Pecuaristas devem ter atenção aos prejuízos com acidose ruminal em bovinos nos sistemas intensivos de terminação
A busca por maior eficiência produtiva, padronização da carcaça, menor idade ao abate e, consequentemente, maior produtividade, leva ao aumento da intensificação do sistema produtivo, como a terminação em confinamento ou terminação intensiva a pasto (TIP). E para isso, os níveis de energia disponibilizados em dietas dos bovinos de corte são elevados, devido às fontes ricas em amido (milho, sorgo e aveia, por exemplo). Isso representa um ponto de atenção para os pecuaristas, que precisam redobrar a atenção com a ocorrência de acidose ruminal, ruminites e abscessos no fígado, que podem ser determinantes para a maior rentabilidade da atividade. O alerta é da doutora em nutrição de ruminantes pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Vanessa Carvalho, gerente técnica de bovinos da Phibro Saúde Animal.
- SEGS.com.br - Categoria: Agro

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