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ABOL recebe a presidente do Conselho do Magazine Luiza em agenda que trata de sustentabilidade, diversidade e inclusão

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Associados da ABOL - Associação Brasileira de Operadores Logísticos recebem a presidente do Conselho do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Helena Trajano, para palestra que trata de tema extremamente atual e de fundamental importância para o país - Sustentabilidade, diversidade e inclusão: agenda imperativa no pós-pandemia

A ABOL - Associação Brasileira de Operadores Logísticos promoveu um debate bastante fecundo a partir da palestra da presidente do Conselho do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Helena Trajano, que trouxe para todos os presentes sua larga experiência e visão vanguardista de empreendedora estadista, versando sobre o tema chave do evento que tratou de "Sustentabilidade, diversidade e inclusão: agenda imperativa no pós-pandemia". O encontro online ocorreu com a mediação do diretor presidente e CEO da ABOL, Cesar Meireles.

Ao longo de uma hora e meia, Luiza Helena apresentou aos participantes reflexões da maior importância para a comunidade de empresários da ABOL e seus convidados, enfatizando que cabe a cada brasileiro a responsabilidade de tornar este país mais igualitário, inclusivo, diverso e sustentável.

Abrindo os trabalhos, o presidente do Conselho Deliberativo da ABOL e presidente da DHL Supply Chain, Mauricio Barros, fez questão de agradecer a oportunidade de ouvir a empresária e de aprender com a sua experiência. "Temos a certeza de que você, Luiza Helena, tem muito a compartilhar conosco sobre a agenda de sustentabilidade, diversidade e inclusão, algo sem dúvida crucial para continuarmos a evoluir como sociedade. Na ABOL temos um papel muito importante perante a economia do país, tendo, desde nossa fundação, há oito anos, firmado compromissos republicanos com o setor, a sociedade e o país. Mais uma vez, muito obrigado à ABOL e à Luiza Helena por este evento de altíssima qualidade".

Com uma fala potente e ao mesmo tempo encantadora, Luiza Helena conquistou a atenção dos mais de 80 empresários e executivos presentes ao evento tanto na plataforma Zoom quanto no canal do YouTube da ABOL. Ao tomar a palavra, a empresária disse estar convicta de que os segmentos de tecnologia e logística apresentarão acentuada curva de crescimento, ocasionada pela onda de expansão da modalidade digital. "É impressionante o que a logística nos permite, e confesso nutrir grande admiração pelo setor. Tenho extremo carinho pela minha equipe de logística. Converso com esses colaboradores para sempre lembrá-los de que têm acesso ao que existe de mais sagrado nas suas funções, ou seja, à casa dos clientes, dos consumidores. Comparo a logística ao laço de fita no pacote do presente que se entrega. No Magazine Luiza, investe-se muito nos sistemas de logística e tecnologia, pois essas duas áreas viabilizam as vendas digitais".

Na visão da presidente do Conselho do Magalu, a comunidade empresarial e a sociedade devem organizar-se de forma a criar um ambiente propício ao desenvolvimento e à representatividade. "Por exemplo, ao criarmos o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), no intuito de discutir melhores práticas e evoluir como atividade, acabamos por fazer o setor sair de seu próprio quintal e ganhar representação no governo. Decidimos desempenhar um papel como parte da solução em vez de nos mantermos apenas em posição passiva. Por essa razão, ao ver o vídeo da ABOL, parabenizo o principal pleito encabeçado pela entidade em relação ao marco regulatório da atividade dos Operadores Logísticos, que atuam em uma função diferenciada".

Luiza Helena trouxe o tema da pandemia, admitindo ter-se surpreendido com a magnitude e a severidade do impacto. No entanto, o Magazine Luiza, embora nascido no ambiente analógico, já havia migrado quase 50% das suas operações para o ambiente digital, condição que lhe permitiu fôlego extra. "Soubemos perceber muito rapidamente a força do modelo digital de negócios e adotá-lo. Entretanto, o efeito da pandemia na geração de emprego e renda causou-me muita preocupação, motivo pelo qual apoiamos firmemente iniciativas como o programa #NãoDemita, que angariou a adesão de 13 mil empresas".

A empresária encara a pandemia, apesar de tão adversa, como singular oportunidade de uma compreensão mais objetiva das dificuldades da realidade brasileira. Nessa linha de raciocínio, ela afirmou que os cidadãos brasileiros precisam tomar para si a responsabilidade, apropriando-se do presente e do futuro do Brasil, colaborando no combate à desigualdade, criando padrões de comportamento tanto social quanto empresarial que promovam a inclusão, a diversidade e a sustentabilidade. "A fresta aberta pela pandemia acabou, na verdade, por escancarar aos olhos a desigualdade social. Podemos estar certos de que tal situação gerou profundos efeitos no consumidor. A pandemia nos trouxe um senso cívico muito importante, ao incorporar a cooperação na prática diária; a cultura da doação passou a ser exercida pela sociedade em geral. Passamos a entender que a responsabilidade no combate à desigualdade social também pertence a nós, como empresas e cidadãos", disse.

Em consequência à grande mudança, segundo Luiza Helena, o consumidor e as organizações passarão a exigir maior cuidado e atenção com as cadeias de fornecedores. "Essa doença veio nos ensinar muito: a cada vez que empresas e pessoas atuam de forma desrespeitosa, irresponsável, negligente e excludente, todos somos penalizados. Fazemos parte do mesmo contexto, da mesma engrenagem. As empresas estão sendo cobradas em termos de compliance e boas práticas para que a cadeia de fornecedores, em sua totalidade, atue com a mesma retidão no que se refere a sustentabilidade, inclusão e diversidade", opinou.

Participação, empoderamento e responsabilidade

A empresária chamou a atenção para o fato de os consumidores estarem criando uma escala de valores mais diversificada, que inclui agora outros requisitos. "Atendimento e inovação farão muita diferença, e isso só se consegue por intermédio de uma gestão que integre os colaboradores e os torne realmente parte da empresa, levando os méritos pelos bons resultados e a responsabilidade pelos insucessos. Não vejo como ter qualidade em atendimento e inovação sem a atuação de uma equipe alinhada e comprometida em todos os níveis, seja na cabeça, seja no coração, seja no bolso".

Ela explica que um bom gestor deve ser capaz de convidar os colaboradores a participar, escutando suas contribuições e envolvendo-os nos processos e planejamentos. "A equipe se empodera e se compromete quando se sente, de fato, integrante da empresa, a qual, por sua vez, valoriza as visões compartilhadas. Por muitos anos, aplicou-se um questionário como modo de se conhecer a opinião dos colaboradores. Com esse instrumento, solicitava-se basicamente a menção de três tópicos para cada uma das seguintes situações: 1) o que a empresa fazia e não deveria fazer; 2) o que a empresa não fazia, mas deveria fazer; e 3) o que a empresa deveria continuar fazendo. Os relatos apresentados tinham grande importância para a organização", contou ela.

Os gestores devem ainda fomentar o comprometimento de seus colaboradores com os princípios norteadores da empresa e incentivá-los constantemente a aprimorar seu desempenho. "Quanto mais cedo as empresas conseguirem alinhar suas equipes e trabalhar comprometidas com a diversidade, a sustentabilidade e a inclusão, melhor será. Vale ainda lembrar que, além dos resultados financeiros obtidos, a avaliação das empresas passará por esses critérios. Assim, se a empresa não praticar diversidade, inclusão e sustentabilidade, invariavelmente, vai ficar para trás", comentou.

Discriminação proibida

"No Magazine Luiza está terminantemente proibido qualquer tipo de discriminação, seja de gênero, credo ou raça - isto é, a identificação de um preconceito acarreta imediato desligamento por justa causa", afirmou, enfática, Luiza Helena. A empresária admite que o país ainda tem um longo caminho a percorrer para efetivar a prática de condições mais igualitárias de trabalho. No tocante ao tema da discriminação e preconceito, Luiza Helena afirma que não pode haver espaço para o racismo social, cultural ou de gênero. "Precisamos falar sobre o racismo e de como está ainda enraizado em todos".

O diretor presidente e CEO da ABOL, aproveitando a colocação do tema, perguntou à empresária qual conselho daria à nova geração de empresários para se construir um Brasil mais plural e inclusivo. Meireles mencionou um levantamento feito em maio de 2020 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo o qual a renda mensal média entre os trabalhadores pretos equivalia, em 2019, a 55,8% dos trabalhadores brancos. No caso de trabalhadores pardos, a percentagem ficava em 57,3% dos rendimentos recebidos pelos brancos. "Quando se analisa a questão dos cargos gerenciais, a disparidade aumenta sobremaneira. Na análise do IBGE, apenas 29,9% dessas posições são ocupadas por profissionais pretos ou pardos", comentou Meireles.

Luiza Helena considerou o questionamento muito pertinente. "Permitam-me dizer que sou totalmente a favor de quotas, pois entendo como um processo transitório para acertar um desajuste. Embora o Magazine Luiza já estivesse há dez anos entre as melhores empresas para se trabalhar quando aconteceu a definição de quotas para portadores de deficiência, confesso que não estávamos atentos a essa desigualdade. Hoje contamos com 1.200 portadores de deficiência trabalhando na empresa - profissionais com uma resiliência única e que contribuem ricamente com a organização".

O Magazine Luiza encampa várias outras iniciativas nesse sentido. A mais recente concretizou-se com a prática de um programa de trainees exclusivo para pretos, de modo a treinar esses jovens e prepará-los para o mercado de trabalho. "Qual a razão de não haver profissionais pretos nos conselhos? É porque não há trainees pretos!" Outro exemplo está na instituição do benefício Cheque Mãe, que viabiliza recursos para as funcionárias pagarem instituições de ensino a seus filhos. "A ação, de baixíssimo impacto na folha de pagamento, representa um benefício enorme na vida dessas profissionais".

"Hoje, temos 50% de mulheres a ocupar cargos gerenciais em diferentes regiões e tomamos o cuidado de alocá-las em unidades cujas distâncias não ultrapassem 100 quilômetros de suas residências de origem, como forma de facilitar a administração dos deslocamentos", disse. Ela acrescenta: "Precisamos ter um olhar diferenciado, porque a diversidade e a inclusão devem existir em todos os níveis hierárquicos da empresa. Uma realidade melhor só existe a partir de uma atitude diferente. O mundo está cheio de desculpas e reclamações; temos de trazer soluções".

O diretor presidente e CEO da ABOL, Cesar Meireles, identificando-se com a política inclusiva apresentada pela palestrante, fez registrar que é filho da única mulher que chegou a ser diretora do extinto Banco Econômico nos seus 160 anos de vida. Luiza Helena, regozijando-se com sua declaração, enfatizou: "Somos filho e filha de mulheres fortes, que sempre se posicionaram fazendo a diferença."

Cultura da digitalização

De volta ao tema da digitalização, a empresária fez questão de explicar que considera a digitalização como cultura, e não somente tecnologia ou aplicativo. "O ambiente digital facilita tudo para todos, mas não se apresenta como solução se estiver desprovida de capacidade de gerar igualdade social. A pandemia atingiu a todos e todos estamos na mesma tempestade, mas nem todos estão no mesmo barco - uns, inclusive, nem barco têm, estão se debatendo e até se afogando. De nada adianta falar em digitalização quando não se dispõe de equipamento, acesso a conexões eficientes ou até mesmo energia elétrica. O combate à desigualdade social cabe a todos nós. Trabalhar a inclusão, a diversidade e a sustentabilidade é o que vocês estão fazendo".

Presente ao encontro, o conselheiro da ABOL e sócio diretor da Ripran Consultoria, Paulo Roberto Guedes, participou do debate questionando a presidente do Conselho do Magalu sobre maneiras de fazer o empresariado brasileiro passar do discurso e agir de fato a favor dos temas mencionados no evento.

"Quando algo afeta o bolso, o caixa da empresa, ficamos preocupados, e a coisa acontece", respondeu francamente Luiza Helena. "Fato é que o consumidor acabará excluindo de sua lista de opções as empresas que não se mostrem com um discurso e uma prática inclusiva e diversa. Agora, o seu comportamento está sendo guiado por conceitos novos: colaboração, solidariedade e capacidade de inclusão. Tenho a convicção de que, para as empresas, adotar uma postura mais plural, responsável e atuante traz benefícios intangíveis (como melhora na percepção da marca) e tangíveis (a conquista de novos consumidores, por exemplo). Além disso, quanto mais diversa for a organização, mais demonstrará a capacidade de representar o consumidor em toda a sua complexidade", avaliou.

Comunicação estratégica

Outra questão levantada durante a live chegou com a Analista de Marketing Sênior da Wilson Sons, Adriana Medeiros, que abordou a importância atribuída à área de comunicação e marketing em empresas como o Magazine Luiza. Conforme as explicações de Luiza Helena, a comunicação interna mudou completamente, ganhando destaque estratégico. "Comunicação desempenha um papel fundamental, valendo ressaltar que o ponto crucial não está exatamente no que se fala, e sim naquilo que o outro entende. Existem empresas que, apesar de fazerem muito, não logram comunicar-se nem interna nem externamente. É preciso pensar ‘fora da caixa’ para criar mensagens compreensíveis a todos", avaliou Luiza Helena.

Se a sociedade é diversa e plural, assim deve ser a empresa, de acordo com a empresária, que fez questão de trazer à live temas atuais, como a inclusão da população LGBTQI+ e a criação de estruturas internas de suporte, por exemplo, a mulheres vítimas de violência. No quadro de funcionários da organização estão presentes pessoas associadas a todos os gêneros, em uma convivência harmoniosa. Adicionalmente, criam-se canais de comunicação para denunciar e combater a violência contra a mulher, além da participação da empresa em incontáveis campanhas sociais.

"Precisamos respeitar o que as pessoas são e trazer esses assuntos à tona. Fiquei muito feliz em aproximar-me da ABOL e suas empresas associadas, que criaram a oportunidade de discutirmos temas tão relevantes para a nossa realidade. Tornei-me uma fã da ABOL - até porque, como já disse, sou uma apaixonada pela logística e tenho certeza de que o setor crescerá de forma sustentável e responsável. Vou solicitar ao diretor de logística do Magazine Luiza que providencie imediatamente nossa afiliação à ABOL", adiantou.

Meireles encerrou o evento destacando a importância das abordagens apresentadas pela empresária. "Seu discurso, Luiza Helena, está em consonância com tudo aquilo a ser demandado das nossas empresas e com a própria visão universal das melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ou ESG, do termo em inglês Environmental, Social and Corporate Governance) que norteiam a dinâmica de uma sociedade mais estruturada, indo ao encontro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), para a Agenda 2030", declarou. "Da parte de todos os associados e de todos os que participaram deste encontro, agradecemos a oportunidade de ouvi-la, porque sua fala traduz o Brasil que todos nós queremos. Quando lhe apresentei aos participantes, destaquei que estávamos diante de uma ‘empresária estadista’, porque é justamente esse tipo de postura que queremos para o nosso país e as nossas organizações!".

Luiza Helena despediu-se dos participantes de modo alvissareiro. "Gostaria de finalizar com uma boa notícia: o Brasil precisa de 20 milhões de casas próprias em dez anos para atingir um melhor nível de igualdade social. Imagino quantas geladeiras e fogões podemos vender! Imaginem o que vocês podem vender em serviços logísticos! Vamos fazer este Brasil de hoje, diferente, melhor, porque merecemos. O país tem um potencial imenso; precisamos mesmo é parar de reclamar, assumir a responsabilidade e fazer o que vocês, Operadores Logísticos, estão fazendo. Não esperava um encontro no qual fosse possível falar tão francamente com tantos empresários e executivos. Muito obrigada pela oportunidade e parabéns pela escolha do tema. Não se esqueçam de escolher o Magazine Luiza para suas compras!", finalizou.

Parabéns à ABOL e à Luiza Helena!

Sobre a ABOL

A ABOL - Associação Brasileira dos Operadores Logísticos, sociedade civil sem fins lucrativos, tem o objetivo de reconhecer, regulamentar e consolidar a atividade do Operador Logístico no Brasil. Criada em 17 de julho de 2012, é hoje responsável por reunir as principais empresas e players do setor para fortalecer a imagem institucional do Operador Logístico em todas as esferas de atuação, como "pessoa jurídica capacitada a prestar, através de um ou mais contratos, por meios próprios e/ou por intermédio de terceiros, os serviços de transporte (em qualquer modal), armazenagem (em qualquer condição física ou regime fiscal) e gestão de estoque (utilizando sistemas e tecnologias adequadas)".

A ABOL elabora projetos e estudos em vários cenários, resgatando o histórico do setor, analisando o contexto presente e as tendências do futuro. Atualmente, a associação é composta por 30 Operadores Logísticos, entre empresas nacionais e estrangeiras, que atuam nas mais diversas cadeias produtivas, abrangendo atividades de transportes, coleta, transferência, milk run, movimentação de carga, armazenagem, gestão de estoque, expedição, e distribuição de cargas em todo o território nacional.

Em largo espectro, o Operador Logístico atende toda a cadeia de suprimento e distribuição, desde a primeira a última milha, com o conceito de one-stop-shopping, ou seja, oferecendo todas as soluções na cadeia logística de valor. A associação promove e estimula o amplo conhecimento para a cadeia de Logística e Supply Chain por meio de eventos, roadshows, diálogo com stakeholders públicos e privados, entre diversas outras atividades.


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