prol da Amazônia, contribuindo de forma intensiva para prevenir queimadas e depredação da floresta, além de preservar a biodiversidade.

São Organizações da Sociedade Civil (ONGs), Institutos de Pesquisas, lideranças indígenas, ativistas e empresas privadas que se dedicam e buscam soluções de conscientização, proteção e conservação para prevenir o desequilíbrio ambiental causado pelo desmatamento da região.

Com uma área de 700 hectares de reserva legal na Amazônia, a fintech ecológica UzziPay, que tem como proposta conservar uma árvore da floresta a cada novo cliente, mantém um monitoramento constante para sua preservação. A reserva preservada pela fintech está localizada na cidade de Porto Velho, em Rondônia, estado que abriga o maior número de povos indígenas no Brasil, segundo dados do IBGE.

Por meio de uma acordo de cooperação entre a propriedade e a Uzzipay, a área é protegida, conservada, monitorada e auditada quando necessário, “promovendo um modelo de manejo florestal ecológico, no qual as espécies vegetais selecionadas privilegiem o equilíbrio e a conservação de todo o bioma local", explica Márcio Barnabé, Chief Marketing Officer da empresa.

Em casos de projetos de conservação como esse, entre as atribuições da empresa que vai financiar os custos da proteção da área estão a realização periódica de coleta de imagens do local, garantir a transparência da proposta e contratar auditoria independente de fiscalização.

Estudo encomendado pela UzziPay para a implementação do projeto de conservação da reserva legal da empresa, destaca que é possível blindar essas áreas contra possíveis invasões que sempre se iniciam das bordas para o meio da área, protegendo-as das suscetibilidades do efeito de bordadura, ou seja, do risco do fogo.

“Para realizar a conservação do espaço, o projeto da UzziPay prevê a proteção da área contra depredação, exploração ilegal, degradação e queimadas criminosas. O monitoramento da reserva legal é feito por solo, drone ou voos tripulados sobre o local e por imagens de satélite”, explica Márcio Barnabé,

Na área conservada pela fintech existem espécies vegetais como angelim, tauari, embireira, maracatiaria, cedrorana, abiu e castanha-do-pará. O local também é a “casa” de diversas aves, mamíferos, repteis e peixes. A longo prazo, a UzziPay também pretende contribuir para a conservação do Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa.

A ideia de preservação da UzziPay surgiu pela crença de que é possível preservar a natureza enquanto os clientes preservam o seu dinheiro. E o diferencial da fintech está logo no slogan, que é "Você abre uma conta, a gente preserva uma árvore", um conceito disruptivo de preservação colaborativa na Amazônia.

"A UzziPay acredita que a responsabilidade pela preservação da Amazônia deve ser compartilhada também por empresas. A Amazônia precisa ser defendida em conjunto pela sociedade civil e Governo, já que ela é um patrimônio da humanidade", finaliza Márcio.

Sobre a UzziPay

UzziPay oferece o que toda fintech oferece, mas, com uma diferença: além das mais modernas funcionalidades de uma conta de pagamentos e carteira digital, como pagamentos com QR Code, a UzziPay acredita que é possível preservar a natureza enquanto os clientes preservam seu dinheiro.

Propõe um movimento inovador de preservação colaborativa em direção a um futuro responsável e sustentável para o dinheiro e para o mundo.

Convida as pessoas a fazerem parte do negócio abrindo suas contas e com isso, quanto mais clientes a conta UzziPay conquistar, mais árvores serão preservadas.

Porque oferecer cada vez mais vantagens e facilidades é o que todos buscam. Diferente é ter a consciência de que devemos retornar à sociedade (e neste caso, também à natureza) tudo o que ela nos proporciona de bom.

UzziPay quer crescer e prosperar, e deseja que todos também cresçam e que a Amazônia também prospere.


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