WSL Brasil celebra recorde de engajamento do público em suas redes sociais

Sempre acompanhando o que há de mais instigante no universo do surfe e de seu lifestyle, as redes sociais da World Surf League no Brasil (@wslbrasil) não param de trazer novidades. Entre as atrações atuais está o 1º Campeonato de Game Mobile de Surfe, o WSL E-SURF, que reúne 12 atletas (masculino e feminino) de todas as divisões – da elite do Championship Tour até as promessas da categoria Pro Junior – em disputa nas ondas virtuais do game de surfe oficial da WSL: o aplicativo True Surf. Por meio das redes sociais, os fãs podem conferir as melhores baterias e quem está mandando bem – como Miguel Pupo – até dia 24 de agosto, quando acontece a final.

As atrações mais variadas e emocionantes, que representam o melhor do surfe, têm atraído cada vez mais os amantes do esporte para as redes sociais da WSL. Os números são prova disso: o Instagram ultrapassa os 230k, o TikTok tem 129k e o Facebook mais de 128k. As redes sociais da WSL Brasil têm alta taxa de interação, manteve 2,20% no primeiro semestre do ano. “A interação no Instagram, por exemplo, é bem alta, considerando a média das ligas esportivas no geral”, afirma Felipe Marcondes, gerente geral de Conteúdo e Marketing da WSL na América Latina.

Abertas apenas há nove meses, as redes sociais nacionais da WSL foram criadas em versões especiais para o público brasileiro e os números de visibilidade já são significativos. “Depois de passar por um rebranding, a WSL Brasil, antes apenas conhecida como WSL South America, foi lançada em novembro de 2019”, conta Marcondes. Segundo o executivo, a taxa de interação, distribuída por várias postagens (levando em conta diversas publicações) fornece informações sobre o quanto os fãs são ativos nas contas. “Essa taxa é, sem dúvida, um item importante como indicador de qualidade”, completa Marcondes.

Maior mercado da WSL global

As redes sociais da WSL Brasil têm o objetivo de mostrar os melhores momentos do surfe mundial e, acima de tudo, dos atletas brasileiros, que têm levado os títulos nos últimos tempos. Em seis edições, o Brasil foi quatro vezes campeão do World Championship Tour, maior campeonato do mundo do esporte: Gabriel Medina (2014 e 2018), Adriano de Souza (2015) e Ítalo Ferreira (2019).

A Liga faz questão de oferecer uma programação especial ao público brasileiro que chega a 54 milhões de pessoas, acima de 18 anos de idade, e 25 milhões de simpatizantes do lifestyle e fãs do esporte (dados IBOPE Repucom/2019). “O maior mercado da WSL global é o Brasil e temos esse papel de representar nossos atletas, fãs e todos os que tenham uma conexão com o surfe no País”, acrescenta Marcondes.

Programação voltada para brasileiros

Além dos conteúdos que celebram as performances dos brasileiros e de surfistas profissionais do mundo, a WSL Brasil tem a sua programação fixa, como o ‘Surf Breaks’, lançado em português em março deste ano, que traz aos domingos, sempre às 15 horas, cerca de seis minutos de boletim informativo com as últimas notícias do surfe, com apresentação da influencer digital e jornalista Manoela Caiado, juntamente com Bruno Bocayuva, especialista na história e cultura do surfe.

Para as redes sociais, foram criadas também o que se chamou de "minisséries", como a ‘Funcional para Surf’, em parceria com o grupo Personal Boards, que traz orientações sobre exercícios físicos para serem praticados em casa. Entre as dicas estão técnicas para acalmar dores nas costas, com o preparador físico Daniel Uesugi; e como inserir a atividade física no dia a dia, com o personal trainer Eduardo Takeuchi.

Também é possível acompanhar a minissérie ‘Você Sabia’, com curiosidades do universo do surfe, como as já apresentadas sobre vocabulários: Série (sequência de ondas se formando no mar em direção à praia) e Casca Grossa (surfista que se dá bem em situações complicadas). Outro ‘Você Sabia’ fala sobre os atletas brasileiros: no ano passado, apenas três surfistas festejaram bicampeonatos consecutivos nas etapas do CT, Filipe Toledo campeão do Oi Rio Pro Saquarema/RJ, em 2018 e 2019; Gabriel Medina, no Surf Ranch Pro nos EUA; e Ítalo Ferreira, no Meo Rip Curl Pro Portugal.

Outra minissérie interessante é a ‘Lendas Brasileiras’, com incríveis histórias de superação, entre as já vistas estão as de Teco Padaratz, bicampeão mundial do World Men's Qualifying Series, e seu irmão Neco Padaratz, primeiro bicampeão mundial consecutivo da World Men's Qualifying Series (WQS), 2003 e 2004.

As redes sociais da WSL Brasil trazem, também ‘Critérios de Julgamento’, explicações detalhadas dos critérios de julgamento das competições da Liga; e ‘Tutorial Fotografia’, na qual o fotógrafo oficial de eventos da WSL, Daniel Smorigo, fala sobre suas técnicas para fotografar dentro e fora d'água. Há ainda as seções de perguntas sobre preferências do surfe (de ondas, manobras e outros) para que sejam respondidas nos comentários; e sobre os vários motivos pelos quais se surfa, ‘Eu Surfo Por que....’, cujas respostas são as mais variadas, desde ‘é o alimento para a minha alma’ até ‘ me mantém sorrindo’.

Retratam ainda treinos e diversões dos campeões do surfe, como de Ítalo Ferreira (atual campeão) na prática de exercícios intensos, com direito a dancinha no final; e do campeão de ondas gigantes Lucas Chumbo, em uma seção em Saquarema/RJ. E uma atenção especial ao post do pequeno surfista paraibano Arthur Vilar, de 8 anos, detonando na praia de Baia Formosa/Natal. Mas não apenas os brasileiros fazem a história dos canais da WSL Brasil, que mostram, por exemplo, muita diversão em San Clemente/Califórnia, com a performance impecável de Kelly Slater (11 vezes campeão mundial), e as voadoras do surfista texano Torrey Meister, pelas lentes de Nathan Baker.

Em tempos de isolamento social a WSL Brasil promove, eventualmente, grandes eventos online, como o festival de música ‘Sounds of Surf’ (realizado no dia 28/03), quando 11 artistas tocaram ao vivo, cada um em sua casa e em sua própria conta do Instagram, entre eles Armandinho e Juliana Gorito. O festival teve tanto êxito e foi tão em recebido pelos seguidores que pode se repetir a qualquer momento.

A WSL produz no Brasil os conteúdos do Instagram, Facebook. TikTok, Twitter e Youtube.

Sobre a World Surf League – A WSL tem como objetivo celebrar o melhor surfe do mundo nas melhores ondas, através das melhores plataformas de audiência. A Liga Mundial de Surf, com sede em Santa Mônica, na Califórnia (EUA), atua em todo o globo terrestre, com escritórios regionais na Austrália, África, América do Norte, América do Sul, Havaí, Europa e Japão. Promove os melhores campeonatos desde 1976, realizando mais de 230 eventos globais masculinos e femininos no ano para definir os campeões mundiais do World Surf League Championship Tour, Big Wave Tour, Redbull Airborne, Qualifying Series e das categorias Junior e Longboard, além do WSL Big Wave Awards. A Liga Mundial de Surfe tem especial atenção para a rica herança do esporte, enquanto incentiva a progressão, inovação e desempenho nos mais altos níveis, para coroar os campeões de todas as divisões do Circuito Mundial. Os principais campeonatos são transmitidos ao vivo e pelo aplicativo gratuito. A World Surf League é pioneira em streaming online para uma enorme legião de fãs apaixonados e interessados em ver as grandes estrelas, como Kelly Slater, Stephanie Gilmore, John John Florence e muitos brasileiros, como Gabriel Medina, Adriano de Souza, Filipe Toledo, Ítalo Ferreira, Silvana Lima, Tatiana Weston-Webb, competindo em um dos esportes mais imprevisíveis e dinâmicos do mundo, onde a coragem é imprescindível.