Executiva brasileira tem mais de 40 anos, não acredita que tenha salário igual ao dos homens e já sofreu com discriminação de gênero, aponta KPMG
A maioria das executivas brasileiras que participaram de uma pesquisa realizada pela KPMG sobre o perfil da liderança feminina nas organizações tem mais de 40 anos de idade, cursou pós-graduação e tem filhos. Elas trabalham nos setores de tecnologia (16%), prestação de serviços (11%) e automotivo (9%). Em relação aos cargos que ocupam, elas desempenham a liderança de áreas (32%), são membros do conselho (20%), 16% têm posição na direção e 14% são presidentes das empresas. Essas são as principais conclusões do estudo que levantou as questões que mais são discutidas pelas executivas brasileiras nas organizações que lideram.
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